O registro acima foi feito nesta terça-feira (7) na Rua Grande, no Centro de São Luís.
Em meio à pandemia, a principal rua do comércio da capital segue enchendo de pessoas que pelo visto não temem ser infectadas pelo novo coronavírus (Covid-19).
O registro acima foi feito nesta terça-feira (7) na Rua Grande, no Centro de São Luís.
Em meio à pandemia, a principal rua do comércio da capital segue enchendo de pessoas que pelo visto não temem ser infectadas pelo novo coronavírus (Covid-19).
O presidente da República, Jair Bolsonaro, testou positivo para o novo coronavírus (Covid-19).
A confirmação foi feita pelo próprio presidente durante em entrevista à TV Brasil.
Nesta segunda-feira (6) ele apresentou febre de 38 graus e 96% de oxigenação e fez o exame no Hospital das Forças Armadas em Brasília. O resultado foi divulgado há pouco.
O estado de saúde de Bolsonaro é “bom”, segundo informou nota da Secretaria Especial de Comunicação Social do governo.
O presidente Jair Bolsonaro está com sintomas do novo coronavírus. As informações foram divulgadas nesta segunda-feira (6) pela CNN Brasil.
Segundo a emissora, o próprio Bolsonaro informou que está com 38 graus de febre e 96% de oxigenação.
O presidente Bolsonaro esteve no Hospital das Forças Armadas, em Brasília, passou por raio X e fez o teste da Covid-19. O resultado deve ser divulgado nesta terça-feira (7).
Para além dos impactos na aprendizagem das crianças, adolescentes, jovens e adultos de todo o mundo, a suspensão das aulas presenciais, em decorrência da pandemia do novo coronavírus, trouxe consigo repercussões econômicas e sociais preponderantes tanto na renda das famílias, quanto nas atividades de produção e consumo, geradas com o funcionamento das escolas. Essas, por sua vez, ganharam destaque, nesse momento, pelo reconhecimento de seu papel e valor que perpassa os vários campos da sociedade.
Uma Nota Técnica, publicada recentemente, sobre as medidas de proteção social, frente à COVID-19, na América Latina e Caribe, apontou que a crise socioeconômica derivada de emergência sanitária tem se agravado e, com ela, também têm crescido as respostas de proteção social nos países para garantir assistência, notadamente, às famílias que sofrem pela vulnerabilidade e desigualdades sociais tão latentes na pandemia.
Os efeitos sociais e econômicos sentidos por estudantes e suas famílias, durante o período de fechamento das escolas, são evidenciados pela insegurança alimentar causada com a falta das refeições, geralmente realizadas no ambiente escolar, o que já foi alertado pela UNESCO e nas relações de trabalho, quando muitos estudantes tiveram que ajudar os pais para garantir o sustento da família, durante a pandemia, também já constatado por organismos internacionais, entre outras questões que podem ocasionar o abandono e fracasso escolar.
O Instituto Unibanco e o Todos Pela Educação lançaram, no mês passado, um estudo com o título “Covid-19: Impacto Fiscal na Educação Básica – O cenário de receitas e despesas nas redes de educação em 2020”, baseado em pesquisas sobre os efeitos econômicos da pandemia do novo coronavírus na educação básica. O documento chama a atenção da sociedade e dos poderes constituídos para a urgência da aprovação do novo Fundeb (Fundo de Desenvolvimento da Educação Básica), a necessidade de apoio do Governo Federal aos estados e municípios e a potencialização dos recursos educacionais para evitar o aumento da desigualdade entre as diferentes redes e, até mesmo, falta de dinheiro para a educação.
De acordo com os dados da Secretaria do Tesouro Nacional (STN) e levantamento realizado com 22 redes estaduais de Educação Básica, “O conjunto das redes estaduais de ensino deve perder entre R$ 9 e R$ 28 bilhões neste ano, a depender do cenário de crise econômica e impacto na arrecadação de tributos vinculados à manutenção e desenvolvimento da Educação. Além disso, já são quase R$ 2 bilhões, até o momento, de gastos adicionais, dadas as adaptações para ofertar variadas soluções de ensino a distância”, concluiu o estudo. E cabe ressaltar, nesse sentido, que o Boletim Focus, divulgado no início da última semana, já previu uma retração de 6,54% para o Produto Interno Bruto (PIB), em 2020.
Esse cenário representa um desafio para todos nós: ao poder público, que é responsável por implementar e gerir políticas assertivas e protetivas que possam mitigar esses impactos da pandemia; às equipes gestoras das escolas, que mais do que nunca precisam garantir a gestão da escola como espaço democrático, de solidariedade, afeto e interação com os pais e responsáveis; aos professores, importantíssimos profissionais que lidarão em ambientes presenciais e virtuais com estudantes imersos em contextos diversos; e às famílias, colaborando com incentivo e crédito na escola como espaço social de transformação e melhoria da qualidade de vida.
Na contramão do pessimismo e refutações acerca do ano letivo, seguimos na luta com a esperança de que retornaremos aos ambientes escolares, determinados à vitória, com a arma mais poderosa que se tem para mudar o mundo, a educação, parafraseando Nelson Mandela.
Posso garantir que o Maranhão, sob a gestão do governador Flávio Dino, trabalha incansavelmente para superar esses impactos, com prioridade à vida e à saúde do povo maranhense, sem abrir mão dos investimentos na formação cidadã, equânime e digna, prática que sempre norteou este governo.
Felipe Camarão
Professor
Secretário de Estado da Educação
Membro da Academia Ludovicense de Letras e Sócio do Instituto Histórico e Geográfico do Maranhão
O ritmo de contágio do coronavírus na capital maranhense está caindo e entrou na faixa abaixo de 1. Quanto menor o número, menos a doença se espalha. Os dados são da plataforma Farol Covid, que analisa a situação de cidades e estados.
De acordo com o estudo, São Luís teve na segunda-feira (15) um ritmo de contágio de 0,88, o quarto menor entre todas as capitais dos 26 estados e do Distrito Federal.
Quando a taxa é superior a 1, cada contaminado transmite a doença para mais de uma pessoa, logo o vírus ainda avança. Quando é abaixo de um, a tendência é que os novos casos comecem a cair. Afinal, uma pessoa passa a contaminar cada vez menos outras pessoas.
Na prática, isso significa que algumas pessoas passam a não mais contaminar outras. Por isso, a quantidade de casos novos vai se reduzindo.
Em outras palavras, o número de casos ativos (de pessoas com a doença) passa a crescer bem menos e o número de pessoas recuperadas passa a crescer bem mais.
O cenário perfeito é quando a taxa chega a zero, ou seja, não há contaminações. Mas esse é um cenário ainda distante para todas as capitais brasileiras.
Capacidade hospitalar
O estudo do Farol Covid mostra que a tendência de contágio na capital maranhense está na classificação “melhorando” e o ritmo está em “bom”.
Outro dado contido no levantamento é a capacidade hospitalar da cidade, classificada como “boa”.
Isso quer dizer que os leitos não estarão todos ocupados por pelo menos dois meses, “indicando que o poder público terá tempo para organizar uma resposta caso o número de casos venha a crescer de modo inesperado”.
Farol Covid
A plataforma Farol Covid foi desenvolvida pela Impulso em parceria com o Instituto Arapyaú e InLoco. A ferramenta calcula o ritmo de contágio a partir dos dados oficiais divulgados pelas secretarias estaduais de saúde.
O Farol Covid pode ser visto aqui
Capitais
Veja a lista das capitais e seus respectivos riscos de contágio, do menor para o maior, no dia 15 de junho, segundo o Farol Covid:
1 Manaus 0,63
2 Recife 0,79
3 Rio de Janeiro 0,84
4 São Luís 0,88
5 Fortaleza 0,88
6 Belém 0,92
7 Rio Branco 0,95
8 São Paulo 1,01
9 Macapá 1,06
10 Florianópolis 1,12
11 Maceió 1,13
12 Salvador 1,15
13 João Pessoa 1,17
14 Natal 1,2
15 Boa Vista 1,21
16 Goiânia 1,23
17 Palmas 1,24
18 Belo Horizonte 1,28
19 Vitória 1,29
20 Brasília 1,33
21 Curitiba 1,35
22 Porto Alegre 1,35
23 Porto Velho 1,36
24 Aracaju 1,38
25 Teresina 1,4
26 Campo Grande 1,45
27 Cuiabá 1,62
Com mais de 90 mil testes realizados, o Maranhão agora ocupa a 3ª colocação no ranking nacional dos estados que mais realizam a testagem para a detecção do novo coronavírus. Os dados divulgados nesta quarta-feira (10) mostram que o estado subiu mais três posições depois da última avaliação, realizada ainda no mês de maio, quando o Maranhão ocupava o 6º lugar em número de testagem.
Até a última terça-feira (09), já haviam sido realizados 93.111 testes para diagnóstico da Covid-19. Só nos últimos 18 dias foram realizados quase 60 mil testes e, nesta quinta-feira (11), começou a distribuição de mais de 50 mil testes rápidos para os 217 municípios do Estado.
“A intenção é massificar a testagem para identificar os positivados e isolá-los, a fim de evitar a transmissão. A testagem é importante também para termos um panorama da situação em cada região, para seguirmos com o planejamento das ações de expansão da rede de assistência e a adoção de outras medidas referentes à pandemia”, afirmou secretário de Estado da Saúde, Carlos Lula.
As informações sobre testagem são disponibilizadas nos sites oficiais das secretarias de Saúde de cada Estado e reunidas pelo Conecta SUS, suporte tecnológico e informativo do Governo do Maranhão que monitora todas as informações em Saúde.
“O Maranhão vem avançando na testagem para diagnosticar o novo coronavírus e isso tem sido demonstrado no ranking nacional, onde hoje ocupamos a 3ª posição. Buscamos alcançar o maior número de pessoas para tentar minimizar a curva de contágio e diminuir a contaminação da população”, diz o gestor do Conecta SUS, João Cunha.
Ocupando os primeiros lugares no ranking, aparecem os estados do Ceará (159.416) e Distrito Federal (147.226) respectivamente. Nas últimas colocações estão Roraima (9.581), Amazonas (6.183) e Tocantins (6.010).
O deputado estadual Leonardo Sá comunicou, através de vídeo, que testou positivo para o novo coronavírus (Covid-19).
Confira acima o que disse o parlamentar e a seguir o resultado do exame.
Quando comecei a escrever esse artigo, o Brasil contava mais de 26 mil mortos e perto de 500 mil casos confirmados de Covid-19. São números sobre os que não consigo falar sem me sentir chocado, porque vejo nomes por trás deles. Mas quem vê o noticiário político do Brasil, tem a impressão de que o país não está vivendo essa terrível crise sanitária. O presidente, que deveria ser o líder máximo da nação, está preocupado com apoiadores, fake news, possíveis opositores nas eleições de 2022, mas não emite uma palavra de apoio às famílias vitimadas pelo coronavírus, nem uma frase que traga um norte de como vamos vencer essa batalha. Não dá para continuar aceitando isso como normal.
Esta semana, os líderes de partido de oposição no Senado e na Câmara se reuniram para organizar um posicionamento frente à crise. Tivemos uma reunião produtiva que, na minha avaliação, apresenta um caminho para toda a sociedade: não vamos nos calar. A intenção, obviamente, não é ampliar a crise. Mas não é razoável que, a pretexto de não atiçar ainda mais a sanha autoritária do presidente, continuemos normalizando atitudes que são inaceitáveis.
Não é aceitável que a imprensa seja impedida de trabalhar e tratada com hostilidade – por isso apresentei um projeto aumentando em dois terços a pena para quem agredir jornalistas quando estiver trabalhando ou em função da profissão; não é aceitável que instituições, como Congresso e STF, sejam atacados diariamente – embora estejam trabalhando como nunca para ajudar a combater a pandemia; não é aceitável que o país seja ameaçado semanalmente com a possibilidade de uma saída autoritária; e, principalmente, não é aceitável que o país não tenha um plano nacional de enfrentamento ao Covid-19.
Quando o coronavírus chegou ao Brasil, assumimos que seria o maior desafio a ser enfrentado pela nossa geração. De lá para cá, dois ministros da saúde se demitiram por não suportar a falta de respeito à ciência, uma reunião ministerial se notabilizou por, além de inúmeros desmandos, não dar importância ao tema e o Brasil ganhou destaque na imprensa internacional por frases ultrajantes do presidente, como “E daí?”, para o número de mortos. Hoje, a Saúde tem um ministro interino e o foco do presidente está totalmente voltado para a política, a má política. O presidente precisa deixar de ser agente do caos e passar a ser pelo menos presidente, já que dificilmente será líder da nação.
Nós, da oposição, não somos maioria no Congresso. Mas nossa voz será ouvida e será uma voz de cobrança, de representação do povo brasileiro. Não cederemos às chantagens contra a democracia e nem vamos continuar fazendo de conta que nada demais está acontecendo.
Vamos continuar trabalhando para aprovar as medidas que são necessárias para o enfrentamento à pandemia. Mas cobraremos de saída da crise, baseada em dados médicos e científicos. Cobraremos um ajuste da postura do presidente Bolsonaro ao cargo que ocupa. Cobraremos o respeito ao estado democrático de direito. Cobraremos mais cuidado com o Brasil.
Uma hora nossa voz será ouvida. E encontrará eco nas vozes dos brasileiros que também querem um país melhor. Lutamos por um Brasil mais estável, mais tranqüilo e com mais justiça social. Esse é um Brasil possível, só precisamos lutar por ele, sem calar nossas vozes.
Weverton, Senador e líder do PDT no Senado
Ricardo Murad, ex-secretário de Saúde do Estado, utilizou as redes sociais para comunicar que encontra-se em isolamento social pois testou positivo para o novo coronavírus (Covid-19). Veja acima.
Faleceu na noite desta sexta-feira (29), Jurandir Ferro do Lago, ex-prefeito do município de Bacabal.
Ele estava internado em um hospital em São Luís e também vítima de complicações do novo coronavírus (Covid-19), não resistindo e indo a óbito.
Jurandir Lago era casado com Taugi Lago há 60 anos e juntos tiveram Jadson, Jairo, Socorro e Jura Filho, este último atuou como vice-governador do Maranhão de 2003 a 2007, e também como deputado estadual.
O ex-prefeito de Bacabal, que comandou a cidade entre os anos 1090 a 1992, dedicou a vida à politica e deixa um grande legado pelos trabalhos prestados.
O Blog lamenta a perda e se solidariza à família de Jurandir Lago.
Nesta sexta também faleceu vítima da Covid-19 o ex-prefeito de Lago da pedra, Luiz Osmani. (Reveja)