PC desarticula quadrilha que roubava dados e tentou extorquir R$ 100 mil em São Luís

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A Polícia Civil realiza operação de combate ao roubo de dados e extorsão na internet A Polícia Civil do Maranhão, por meio do Departamento de Combate a Crimes Tecnológicos (DCCT), vinculada à Superintendência Estadual de Investigações Criminais (SEIC), realiza, na manhã desta quarta-feira (6), em São Luís.

A operação deu comprimento a quatro mandados de busca e apreensão, além de medidas cautelares diversas de prisão, contra suspeitos de roubarem dados e praticarem extorsão na internet.

Segundo as investigações, os criminosos seriam obtidos, de forma ilícita, informações de bancos de dados de empresas, bem como de funcionários, e as vendiam no mercado da dark web e em fóruns ilegais, além de extorquir as vítimas exigindo pagamento de quantidades elevadas, muitas vezes superior a R$ 100 mil. Entre as vítimas estariam uma das maiores redes de supermercados do estado do Maranhão.

“Clio do Milhão”: SEIC apreende documentos e celular de Tonho Braide em São Luís

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Durante a operação em São Luís, liderada pelo, a Polícia Civil apreendeu o celular de Antônio Braide, conhecido como Tonho, além de um carregador de pistola calibre.380 e documentos que podem ser fundamentais para o caso. A operação faz parte da investigação em andamento que busca esclarecer a origem de R$ 1.109.350,00 milhão encontrados em um veículo abandonado no bairro Renascença.

Segundo o delegado Plínio Napoleão, o irmão do prefeito Eduardo Braide foi autuado em flagrante por porte ilegal de acessórios de arma de fogo e permanece preso enquanto a fiança é arbitrada. A defesa não apresentou a documentação necessária para justificar a posse dos itens apreendidos.

O celular de Tonho pode ser uma peça-chave na investigação, pois pode conter informações para o avanço do caso. Além disso, o veículo Honda Fit, mencionado como parte da operação, ainda não foi localizado.

Acompanhe a entrevista com o delegado Plínio Napoleão:

 

 

URGENTE: Irmão do prefeito Eduardo Braide é conduzido à SEIC

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Na tarde desta terça-feira (20), Antônio Carlos Salim Braide, conhecido como “Tonho”, irmão do prefeito de São Luís, Eduardo Braide (PSD), foi conduzido pela Polícia Civil do Maranhão (PC) para a Superintendência Estadual de Investigações Criminais (SEIC).

Os agentes da SEIC encontraram um carregador de pistola durante uma operação de busca e apreensão no apartamento de Tonho Braide, localizado no Edifício Dionel Sousa Neto, no bairro da Ponta D’Areia.  A operação também ocorreu em uma propriedade familiar situada entre Itapecuru Mirim e Santa Rita.

Tonho Braide está sendo investigado no contexto do caso do “Clio do Milhão”, que envolve a descoberta de R$ 1.109.350,00 em espécie em um veículo abandonado na Rua das Andirobas, no bairro Renascença, no final de julho. A origem do dinheiro continua sendo apurada.

PC apreende mercadorias avaliadas em mais de R$ 1 milhão em lojas no Shopping da Ilha

Shopping da Ilha, em São Luís

Uma operação da Polícia Civil do Maranhão, comandada pelo delegado Ney Anderson, no início da tarde desta quarta-feira, 3 de abril, apreendeu uma grande quantidade de aparelhos celulares e acessórios em duas lojas do Shopping da Ilha, na capital maranhense.

Os estabelecimentos não tinham notas fiscais das mercadorias procedentes da China.

Os produtos apreendidos durante a operação policial estão avaliados em mais de R$ 1 milhão.

Com prisão decretada, polícia tenta localizar advogada envolvida em esquema de alvarás

Secretária judicial da 1ª Vara da Fazenda Pública de São Luís, Lívia Azevedo Veras Dias e a advogada Jéssica Silva Pinto.

A Superintendência Estadual de Investigações Criminais (SEIC) mantém a busca pela advogada Jéssica Silva Pinto, suspeita de ser cúmplice de Lívia Azevedo Veras Dias, secretária judicial da 1ª Vara da Fazenda Pública de São Luís, em um esquema de liberação irregular de alvarás de pagamento.

A advogada é acusada de receber transferências de somas significativas, aproximando-se de um milhão de reais, de contas públicas estaduais.

Diante das evidências, a polícia representou pela prisão preventiva da servidora e da causídica. Nesta última quinta-feira(21), foi cumprido mandado contra a funcionária do judiciário, que foi encontrada na residência de sua mãe e levada à SEIC para procedimentos legais, antes de ser encaminhada ao sistema penitenciário.

A servidora manipulava o sistema de Justiça do Maranhão (PJE/TJMA), utilizando números de processos que já haviam sido arquivados. Ela cadastrava esses processos no sistema SISBAJUD, visando bloquear fundos nas contas estaduais, mantendo cuidadosamente os valores dentro do limite de Pequenas Causas (RPV) para não levantar suspeitas. Uma vez bloqueados os valores pelo SISBAJUD, os alvarás correspondentes eram registrados no sistema, nomeando Jéssica como a beneficiária, apesar de ela não ter participado ou atuado legalmente nos casos em questão.

Colegas de trabalho da servidora presa confirmaram em depoimentos que alvarás judiciais foram emitidos para processos já arquivados. A funcionária do TJMA, por sua vez, permaneceu em silêncio durante seu interrogatório.

SEIC prende secretária judicial da Fazenda Pública por fraude em emissões de alvarás

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A Polícia Civil do Maranhão, por meio da Superintendência Estadual de Investigações Criminais (Seic), prendeu, na tarde desta quinta-feira, 21, a secretária judicial da 1ª Vara da Fazenda Pública de São Luís, Lívia Azevedo Veras Dia, acusada de fraude em emissões de alvarás judiciais e lavagem de dinheiro. Lívia foi recolhida às grades depois de ter a sua prisão preventiva decretada pela juíza Denise Cysneiro Milhomem, respondendo pelo Plantão Criminal da Comarca da capital. Ontem, também, Lívia foi exonerada do cargo pelo presidente do Tribunal de Justiça, desembargador Paulo Velten.

A juíza Denise Milhomen atendeu representação feita pela Polícia Civil, por meio do delegado Plínio Lima, do Departamento de Combate a Roubo a Instituições Financeiras. Foi também pedida, e decretada, a prisão da advogada Jéssica Silva Pinto, que, no entanto, até o momento, não foi presa.

Na quarta-feira, 20, a Segurança Institucional do TJMA conduziu Lívia Dias à Seic, depois de ter descoberto fraudes em emissões de alvarás judiciais da 1ª Vara da Fazenda Pública.
Testemunhas ouvidas na Seic identificaram a existência de alvará com determinado número de processos em autos que estavam arquivados e sem qualquer decisão judicial determinando bloqueio de valores. “De cara”, foram identificados 69 alvarás expedidos, sendo que 66 foram pagos. Todos tiveram como a advogada Jéssica Silva Pinto, e Lívia Dias como a servidora responsável pelo cadastro e expedição dos alvarás.

A secretária judicial utilizava números de processos já arquivados no PJE/TJMA e cadastrava no sistema SISBAJUD para bloqueio de valores nas contas do Estado, sempre no limite do RPV para evitar suspeitas. Após realizar o bloqueio pelo sistema SISBAJUD, os alvarás eram cadastrados no sistema SISCONDJ indicando Jéssica como beneficiária, mesmo sem esta ter sido parte ou atuado como causídica.

Foi identificado, também, que Lívia Dias utilizou o TOKEN do magistrado Celso Orlando Aranha Pinheiro, ex-titular da 1ª Vara da Fazenda Pública de São Luís, falecido recentemente, para expedir os alvarás judiciais, todos com Jéssica Pinto como beneficiária.

Ouvida na Seic, Lívia se manteve em silêncio.

O INFORMANTE

Casa do prefeito de Cândido Mendes é alvo de busca e apreensão

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A Polícia Civil do Maranhão apreendeu computadores e aparelhos celulares durante o cumprimento de mandados de busca e apreensão na casa do prefeito José Bonifácio Rocha de Jesus, o Facinho, na prefeitura e na Secretaria da Administração. A ação ocorreu nesta quarta-feira, 20, e incluiu também uma empresa de serviços em Turiaçu.

Os mandados, expedidos pelo desembargador José Joaquim Figueiredo dos Anjos a pedido do Ministério Público Estadual, visam investigar atividades administrativas do município. O prefeito Facinho não estava em sua residência no momento das buscas.

Caso do aluno de 10 anos que ateou fogo em professora choca maranhenses

Professora Vanusia sofreu graves queimaduras

Uma tentativa de homicídio praticado por um garoto de apenas 10 anos de idade, nesta quinta-feira (28), em Barra do Corda, está repercutindo em todo o Estado do Maranhão.

A professora Vanusia de Sousa, de 39 anos, da Escola Municipal Maria Safira da Silva, teve parte do corpo queimado após ser atingida por um material inflamável. Devido à gravidade dos ferimentos, a professora foi levada para uma Unidade de Pronto-Atendimento com várias queimaduras pelo corpo.

O delegado de Barra do Corda, Daniel Arruda disse que o ECA (Estatuto da Criança e do Adolescente) não permite que o garoto seja apreendido em flagrante pelo fato de ainda não ter completado 12 anos. “Será instaurado um procedimento policial para apurar a circunstância em que esse menor conseguiu adquirir material inflamável e agredir a professora”, disse ele.

A motivação do crime cometido pelo garoto foi confirmada pelo secretário municipal de Educação de Barra do Corda, Ramon Júnior. O aluno confessou que discutiu com um colega de turma e havia sido advertido pela professora. Ele não queria que o fato fosse levado a conhecimento dos pais e decidiu atear fogo em Vanusia.

“Operação Mihnea”: Civil desmonta esquema de agiotagem em São Luís

Foto Divulgação: PCMA

Uma ação da Polícia Civil do Maranhão batizada de “Operação Mihnea”, foi deflagrada na manhã desta sexta-feira (21). Tal ação, tinha como objetivo cumprir mandados de busca e apreensão contra endereços alvos de uma investigação que apura o crime de agiotagem na capital maranhense, São Luís.

As investigações que são do 4º Distrito Policial do Vinhais, teve como ponto de partida um inquérito instaurado que apura o fato de veículos alugados estariam sendo entregues a agiotas como forma de garantia de empréstimos.

Durante a operação, os policiais localizaram um imóvel no bairro do Olho d’Água que segundo as investigações servia como depósito de automóveis dados em garantia de empréstimos ilegais junto aos agiotas. Na ação, veículos foram apreendidos que posteriormente devem passar por um perícia. Não houve prisão e a investigação prossegue com objetivo de identificar todos os envolvidos.