OAB-MA: Chapa encabeçada por Kaio Saraiva será lançada hoje em grande encontro

Foto Divulgação

É hoje (26), o grande encontro da advocacia maranhense para o lançamento da Chapa 4 “Preservar as conquistas e avançar +”, com o candidato à presidência da Ordem dos Advogados do Brasil Seccional Maranhão (OAB/MA), o advogado Kaio Saraiva. O lançamento será a partir das 19h, no Rio Poty Hotel em São Luís.

Kaio Saraiva conta com apoio do presidente atual Thiago Diaz, que concorre a uma vaga ao Conselho Federal, além da maioria do Conselho Estadual, de presidentes de Subseções, de Comissões e da advocacia maranhense.

Com a certeza de preservar as conquistas e avançar mais em prol da advocacia maranhense, Kaio Saraiva apresenta mais de 100 propostas inovadoras, distribuídas em 09 eixos temáticos. Elas são acolhedoras e foram construídas de forma coletiva por meio de diálogos com advogados e advogadas de todo o Maranhão.

Membro da atual gestão, Kaio Saraiva destaca que muito foi feito nos últimos cinco anos. “Investimos em qualificação profissional, em estruturas e ampliamos o sistema de defesa de prerrogativas. Mas é preciso avançar mais e nós vamos fazer para alcançar mais conquistas alcançadas para a nossa classe. Queremos um futuro de certezas de conquistas e não de retrocesso”, disse o candidato.

Ao lado de Kaio, compõe a chama como vice, a advogada jovem e competente Tatiana Costa, presidente da Comissão da Mulher e da Advogada; Gustavo Mamede (secretário-geral), Vandir Bernardino Bezerra Fialho Jr. (secretario-geral adjunto) e Mariana Berredo (diretora-tesoureira).

LULA LÁ já amplia vantagem no 2º turno

Lula e Bolsonaro. Foto Reprodução

Pesquisa XP/Ipespe divulgada nesta terça-feira 17 indica a continuidade da tendência de crescimento das intenções de voto no ex-presidente Lula para as eleições de 2022.

No 1º cenário considerado, o petista tem 40% das intenções de voto no 1º turno (eram 38% na pesquisa anterior), enquanto Jair Bolsonaro marca 24% (eram 26%). Trata-se da 5ª pesquisa em que Lula manifesta a tendência de alta – em março, ele registrava 25%. Aparecem na sequência Ciro Gomes, do PDT (10%), Sergio Moro (9%), Luiz Henrique Mandetta, do DEM (4%), e Eduardo Leite, do PSDB (4%).

Em cenário alternativo, Lula tem 37%, seguido por Bolsonaro, com 28%, e Ciro Gomes, com 11%. Nesta projeção, João Doria, do PSDB, marca 5%, mesmo resultado de José Luiz Datena, do PSL. Rodrigo Pacheco, do DEM, soma 1%.

No principal cenário de 2º turno, Lula amplia a vantagem sobre Bolsonaro. O petista registra 51%, ante 32% do atual ocupante do Palácio do Planalto. Na rodada anterior, a vantagem era de 49% a 35%.

Lula venceria ainda qualquer outro adversário no 2º turno: contra Moro, ganharia por 49% a 34%; contra Ciro, por 49% a 31%; e contra Eduardo Leite, por 51% a 27%.

Ciro Gomes também derrotaria Bolsonaro no 2º turno (44% a 32%). Sergio Moro (36% a 30%), João Doria (37% a 35%), Mandetta (38% a 34%) e Eduardo Leite (35% a 33%) aparecem numericamente à frente de Bolsonaro, mas em empate técnico, já que a margem de erro é de 3,2 pontos percentuais para mais ou para menos.

61% disseram que não votariam em Bolsonaro de jeito nenhum, ante 45% que mencionaram Lula.

A pesquisa XP/Ipespe colheu 1.000 entrevistas, de abrangência nacional, de 11 a 14 de agosto.

CARTA CAPITAL

É FALSO falso que a apuração das eleições seja feita de forma secreta por servidores do TSE

Tribunal Superior Eleitoral

O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) esclarece que é falsa a afirmação de que “a apuração dos votos é feita por meia dúzia de pessoas, de forma secreta (…) em uma sala lá do TSE”. Em verdade, a apuração dos resultados é feita automaticamente pela urna eletrônica logo após o encerramento da votação. Nesse momento, a urna imprime, em cinco vias, o Boletim de Urna (BU), que contém a quantidade de votos registrados na urna para cada candidato e partido, além dos votos nulos e em branco. Uma das vias impressas é afixada no local de votação, visível a todos, de modo que o resultado da urna se torna público e definitivo. Vias adicionais são entregues aos fiscais dos partidos políticos.

Esse processo de apuração é realizado pela urna eletrônica antes da transmissão de resultados, que ocorre por uma rede de transmissão de dados criptografados. Ao chegarem ao TSE, a integridade e autenticidade dos dados são verificados e se inicia a totalização (isto é, a soma) dos resultados de cada uma das urnas eletrônicas, por supercomputador localizado fisicamente no tribunal. O resultado final divulgado pelo TSE sempre correspondeu à soma dos votos de cada um dos boletins de urna impressos em cada seção eleitoral do país.

Portanto, o resultado definitivo de cada urna sai impresso e é tornado público após a votação, e ele pode ser facilmente confrontado, por qualquer eleitor, com os dados divulgados pelo TSE na internet, após a conclusão da totalização. Os partidos e outras entidades fiscalizadoras também podem solicitar todos os arquivos das urnas eletrônicas e do banco de dados da totalização para verificação posterior.

O sistema eletrônico é auditável antes, durante e depois da votação

Utilizado há mais de 25 anos, sem nenhuma comprovação de fraude, o sistema de voto eletrônico adotado no Brasil pode ser auditado antes, durante e após a eleição.

Há, durante todo o processo, diversos mecanismos de auditoria e verificação dos resultados que podem ser acompanhados pelos partidos políticos, pelo Ministério Público, pela Ordem dos Advogados do Brasil e por mais de uma dezena de entidades fiscalizadoras, além do próprio eleitor.

Os interessados em fiscalizar a votação podem: acompanhar o desenvolvimento dos sistemas eleitorais; participar do Teste Público de Segurança; acompanhar a preparação das urnas eletrônicas; acompanhar o teste de integridade no dia da votação; verificar os boletins de urna impressos nas seções ou obter sua versão digital por QR Code; ter acesso a todos os arquivos eletrônicos gerados na eleição para verificações; entre outros.

A proposta de contagem de votos impressos manualmente pelos próprios mesários, em substituição à apuração automática pela urna eletrônica, não criaria um mecanismo de auditoria adicional, mas representaria a volta ao antigo modelo de voto em papel, marcado por diversas fraudes na história brasileira.