Ministério Público aciona prefeito de Bacabal por promoção pessoal

zeO Ministério Público do Maranhão (MP), por meio da 1ª Promotoria de Justiça da Comarca de Bacabal, ajuizou, em 14 de abril, Ação Civil Pública Inibitória, com Pedido de Tutela Antecipada, solicitando que o prefeito José Alberto Veloso abstenha-se do uso de elementos que vinculem a realização de obras e atividades do Município de Bacabal à pessoa do gestor.

Na ação, formulada pelo promotor de justiça Lindemberg Vieira, o MPMA também requer que sejam retirados, no prazo de 15 dias, nomes, símbolos, imagens e/ou slogan, de obras, publicidade, propagandas, sites e programas municipais, que possam caracterizar promoção pessoal do prefeito.

O objetivo é obrigar o Município de Bacabal a cumprir os princípios da moralidade e da impessoalidade na administração pública, contidos no artigo 37 da Constituição Federal.

De acordo com o representante do MPMA, o Município de Bacabal costuma promover a imagem de seus gestores, especialmente, do prefeito, desrespeitando o princípio constitucional da impessoalidade. Ainda segundo Lindemberg Vieira, o MPMA encaminhou, em março deste ano, Recomendação tratando do assunto, mas não houve resposta.

“A publicidade de atos, programas, obras, serviços e campanhas dos órgãos públicos deve ter caráter educativo, informativo ou de orientação. Não pode conter nomes, símbolos ou imagens que caracterizem promoção pessoal de autoridades ou servidores públicos”, explica o promotor. Ele esclarece, ainda, que a Lei Orgânica de Bacabal prevê o brasão oficial como símbolo oficial do município.

O MPMA requer que o Poder Judiciário estipule a multa por descumprimento das solicitações da ação em R$ 100 mil diários.

O blog revelou semana passada a situação ruim da cidade de Bacabal na administração de Zé Alberto (releia aqui)

No 'Dia do Desarmamento Infantil', assaltante de 15 anos é morto em São Luís

Um assaltante de apenas 15 anos de idade foi morto no início da tarde desta quarta-feira (15), enquanto assaltava uma van, em companhia de outro de menor, na Avenida dos Africanos em São Luís.

Vinicius Sousa Salgado era morador do bairro da Estiva. Ele foi atingido por disparos de arma de fogo deflagrados por um passageiro que estava dentro do veículo e que não teve o nome revelado. O comparsa dele foi preso por uma guarnição da Polícia Militar que estava nas proximidades e encaminhado para a Delegacia do Adolescente Infrator (DAI).

O incidente ocorreu logo hoje, 15 de abril, dia alusivo ao “Desarmamento Infantil”. A data não remete à ideia de tirar das crianças armas de fogo, mas recolher as de brinquedos, já que existem vários estudos na Europa que comprovam que menores que possuem armas de brinquedos tendem  comprar uma arma de verdade quando adultos. Isso é fato.

Aliando a esse comportamento a estrutura familiar, condições sócio-econômicas e o envolvimento com drogas, é que milhares de adolescentes entram para a criminalidade desde muito cedo. Armados, eles não temem nada e nem a ninguém, principalmente às leis que ainda os favorecem.

Exatamente por isso as discussões sobre a redução da maioridade penal no Brasil, geram incompatibilidades de opiniões. Muitos vêem com bons olhos a PEC que, se aprovada, penalizará criminalmente jovens a partir de 16 anos, mas muitos ainda repudiam.

O certo é que enquanto o projeto de lei não for aprovado, muitos menores continuam assaltando, matando e cometendo outros tantos crimes destruindo a própria vida.

Hoje, um adolescente de 15 anos foi alvo do próprio ‘gatilho’ e acabou morto. O comparsa dele foi preso e levado à DAI, mas logo estará de volta às ruas, e deverá cometer outros assaltos como já o vinha fazendo.

TCE adia julgamento de medida cautelar do MPC contra o Governo do Estado

Nonato Lago pediu vistas da medida cautelar do MPC
Nonato Lago pediu vistas da medida cautelar do MPC

Deverá ficar somente para daqui a duas semanas, a análise da medida cautelar impetrada no Tribunal de Contas do Estado (TCE) pelo Ministério Público de Contas (MPC) contra os dois editais do governo do estado para licitação na área da saúde.

A ação entrou em pauta hoje, mas o conselheiro Nonato Lago, que voltou de férias, pediu vistas do processo antes mesmo que o relator, Osmário Guimarães concluísse a leitura do processo. Lago alegou que estava voltando para o tribunal hoje e por isso não conhece o teor da ação.

Pelas regras do TCE, o conselheiro tem até duas sessões para apresentar seu voto vista.

O que causou estranheza é que não é comum no TCE pedido de vistas em caso de medida cautelar que pede uma decisão mais célere.

Cadeia: tesoureiro do PT vai preso em nova fase da Operação Lava Jato

João Vaccari Neto, tesoureiro do PT, foi preso pela PF em nova fase da Lava Jato
João Vaccari Neto, tesoureiro do PT, foi preso pela PF em nova fase da Lava Jato

Brasília – O tesoureiro do PT, João Vaccari Neto, foi preso nesta quarta-feira (15) na 12ª etapa da Operação Lava Jato, de acordo com informações da Polícia Federal, que realizou a prisão. Ele é investigado por suspeita de receber propina em esquema de corrupção na Petrobras. O mandado contra Vaccari é de prisão preventiva e ele foi detido em casa, em São Paulo.

A polícia prendeu também a cunhada de Vaccari, Marice Correa. O mandado dela  é de prisão temporária. Marice também aparece em investigações sobre o pagamento de propina no esquema da Petrobras.

Além da prisão de Vaccari e da cunhada, a PF executa mandado de condução coercitiva contra a mulher dele, Gisela Lima, que foi ouvida pelos policias em casa. Na condução coercitiva, a pessoa presta depoimento e é liberada.

Desde que surgiram as denúncias, no ano passado, Vaccari tem negado a participação dele e da cunhada no esquema.

O G1 entrou em contato com a assessoria de imprensa do PT, que informou que o partido ainda não tem um posicionamento sobre a prisão do tesoureiro.

A atual fase da Lava Jato, além dos dois mandados de prisão e do de condução coercitiva, executa um de busca e apreensão, também na cidade de São Paulo.

Todos os presos serão levados para a superintendência da PF em Curitiba.

Denúncias – Vaccari já é réu em processo na Justiça Federal do Paraná que investiga as denúncias da Lava Jato. Ele é suspeito de ter recebido propina em esquema de corrupção que atuou dentro da Petrobras.

O ex-gerente de Serviços da estatal Pedro Barusco, que também é investigado pela Justiça, afirmou em delação premiada que Vaccari recebeu cerca de R$ 200 milhões em nome do PT no esquema investigado pela Lava Jato. As apurações da PF apontam que as propinas eram pagas por empreiteiras que firmavam contratos com a petroleira.

O tesoureiro também aparece em depoimentos de outro delator da Lava Jato, o doleiro Alberto Youssef, apontado como um dos operadores da propina. Ele disse que chegou a enviar um funcionário para a frente da sede do PT em São Paulo com R$ 400 mil para serem entregues a Vaccari.

CPI – Na semana passada, Vaccari deu depoimento `Pa CPI da Petrobras , na Câmara. Em uma sessão longa, negou que tivesse participação no esquema.

Indagado sobre as acusações feitas por Barusco e Youssef, o tesoureiro do PT repetiu reiteradas vezes que os termos dos depoimentos de delação premiada dos dois delatores “não são verdadeiros”.

A insistência nessa resposta gerou irritação em alguns integrantes da comissão.

O depoimento de Vaccari na CPI também ficou marcado por um protesto em que um funcionário da Câmara soltou roedores na sala, causando tumulto.

Quando questionado sobre se sua cunhada Marice Correa Lima recebeu R$ 110 mil de Youssef, como o doleiro declarou à Polícia Federal, Vaccari continuou insistindo que os termos das delações não são verdadeiros e que a relação com a cunhada é estreitamente “familiar”.

Fonte: G1/Brasília

Atenção: manifestações devem paralisar São Luís nesta quarta-feira

O protesto da Avenida dos Portugueses já deixa o trânsito complicado
O protesto da Avenida dos Portugueses já deixa o trânsito complicado

Hoje a promessa é de manifestações em vários pontos de São Luís. Agora pela manhã, cerca de 30 pessoas ligadas às centrais sindicais interditaram a Avenida dos Portugueses bem em frente a UFMA. Eles estão protestando devido às demissões na Alumar.

Esses mesmos manifestantes prometem protestar em frente a Fiema, na Cohama. O motivo é o mesmo.

E está marcado também para esta manhã um protesto dos professores municipais de Paço do Lumiar. Os docentes querem além de reajuste salarial melhorias físicas das escolas, que estão em estado precário, segundo os professores.

Outra manifestação prevista, mas essa para a tarde, é de aliados do prefeito cassado de Raposa, Clodomir dos Santos em frente a sede do Tribunal Regional Eleitoral (TRE). Os manifestantes irão cobrar o julgamento dos embargos de declaração do processo de cassação do prefeito.

Esses mesmos aliados já se manifestaram na semana passada e foram recebidos pelo corregedor eleitoral, desembargador Lourival Serejo, que garantiu que o recurso de Clodomir seria julgado na primeira sessão de abril.

No entanto, a desembargadora Alice Rocha frustrou o combinado dos manifestantes com o corregedor e não levou os embargos de declaração para serem julgados.

Prefeitura de São Luís lança edital do concurso 'Portais da Minha Cidade'

Primeira-dama e madrinha do 'São Luís, Cidade Jardim', Camila Braga, fala sobre o concurso Portais da Minha Cidade
Primeira-dama e madrinha do ‘São Luís, Cidade Jardim’, Camila Braga, fala sobre o concurso Portais da Minha Cidade

Nesta terça-feira (14), a Prefeitura de São Luís, através do Instituto da Paisagem Urbana (Impur), lançou o edital do concurso público Portais da Minha Cidade, um dos eixos do Programa “São Luís, Cidade Jardim”.

Os cinco melhores trabalhos serão reproduzidos e implantados nos acessos ao município de São Luís. Além de promover a valorização dos artistas locais, o concurso tem o objetivo de revitalizar as vias de acesso a São Luís com a execução destes trabalhos artísticos. As inscrições são gratuitas e podem ser realizadas até o dia 14 de maio.

A primeira-dama e madrinha do “São Luís, Cidade Jardim”, Camila Braga, participou da solenidade de lançamento do edital e destacou a importância do concurso. “O lançamento deste concurso favorece a gestão participativa pela qual o prefeito Edivaldo tanto zela. Hoje é um dia muito feliz para nós, pois trabalhamos intensamente para cumprir esta etapa do programa. Convidamos a população a contribuir e participar conosco dessa iniciativa de tornar São Luís uma cidade ainda mais bonita”, disse.

Representando o prefeito Edivaldo, o secretário municipal de Governo, Lula Fylho, parabenizou a execução do programa. “O Portais da Minha Cidade vem compor esse macroprograma São Luís, Cidade Jardim, que ajuda não só a embelezar a cidade, mas também a resgatar a autoestima da população ludovicense e a apresentar para a população a possibilidade de trabalharmos juntos pela nossa cidade”, destacou.

No momento da inscrição, o candidato deverá optar por um dos temas para desenvolvimento do trabalho artístico: São Luís, Patrimônio da Humanidade; Folclore maranhense; Atenas maranhense; Formação etimológica de São Luís; e Gastronomia.

Para o presidente do Impur, Luiz Carlos Borralho, o Portais da Minha Cidade traz benefícios tanto na área do paisagismo urbano quanto do turismo. “A criação dos portais gera influências turísticas e paisagísticas, garantindo que nós possamos ter uma referência de onde a nossa cidade começa e termina. Os temas escolhidos visam despertar o olhar dos ludovicenses para as belezas de São Luís”, disse.

O concurso será realizado em três etapas. Primeiro, o candidato devidamente inscrito deverá apresentar a documentação para que seja realizada a avaliação e classificação dos trabalhos. Uma comissão irá analisá-los e classificá-los por tema para que, na etapa final, sejam escolhidos os trabalhos por meio de votação aberta com participação do público. Além de compor os portais de acesso à cidade, os cinco trabalhos selecionados também receberão cinco mil reais em dinheiro como premiação.

Os portais serão implantados nas Avenidas dos Libaneses (próximo ao Aeroporto Marechal Cunha Machado), Engenheiro Emiliano Macieira (Estreito dos Mosquitos/Estiva), Estrada do Boqueirão (Itaqui Bacanga – Ponta da Espera), Estrada de Ribamar e na Estrada do Araçagi.

Para download da ficha de inscrição, informações e regras do edital, acesse o site da prefeitura ou confira aqui o edital na íntegra.

Também estiveram presentes na solenidade de lançamento do edital os secretários municipais José Cursino Raposo (Planejamento e Desenvolvimento), Ana Paula Rodrigues (Representação Institucional) e Tati Lima (Informação e Tecnologia), e a coordenadora da Mulher, Vânia Albuquerque.

Sai resultado da licitação para a gestão na Saúde Pública do Estado

Edital da Saúde, cujas regras foram estabelecidas para a licitação
Edital da Saúde, cujas regras foram estabelecidas para a licitação

Saiu ainda há pouco o resultado final da concorrência para gestão da Saúde pública estadual. Quatro empresas foram escolhidas para gerir seis setores. Outros dois lotes não tiveram vencedores.

Pelo resultado da Comissão Central de Licitação (CCL) vai gerir a saúde do grupo 1 a ICN, do grupo 2 o Instituto Acqua, grupo 3 a ICN, grupo 4 o Instituto Gerir. Esses quatro primeiros grupos são das Organizações de Saúde (Oss).

O grupo das Organizações da Sociedade Civil de Interesse Público (Oscips) o resultado foi o seguinte: no grupo 1 não houve vencedores porque as propostas apresentadas não tinham qualidade técnica exigida no edital, segundo análise da CCL.

No grupo 2 comandará a saúde o Instituto Vida e Saúde, no grupo 3 Instituto Corpore e no quarto grupo não houve escolhidos decido a falta de qualidade técnica segundo exige o edital.

TRE adia julgamento de processos de cassação em Raposa e Arari

Pleno do TRE se reuniu e Alice Rocha anunciou que não julgaria embargos na sessão de hoje
Pleno do TRE se reuniu e Alice Rocha anunciou que não julgaria embargos na sessão de hoje

Apesar da expectativa para que fosse julgado os embargos de declaração tanto do caso de cassação em Raposa (releia aqui) quanto de Arari (releia), a desembargadora relatora dos recursos, Alice Rocha, anunciou na sessão agora à tarde que não trouxe os autos para julgamento.

A magistrada disse que por questões pessoais, ela teria deixado de trazer os embargos para julgamento. ela deu essa explicação porque estava sendo pressionada por advogados.

Na verdade, o corregedor eleitoral, desembargador Lourival Serejo, que se precipitou e anunciou a manifestantes de Raposa que os embargos seriam julgados na primeira sessão de abril.

Apesar dele ter se desculpado, a situação ainda sim ficou complicada para Alice Rocha que teve que ouvir de um dos advogados que os recursos estavam há quase 30 dias para análise e que no total, a ação do caso de Arari estava há dois anos tramitando.

A data certa para o julgamento dos embargos do caso de Raposa e de Arari não foi definida. A magistrada disse somente que em um futuro bem breve, levará os recursos a julgamento.

FARRA: Folha da Câmara de Caxias é maior que das secretarias, diz vereadora

Câmara é alvo do MP devido a inchaço na folha de pagamento da Casa legislativa
Câmara é alvo do MP devido a inchaço na folha de pagamento da Casa legislativa

O Ministério Público acionou a direção da Câmara Municipal de Caxias devido ao inchaço na folha de pagamento da Casa. Vereadores e assessores comissionados estariam recebendo de diárias indevidas ao aumento inexplicável do subsídio.

A denúncia ao MP foi feita pela vereadora Bem Vinda Araújo. Segundo ela, a folha de pagamento da Câmara de Vereadores chega a ser maior que as folhas de pagamento da Secretaria Municipal de Educação e da Saúde.

Além das diárias a mais e valores a mais no subsídio, o Ministério Público investiga ainda a existência de funcionários fantasmas na Casa. Tanto servidores que só existe no papel quanto comissionados que não aparecem para trabalhar, só recebem todo mês.

Esse assunto foi tema de uma reportagem feita pela Difusora de Caxias. No vídeo a vereadora confirma as denúncias assim como o promotor do munício garante que há inquéritos civis públicos para investigar o inchaço da folha.

Ex-prefeito Mábenes Fonseca é condenado à prisão por desviar dinheiro público

Mábenes foi denunciado pelo Ministério Público do Maranhão por desvio de verbas e contratos irregulares
Mábenes foi denunciado pelo Ministério Público do Maranhão por desvio de verbas e contratos irregulares

O ex-prefeito de do município de Paço de Lumiar, Mábenes Fonseca, foi condenado a quatro anos e seis meses de reclusão por improbidade administrativa, conforme decisão da 3ª Câmara Criminal do Tribunal de Justiça do Maranhão (TJMA).

No exercício do cargo, ele teria desviado R$ 351.698,68, referentes a contratos de prestação de serviços à Prefeitura de Paço Lumiar, tendo efetuado compras de materiais de forma fragmentada, sem o necessário procedimento licitatório e através de notas fiscais irregulares. Mábenes Fonseca deverá cumprir pena inicialmente em regime semi-aberto.

“É inegável a gravidade das consequências do crime, haja vista comprovado o desvio de R$ 351.698,68 que deveriam ser aplicados a bem da municipalidade, e certo que jamais ressarcidos tais valores ao erário”, salientou o desembargador José Joaquim, relator do processo e presidente da Câmara Criminal do TJMA.

O ex-prefeito foi denunciado pelo Ministério Público do Maranhão (MPMA) por ter firmado contratos com empresas não localizadas ou com registro na Junta Comercial em atividades incompatíveis com as mercadorias por elas supostamente fornecidas.

A defesa interpôs recurso junto ao Tribunal de Justiça alegando que a denúncia “não indica crime a ser imputado ao chefe do Poder Executivo Municipal”, mas tão somente o fato de que seria ele “o responsável pela prestação de contas, devendo recair sobre ele as sanções administrativas pertinentes ao caso”.

O desembargador Joaquim Figueiredo afirmou que a omissão das contas à Câmara respectiva é matéria que restou criminalizada via do Decreto-lei nº 201/67, que dentre os ditos crimes de responsabilidade dos prefeitos fez incluir o de “deixar de prestar contas anuais da administração financeira do Município à Câmara de Vereadores, ou ao órgão que a Constituição do Estado indicar, nos prazos e condições estabelecidos”.

“Devidamente comprovadas, a autoria e a materialidade do crime, a condenação do autor é medida que se impõe”, ressaltou o magistrado. Os desembargadores José Bernardo Rodrigues e Raimundo Melo acompanharam o voto do relator.

As informações são do TJMA