As coisas não estão andando como deveriam na direção geral do Tribunal de Justiça do Maranhão. Já denunciada, aqui pelo próprio presidente dos Magistrados, Juiz Gervásio Protásio, a falta de administração por parte da atual presidenta Cleonice Freire, agora a coisa ficou foi feia.
Mal assessorada por seu diretores, a Presidenta perdeu agora os prazos limites para a renovação dos contratos das duas maiores empresas terceirizadas, a Gestor e a Servisan, que prestam serviços no Tribunal.
Uma trabalha com pessoal de limpeza e manutenção e a outra com a segurança completa das dependências do tribunal e de várias comarcas do Estado.
Agora para que o caos não se instale na instituição, Cleonice Freire deverá fazer um contrato sob forma de emergência e depois deverá esclarecer ao pleno e a sua contabilidade tamanha falta de competência por parte dos seus diretores.
E desta vez não tem desculpas, aguardando a maré baixar, até porque a satisfação tem que ser dada aos outros Desembargadores.