VÍDEO: em evento tumultuado na Uema, Eduardo Braide é chamado de ‘palhaço’

O candidato a prefeito de São Luís Eduardo Braide (PMN) teve uma terça-feira nada agradável. Depois do discurso do deputado Adriano Sarney (PV) na Assembleia Legislativa o chamando de ‘mentiroso’ (Reveja), o também deputado estadual foi xingado durante um encontro político com conselheiros municipais de Direito no auditório do curso da História da Universidade Estadual do Maranhão (UEMA), em São Luís.

O tumulto começou quando o candidato foi vaiado pelos presentes e disse não se intimidar com a situação. Com uma arrogância que lhe é peculiar, Eduardo insistiu em dizer: “Ninguém me intimida, vocês não me intimidam, não trouxe ninguém pra cá pra fazer circo, vocês não me intimidam” e foi chamado de “PALHAÇO”.

O episódio mostrado acima, no vídeo publicado por Neto Ferreira, foi no mínimo lamentável.

A curta e problemática carreira de Eduardo Braide na Caema…

Eduardo Braide
Eduardo Braide

Do Blog do Clodoaldo Corrêa

O candidato a prefeito pelo PMN, Eduardo Braide, gosta de bater no peito e dizer que fez uma excelente gestão quando foi diretor-presidente da CAEMA, mas a verdade é que foi responsável por um período negro no saneamento básico do Estado. Prova disso são os índices nacionais, a poluição das praias e as investigações que envolveram o órgão durante o período.

À frente do órgão estadual, de janeiro de 2005 a março de 2006, a CAEMA foi notificada pelo Ministério Público Federal (MPF/MA) a comprovar que estava trabalhando para despoluir as praias de São Luís, já que muitas estavam impróprias para banho. Ainda durante o período de gestão de Braide, a empresa também não recuperou o sistema de esgotos da capital, descumprindo exigência da Justiça Federal.

De acordo com o teor da sentença, a CAEMA deveria implantar um sistema de coleta e tratamento de esgotos lançados in natura nos rios e no mar da capital, além de ser obrigada a despoluir os corpos hídricos atingidos pela degradação ambiental. Entretanto, por falta de planejamento, os problemas de esgotamento na capital se agravaram, principalmente, nas áreas da Ponta D’Aeia e Olho d’água, onde o esgoto de residências, clubes, bares e restaurantes eram lançados diretamente para o mar.

Durante a gestão de Braide, pesquisas científicas foram realizadas por universidades maranhenses para aferir as condições de balneabilidade das praias. Tanto as amostras da Universidade Federal do Maranhão (UFMA), quanto as do Centro Universitário do Maranhão (UniCeuma), confirmaram que as praias Ponta D’Areia, São Marcos, Calhau e Olho D’Água estavam impróprias para banho. (Confira aqui o resultado)

A inabilidade administrativa não parou por aí. O valor cobrado pela CAEMA para quem residia em imóvel onde não havia medidor de consumo ou se estava ilegível foi questionado por muitos usuários. Foram milhares de queixas sobre o aumento do valor. Na reportagem do portal Imirante, de agosto de 2005, um funcionário contou, em entrevista, que costumava pagar R$ 40,00. Depois que Braide assumiu a gestão da companhia, a conta saltou para R$ 120,00.

Em maio de 2009, o Instituto Trata Brasil divulgou o ranking do saneamento com avaliação dos serviços em 79 cidades brasileiras. (Veja aqui) O estudo foi realizado nos anos de 2003 a 2007. A cidade de São Luís apresentou os piores indicadores. No quesito “desperdício de água tratada” na capital maranhense, a perda ficou acima dos 50%.

A péssima gestão de Eduardo Braide refletiu no turismo. Afinal, uma ilha que não oferece praias próprias para banho perde muito do interesse dos turistas do Brasil e de outras partes do mundo.

Uma gestão que, em pouco mais de um ano, não realizou nenhuma grande obra de saneamento em São Luís e deixou a cidade entre as piores do Brasil em relação ao tratamento de água e esgoto. Este é o único exemplo que temos de Braide como gestor em nosso Estado. Só resta saber se é esta a prática de gestão que será adotada pelo deputado estadual caso se torne prefeito.

Perfil criado para pedir votos para Braide é FALSO, esclarece filha de Cafeteira

Do Blog do Luis Cardoso

Foto Reprodução: Facebook
Foto Reprodução: Facebook

O ex-senador e ex-governador do Maranhão, Epitácio Cafeteira, teve o nome usado em perfil falso para pedir votos ao candidato Eduardo Braide para prefeito de São Luís. Janaína Cafeteira, filha do político que sempre foi muito querido em São Luís, reagiu e pediu respeito à idade e trajetória de vida do pai. (Veja acima)

Por outro lado, Braide desmente que tenha partido da organização de seu campanha o feito.

Em áudio revelador, professor acusa Eduardo Braide de racismo; ouça!

Eduardo Braide
Eduardo Braide

Do Blog do Neto Ferreira

Há 20 dias para votação que definirá o próximo prefeito de São Luis, surge uma revelação bombástica que implicará diretamente na imagem do candidato Eduardo Braide (PMN). O parlamentar está sendo acusado de chamar seu antigo professor de “preto urubu”.

Em entrevista concedida ao blogueiro Neto Ferreira, o professor Pedro Nery, conhecido como Pedro Grafit, declarou que Braide tem se mostrado um bom rapaz, mas na verdade ele não passa de um “racista, preconceituoso e reacionário”.

Ouça abaixo:

https://youtu.be/r93lJQ38MGo

Ainda de acordo com o professor, que atualmente leciona na Universidade Federal do Maranhão, em 1992, quando Eduardo Braide estudava na escola Reino Infantil, teve uma conduta não condizente igual a de um aluno e foi posto para fora da sala de aula. Não satisfeito com a punição, começou a atacar Pedro Grafit Grafiti, proferiu palavras racistas e ameaçou a agredir o professor.

“Ele não estava agindo como devia em sala de aula e eu o coloquei de sala para fora e ele disse que ia dar de sapato na minha cara e me chamou de negro urubu”, desabafou Pedro.

Em contato com o titular do Blog, por meio de sua assessoria, Eduardo Braide se pronunciou sobre o caso. Veja abaixo:

O candidato a prefeito de São Luís, Eduardo Braide (PMN), como homem público cristão, nega veementemente qualquer suposto envolvimento em casos de injúria racial.

Casos desse tipo soam como velhas armações políticas em período eleitoral.

O setor jurídico da campanha Eduardo Braide já está tomando todas as medidas cabíveis para que a justiça prevaleça.

A campanha “São Luís tem jeito” não permitirá que inverdades sejam propagadas sem qualquer prova com o único objetivo de denegrir a imagem e a honra do candidato.

Eduardo Braide reitera seu compromisso em fazer uma campanha limpa, baseada em projetos para melhorar a cidade. A população não tolera mais esse tipo de prática que só empobrece o debate e enfraquece a democracia.

2º turno em São Luís: Edivaldo e Braide terão apenas 5 minutos de propaganda

Edivaldo e Eduardo vão disputar a eleição no 2º turno
Edivaldo e Eduardo vão disputar a eleição no 2º turno

O juiz Manoel Matos de Araújo Chaves homologou acordo apresentado pela Coligação “Pra seguir em Frente” e pelo Partido da Mobilização Nacional para que a propaganda no rádio e na televisão tenha apenas 10 minutos, sendo 5 minutos para cada um, relativa ao 2º turno destas eleições 2016, sem mais possibilidade de qualquer alteração.

Já o início da propaganda eleitoral no rádio e televisão em São Luís permanece para o dia 11 de outubro (amanhã), encerrando no dia 28, conforme acertado em audiência pública no Fórum Eleitoral presidida pelo juiz Adelvam Pereira (titular da 2ª zona) realizada no dia 6 de outubro.

Na homologação do acordo, o magistrado assinalou: “tem se observado, nos últimos dias, em diversas capitais no Brasil em que haverá segundo turno que a legislação eleitoral talvez tenha superestimado o tempo da propaganda gratuita no rádio e na televisão no segundo turno das eleições municipais de 2016; seja com relação à imposição dos limites de gastos para o segundo turno (30% do teto determinado para o primeiro turno), seja com relação à qualidade da campanha propriamente dita. Nessa perspectiva, alguns juízos eleitorais, tais como o de Recife e Cuiabá, têm admitido que os candidatos, partidos e coligações, em comum acordo, solicitem a redução, pela metade, do tempo disponível, de modo a adequar os custos das campanhas e os programas a essa realidade. O pedido formulado, portanto, não nos parece causar nenhum prejuízo ao processo eleitoral ou ao eleitor; do contrário, a redução do tempo dos programas de rádio e de televisão ensejará a diminuição dos custos de campanha, tão perseguida pela atual legislação, e possibilitará a maior concentração e qualificação do debate travado entre os candidatos.”

A propaganda vai ao ar no rádio às 7h e 12h e na televisão às 13h e 20h30, onde os candidatos Edivaldo Holanda Júnior e Eduardo Braide terão 5 minutos em cada horário para expor suas idéias. No mesmo período, de 11 a 28 de outubro, os candidatos terão 35 minutos diários cada um divididos em tempos de 30 e 60 segundos para veicularem inserções que começam às 5h e encerram às 24h.

TV Difusora realizará sabatinas com os candidatos Edivaldo Jr e Eduardo Braide

Foto Reprodução
Foto Reprodução

A TV Difusora definiu nesta sexta-feira (7), durante reunião com representantes dos candidatos à prefeito de São Luís, em 2º Turno, Edivaldo Holanda Júnior (PDT) e Eduardo Braide (PMN), que será realizada dentro dos programas da emissora, uma série de Sabatinas idealizadas pelo Sistema de Comunicação com início na próxima quinta-feira (13), conforme a grade divulgada abaixo.

O diretor de Jornalismo da TV Difusora, Tiago Soares, espera que as entrevistas contribuam de forma positiva para ajudar o eleitorado da capital a escolher quem comandará a cidade pelos próximos quatro anos, uma vez que já ficou comprovado com o resultado do primeiro turno das eleições municipais que é de suma importância esse espaço onde os candidatos possam apresentar propostas e planos de governo.

Cronograma de Sabatinas na TV Difusora
Cronograma de Sabatinas na TV Difusora

Fábio Câmara diz que Eduardo Braide tirou do povo o direito de ouvir

Fábio Câmara
Fábio Câmara

O candidato do PMDB à Prefeitura de São Luís, Fábio Câmara, divulgou na noite desta terça-feira uma nota de esclarecimento sobre o seu posicionamento em relação à ação do candidato Eduardo Braide (PMN) que motivou o cancelamento do debate que seria promovido hoje pela TV Difusora, afiliada do SBT no Maranhão.

— Querer mudar as regras do jogo com o campeonato já iniciado é “apelação” e no caso deste pleito, na verdade, nós já estamos é no final do primeiro tempo. As regras e o número de participantes para os 03 debates – TV Guará, TV Difusora e TV Mirante – foram definidas há mais de 15 dias. Por que o candidato Braide não buscou a justiça lá no início? — declara o peemedebista na nota.

Fabio diz que Braide ignorou o princípio da legalidade ao entrar na justiça para pedir a inclusão do seu nome no debate. Ele afirma ainda que a legislação assegura a participação nos debate aos partidos com representação no Congresso superior a nove deputados, mas a participação dos demais partidos é facultativa.

— Quem atrapalha o seu direito de ouvir, merece algum direito de falar? — questiona Fábio lembrando que a Lei 9.504/97 determina no seu Art. 46 que, somente aos partidos que possuam representação superior a nove deputados, será assegurada a participação nos debates, sendo a participação dos demais partidos facultativa.

— Este é o princípio da legalidade que o deputado Eduardo Braide tem o dever de conhecer, por ser advogado e, obrigação de cumprir por ser deputado estadual — completou.

Confira a nota abaixo:

Em função da manifestação por parte do candidato Eduardo Braide (PMN) para que a TV Difusora o convidasse para o debate desta terça-feira, 27 de setembro, cujo partido não possui, de acordo com a Lei Eleitoral, o direito assegurado de participar do programa, o candidato Fábio Câmara (PMDB) esclarece:

A Lei 9.504/97 (Lei Eleitoral), determina no seu Art. 46 que, somente aos partidos que possuam representação superior a nove deputados, será assegurada a participação nos debates, sendo a participação dos demais partidos facultativa. Princípio da legalidade que o deputado Eduardo Braide tem o dever de conhecer, por ser advogado e, obrigação de cumprir por ser deputado estadual.

A Lei 9.504/97 (Lei Eleitoral), determina no seu Art. 46 que, somente aos partidos que possuam representação superior a nove deputados, será assegurada a participação nos debates, sendo a participação dos demais partidos facultativa. Princípio da legalidade que o deputado Eduardo Braide tem o dever de conhecer, por ser advogado e, obrigação de cumprir por ser deputado estadual.

“Se você quiser saber quem é o homem, dê-lhe poder.” No caso de Braide, a migalha de poder auferido é inversamente proporcional à sua reação dentro do processo. Bastou alguém, em algum lugar e de algum modo dizer que Braidinho se saiu bem no debate da TV Guará para que o mesmo já “esteja se achando” a ponto de atropelar um princípio para se fazer o próprio príncipe. Quem usa brechas legais para benefício próprio antes mesmo de sentar-se na cadeira, do que não será capaz após cruzar uma faixa no peito?

Querer mudar as regras do jogo com o campeonato já iniciado é “apelação” e no caso deste pleito, na verdade, nós já estamos é no final do primeiro tempo. As regras e o número de participantes para os 03 debates – TV Guará –TV Difusora e TV Mirante – foram definidas há mais de 15 dias. Por que o candidato e/ou deputado Braide não buscou a justiça lá no início?

Alguém aí viu Braide entrando na justiça requerendo as participações de Claudia Durans, Waldeny Barros e Zé Luís Lago no debate da TV Guará? Por que será que ele não questionou na justiça ser entrevistado na TV Mirante por apenas 3 minutos enquanto que os contemplados pelo texto legal eleitoral foram arguidos por 15 minutos? A resposta é óbvia! A ação de Braide serviu à estratégia de acabar com o debate da Difusora, beneficiando a quem não quer participar de nenhum debate. Combinados ou não, não cabe a mim afirmar. Fato é que Braide não assegurou a sua participação e ainda anulou os demais candidatos, tirando do eleitorado ludovicense uma excelente oportunidade de escolherem o(a) melhor prefeito(a)para São Luís e presenteando Holandinha com o álibi perfeito.

Braide vai alegar que agiu em nome da justiça – tempo igual para todos – e em nome da democracia – participação igual para todos. Mas, o que Braidinho terá dificuldade de explicar é que a sua ação intempestiva privou o povo de um momento democrático e tirou do eleitorado uma chance de qualificar a sua escolha. O Eduardo Braide quer falar de qualquer jeito, ainda que, para isso, ele roube de você o direito de ouvir. Para Eduardo Braide o direito dele está acima do seu.

Será que o Braidinho defende mesmo, com verdade e plenitude de convicção, esse direito de participação igual de todos com tempo igual para todos? Será?! Uma bela chance de provar que realmente acredita assim seria o deputado Eduardo Braide dividir o seu mandato em 3 partes iguais e permitir que os seus 2 suplentes, diplomados pela Justiça Eleitoral, exercessem o poder por 1/3 do tempo cada, afinal eles também foram sufragados. Mas, aí é pedir demais para quem enxerga de menos. E a pergunta que não quer e não pode calar é: quem atrapalha o seu direito de ouvir, merece algum direito de falar?

Pauta 'BOMBA': Deputado Edilázio pede 'minuto de silêncio' por vítimas de Paris

Deputados fazem minuto silêncio durante sessão plenária
Deputados fazem minuto silêncio durante sessão plenária

O trocadilho usado no título deste post não objetiva tornar menos relevante o assunto mais comentado nos últimos dias pela imprensa nacional e internacional: os ataques terroristas que ceifaram dezenas de vidas e deixaram centenas de pessoas feridas na capital francesa na última sexta-feira (13).

Contudo, nos chamou atenção a ênfase dada pelo deputado Edilázio Júnior (PV) ao assunto, durante a sessão parlamentar na última segunda-feira (16). Na tribuna da Assembleia Legislativa do Maranhão, o deputado pediu “um minuto de silêncio em memória às vítimas de Paris”.

Edilázio aproveitou a boa ação do colega Eduardo Braide (PMN) que apresentou requerimento feito pelos nobres coleguinhas Júnior Verde (PRB), Ana do Gás (PRB) e Wellington do Curso (PPS), prestando homenagem às vítimas dos atentados se solidarizando ao povo francês. O documento pede que seja enviada mensagem à França, na pessoa do presidente, François Hollande, e do embaixador francês no Brasil, Laurent Bili.

Tragédia em Mariana, Minas Gerais
Tragédia em Mariana, Minas Gerais

O gesto ‘sublime’, exteriorizado pelos parlamentares é um bom exemplo de solidariedade que deveria estar sendo praticado em prol das vítimas do maior desastre ambiental dos últimos dez anos no Brasil: o rompimento de barragens contendo rejeitos de mineração em Mariana, no Estado de Minas Gerais, que espalhou uma lama tóxica destruindo completamente o Distrito de Bento Rodrigues, arrastando casas, carros, árvores e tudo que havia pela frente, deixando centenas de desabrigados e dezenas de mortos.

Naquele Estado há famílias inteiras recebendo ajuda de várias localidades do país, até mesmo aqui do Maranhão. Além de ONG’s e da população em geral, o governo do Maranhão, através do Corpo Bombeiros, Coordenadoria de Proteção e Defesa Civil do Estado em parceria com a Cruz Vermelha Brasileira, estão recebendo água potável em galões de 20 litros a serem enviados as cidades atingidas pelo desastre. As doações podem ser feitas até 30 de novembro próximo, nas unidades do Corpo de Bombeiros da capital e do interior.

Aos deputados que estão mais preocupados com a capital francesa fica um alerta: centenas de brasileiros precisam de ajuda por conta da irresponsabilidade da empresa Vale, acionista e responsável pelo controle da Mineradora Samarco – a culpada pela tragédia de Minas Gerais que agora contamina outras regiões.

Pois bem… Não se viu até hoje, nenhum dos nossos políticos cobrando medidas emergenciais da Vale, principalmente agora que há grandes possibilidades de mais duas barragens romperem causando um desastre maior.

LAMENTÁVEL!

Disputa por Comissão de Orçamento da Assembleia deve esquentar clima entre Alexandre Almeida e Eduardo Braide

Alexandre Almeida tenta presidir a Comissão de Orçamento
Alexandre Almeida tenta presidir a Comissão de Orçamento

Os três últimos dias dessa semana do Carnaval não será de descanso para alguns deputados estaduais. O motivo é a composição das comissões permanentes da Assembleia Legislativa. No centro da disputa está a Comissão de Orçamento e Finanças da Casa.

Estava praticamente tudo certo para que o deputado Alexandre Almeida (PTN) presidisse a comissão, no entanto, movimentos de Eduardo Braide (PMN) pode levar Alexandre Almeida se conformar em presidir uma comissão menos importante.

Eduardo Braide tem trabalhado junto com aliados dos partidos do seu bloco para que o indicado para presidir a Comissão de Orçamento seja Max Barros (PMDB). O peemedebista tem a simpatia do grupo do governador Flávio Dino já que no fim da campanha do ano passado já havia declarado voto a Dino.

Max Barros tenta se viabilizar para ser ele o presidente da Comissão de Orçamento
Max Barros tenta se viabilizar para ser ele o presidente da Comissão de Orçamento

 

Alexandre Almeida tenta se viabilizar, mas não tem tanto espaço assim.  Mas pelas conversas nos bastidores, a vaga deverá ficar mesmo com Barros.

Enquanto a disputa se acirra na Comissão de Orçamento, a Comissão de Constituição e Justiça (CCJ), a mais importante de todas, já está nas mãos do deputado professor Marco Aurélio (PCdoB). A de Educação deverá ficar com Roberto Costa (PMDB).

eb