Ministra do TST realizará correição no TRT do Maranhão

Ministra Dora Maria da Costa

A corregedora-geral da Justiça do Trabalho, ministra Dora Maria da Costa, estará em São Luís entre os dias 24 e 28 de junho para conduzir a Correição Ordinária no Tribunal Regional do Trabalho da 16ª Região (MA). Este evento, realizado bienalmente em todos os Tribunais Regionais do Trabalho (TRTs), visa fiscalizar o funcionamento dos serviços judiciários e administrativos do órgão.

De acordo com o Gabinete da Presidência do TRT-MA, a agenda da ministra Dora Maria da Costa terá início às 10h do dia 24 de junho com uma reunião com a presidente do TRT-16, desembargadora Márcia Andrea Farias, e os chefes dos setores envolvidos na correição. Às 10h30, está prevista uma reunião reservada com a presidente do TRT-16 e o desembargador vice-presidente e corregedor regional, desembargador Carvalho Neto. Durante a tarde, a partir das 14h, a ministra estará disponível para reuniões com os desembargadores do TRT-16.

No dia 25 de junho, às 9h30, a ministra reservará um período para outros compromissos institucionais. Às 15h, ela visitará o Centro Judiciário de Métodos Consensuais de Soluções de Disputa (Cejusc-JT), responsável pela conciliação nas Varas do Trabalho. Às 16h, a ministra visitará a Escola Judicial (EJud16), acompanhada da desembargadora Solange Cristina Passos de Castro, diretora da instituição.

Na quarta-feira, 26 de junho, às 9h30, a ministra abrirá sua agenda para receber os interessados do TRT-16. Durante a tarde, às 14h, ela estará à disposição dos juízes de primeiro grau do Tribunal.

Na manhã de quinta-feira, 27 de junho, às 10h, a ministra Dora Maria da Costa se reunirá com a equipe de correição. À tarde, às 14h, ela reservará tempo para outros compromissos institucionais.

A correição será concluída na sexta-feira, 28 de junho, às 9h, com a leitura da ata de correição em uma sessão administrativa no Tribunal Pleno.

Segundo o Tribunal Superior do Trabalho (TST), as correições ordinárias não possuem caráter de julgamento. Durante os trabalhos, são examinados processos, registros e documentos das secretarias e seções judiciárias. Além disso, é verificado o comportamento público dos magistrados, a assiduidade e diligência dos desembargadores e juízes, o cumprimento dos prazos legais e regimentais, e a ausência de erros que indiquem incapacidade ou desídia, entre outros aspectos relevantes ou convenientes.

A correição ordinária representa um mecanismo fundamental para garantir a transparência e a eficiência do sistema judiciário, assegurando que os padrões de administração da Justiça sejam rigorosamente cumpridos.

 

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