Famílias das vítimas do incêndio no Rio Anil querem culpados e negam apoio do shopping

Evellyn e Yasmin morreram no incêndio

O Ministério Público do Maranhão realizou, na manhã desta quarta-feira, 15, uma reunião com as famílias das vítimas do incêndio ocorrido no cinema do Shopping Rio Anil no último dia 7. Também participaram do encontro representantes da Defensoria Pública do Estado e da Secretaria de Estado de Direitos Humanos e Participação Popular (Sedihpop).

As famílias das vítimas enfatizaram a necessidade de celeridade dos laudos periciais para que se busque a responsabilização dos culpados pelo incêndio. As famílias também negaram que estejam recebendo apoio da empresa, como vem sendo divulgado na mídia.

Os familiares de Evellyn Gusmão Gomes Silva afirmaram que o shopping se comprometeu a prestar atendimento psicológico mas o profissional nunca procurou a família e não houve mais contatos por parte do shopping. O irmão de Yasmin Gomes Campos, Breno Campos, também afirmou que a família não recebeu nenhuma assistência das empresas e que os custos do enterro da vítima foram custeados pela família.

De acordo com o advogado Marco Antônio, que representa a família de Yasmin Campos e pai de uma vítima que ainda está internada em decorrência de queimaduras, é grande a preocupação com a responsabilização dos envolvidos. Para ele, a reabertura do shopping seria uma demonstração de impunidade. O advogado reafirmou que as portas de emergência das salas de cinema não estavam devidamente identificadas e se encontravam trancadas, que o sistema de combate a incêndios não funcionou e que a brigada de incêndio não prestou assistência às vítimas.

As famílias também afirmaram não conhecer os responsáveis pelas empresas envolvidas e lamentaram que seus representantes não estavam presentes à reunião. O procurador-geral de justiça, Eduardo Nicolau, propôs a realização de um novo encontro, no qual estejam presentes as famílias, as empresas e as demais instituições, incluindo a Polícia Civil.

Instituições

A 1ª subdefensora-geral, Cristiane Marques Mendes, afirmou que o Núcleo Psicossocial da Defensoria Pública esteve desde o primeiro momento em contato com os hospitais que receberam as vítimas e com o Centro de Atendimento às Vítimas (Ceavi) da Sedihpop, que já estava atendendo às famílias. Além desse suporte, ela colocou a instituição à disposição das famílias, mesmo que tenham advogados constituídos, para buscar e acompanhar o processo de busca por indenizações, preferencialmente de forma extrajudicial.

A secretária Lília Raquel Souza, da Sedihpop, que mediou a reunião entre as famílias e o Ministério Público, e a coordenadora do Ceavi, Ana Cristina Bayma, falaram sobre o trabalho desenvolvido pela Secretaria no apoio às vítimas.

MPMA

Eduardo Nicolau ressaltou o afinco de todo o Ministério Público do Maranhão para que as vítimas e a sociedade não fiquem sem resposta. O procurador-geral de justiça também informou às famílias que a instituição já recebeu os laudos do Corpo de Bombeiros, que estão sendo analisados pela Assessoria Técnica do MPMA. “Nós não vamos descansar enquanto não tivermos esse caso resolvido e da forma mais rápida possível”, afirmou.

O promotor de justiça Luís Fernando Cabral Barreto Júnior, titular da 1ª Promotoria de Justiça Especializada da Defesa do Meio Ambiente, Urbanismo e Patrimônio Cultural de São Luís, explicou a divisão de funções entre as diversas promotorias de justiça. Além das funções específicas das Promotorias de Urbanismo, Criminais e do Consumidor, há outras questões que estão sendo encaminhados diretamente pelo procurador-geral de justiça.

Fernando Barreto também trouxe atualizações sobre o andamento da Ação Civil Pública que requer a fiscalização de espaços de utilização pública pela Prefeitura de São Luís. Apesar da decisão determinando o cumprimento provisório da sentença, emitida pela Vara de Interesses Difusos e Coletivos de São Luís, o processo ainda encontra-se no Tribunal de Justiça para julgamento de recursos.

A procuradora de justiça Maria Luiza Ribeiro Martins ressaltou a atuação do Ministério Público de forma preventiva, depois da tragédia da Boate Kiss, em Santa Maria (RS), e explicou aos presentes que o parecer do Ministério Público na segunda instância do judiciário foi apresentado em fevereiro de 2022. Maria Luiza Martins reforçou a necessidade de que se apurem as responsabilidades, além de garantir a assistência aos feridos e indenizações às famílias atingidas.

O titular da 17ª Promotoria de Justiça de Investigação Criminal de São Luís, Orfileno Bezerra Neto, explicou que está acompanhando o inquérito policial desde a última sexta-feira, que está sendo conduzido por uma comissão de investigação formada por três delegados da Polícia Civil. O promotor de justiça também explicou que as perícias foram concluídas mas há um prazo legal de 10 dias para a finalização dos laudos.

Orfileno Bezerra Neto garantiu que a Promotoria está acompanhando atentamente os trabalhos e que vai fiscalizar todo o processo de investigação em relação a ilícitos penais.

Advogado do Rio Anil diz que shopping tem condições de voltar a funcionar

Reunião na Procuradoria Geral de Justiça

O procurador-geral de Justiça, Eduardo Nicolau, recebeu, em uma reunião realizada hoje (9), os advogados do Shopping Rio Anil e os deputados Neto Evangelista e Rodrigo Lago para discutir a situação do shopping e das vítimas do incêndio ocorrido no cinema do centro de compras na última terça-feira, 7.

Também participaram os promotores de Justiça Luís Fernando Cabral Barreto Júnior (1ª Promotoria de Justiça Especializada da Defesa do Meio Ambiente, Urbanismo e Patrimônio Cultural de São Luís) e José Márcio Maia Alves (diretor da Secretaria para Assuntos Institucionais) e a procuradora de justiça Maria Luiza Ribeiro Martins.

Durante o encontro, o procurador-geral de Justiça reforçou a necessidade de que se dê total prioridade à assistência às vítimas e suas famílias. “Acima de qualquer coisa, estamos falando sobre vidas. Essas pessoas e essas famílias precisam ser amparadas em todas as suas necessidades”, afirmou Eduardo Nicolau.

Os advogados Antenor Madruga e Felipe Alves garantiram que o Shopping Rio Anil não medirá esforços para atender às necessidades das vítimas, custeando quaisquer tratamentos médicos e psicológicos que sejam necessários. Neste momento, ainda há quatro pessoas internadas em decorrência de ferimentos causados pelo incêndio.

Das duas pessoas que morreram no incêndio, um dos corpos ainda não foi identificado. A empresa se propôs a custear o exame de DNA, inclusive fora do estado, caso seja necessário para garantir maior agilidade na identificação.

Os representantes do shopping também garantiram que irão cooperar com todas as investigações, seja para apuração das causas do incêndio, seja para a verificação de responsabilidades.

Fiscalização

O promotor de Justiça Fernando Barreto falou sobre a Ação Civil Pública proposta para obrigar o Município de São Luís a cumprir as determinações da lei n° 13.425/2017 (Lei Boate Kiss). Em dezembro de 2020 a Prefeitura foi condenada a realizar ampla fiscalização de todos os estabelecimentos de diversão e similares edificados na capital, para identificar sua conformidade com a legislação urbanística vigente, notadamente quanto às normas referentes a riscos de incêndios, interditando todos os que apresentem desconformidades.

Na mesma sentença judicial, proferida pela Vara de Interesses Difusos e Coletivos, o Município de São Luís foi obrigado a elaborar cadastro dos estabelecimentos e áreas de reunião de público, definidos na lei, disponibilizando dados sobre alvarás de licença, autorização, laudos ou documentos equivalentes, com ampla transparência e acesso à população.

Por fim, a Prefeitura foi condenada a se abster de emitir qualquer alvará ou autorização de funcionamento para estabelecimentos, sem prévia vistoria quanto ao risco de incêndio.

Após a decisão favorável ao Ministério Público, a Prefeitura de São Luís recorreu e o processo encontra-se no Tribunal de Justiça do Maranhão. Para Barreto, a Ação do Ministério Público é um reforço a uma obrigação que já existe, a partir da promulgação da lei. Além disso, de acordo com o promotor de justiça a fiscalização do Município antecede àquela realizada pelo Corpo de Bombeiros, pois verifica o padrão construtivo das edificações.

Bombeiros

O comandante do Corpo de Bombeiros Militar do Maranhão (CBM-MA), coronel Célio Roberto, também participou da reunião, por telefone. Questionado pelo procurador-geral de justiça, o coronel garantiu que o Shopping Rio Anil, bem como os outros shopping centers de São Luís, tem passado pelas fiscalizações necessárias. O comandante do CBM-MA se comprometeu a encaminhar todos os laudos de vistoria ao Ministério Público.

O coronel Célio Roberto também deu informações preliminares sobre as investigações que estão em andamento com o objetivo de apurar as causas do incêndio.

Interdição

O deputado Rodrigo Lago trouxe à discussão a preocupação com os trabalhadores do shopping center, que está interditado por tempo indeterminado. De acordo com o parlamentar, o tema já foi debatido na Assembleia Legislativa e há a preocupação com a possibilidade de demissões ou a suspensão de contratos de trabalho.

De acordo com Antenor Madruga, o centro comercial está em condições de voltar a funcionar, dependendo da liberação das autoridades competentes. “Nossa prioridade é ter a garantia de que não há qualquer risco para voltar a funcionar”, assegurou.

Apuração

Além de um procedimento instaurado nesta quarta-feira, 8, pela 1ª e 2ª Promotorias de Justiça Especializada da Defesa do Meio Ambiente, Urbanismo e Patrimônio Cultural de São Luís para o acompanhamento das investigações, o Ministério Público do Maranhão recebeu duas demandas relativas ao caso por meio de sua Ouvidoria.

As duas demandas foram distribuídas, ainda nesta quarta-feira, para a 2ª Promotoria de Justiça de Defesa do Consumidor e para a 17ª Promotoria de Justiça Criminal de São Luís, que farão as apurações e darão os encaminhamentos necessários.

Incêndio no Rio Anil Shopping: Promotorias de Justiça entram no caso

Shopping Rio Anil interditado

Em relação às providências adotadas pelo Ministério Público do Maranhão relativas ao incêndio do Shopping Rio Anil, ocorrido na tarde desta terça-feira, 7, informamos que foi instaurado um procedimento pela 1ª Promotoria de Justiça Especializada na Defesa do Meio Ambiente de São Luís para apurar o caso. Destaca-se, também, que a Ouvidoria do MPMA recebeu reclamação, cuja demanda foi encaminhada às Promotorias de Justiça com atribuição na esfera criminal e na defesa do direito do consumidor.

Informamos, ainda, que, em relação ao cumprimento da Lei Federal nº 13.425/2017 (Lei Boite Kiss), o Ministério Público ajuizou Ação Civil Pública, na qual o Município de São Luís foi condenado, em 14 de dezembro de 2020, a realizar ampla fiscalização de todos os estabelecimentos de diversão e similares edificados na capital, para identificar sua conformidade com a legislação urbanística vigente, notadamente quanto às normas referentes a riscos de incêndios, interditando todos os que apresentem desconformidades. No entanto, o Município recorreu da decisão e o processo encontra-se no Tribunal de Justiça do Maranhão.

Na mesma sentença judicial, proferida pelo juízo da Vara de Interesses Difusos e Coletivos, o Município de São Luís foi obrigado a elaborar cadastro dos estabelecimentos e áreas de reunião de público, definidos na mencionada Lei, disponibilizando dados sobre alvarás de licença, autorização, laudos ou documentos equivalentes, com ampla transparência e acesso à população.

Por fim, a Municipalidade foi condenada a se abster de emitir qualquer alvará ou autorização de funcionamento para estabelecimentos, sem prévia vistoria quanto ao risco de incêndio.

Tragédia no Rio Anil Shopping deixa duas adolescentes mortas

Evelyn e Yasmin morreram carbonizadas

O incêndio de grandes proporções que atingiu salas de cinema no Rio Anil Shopping, na tarde desta terça-feira (07), tirou a vida de duas adolescentes, moradoras do bairro João de Deus, em São Luís.

Os corpos de Evellyn Gomes Gusmão Silva e Yasmin Gomes foram encontrados por equipes do Corpo de Bombeiros na noite de ontem e início da madrugada desta quarta-feira (8) e em seguida reconhecidos pelos familiares no Instituto Médico Legal. O sepultamento das duas jovens deve acontecer hoje.

O incêndio iniciou na sala 2 do Cinesystem e provocou a queda do teto atingindo mais duas salas de cinema. Além dos dois óbitos, cerca de 13 pessoas ficaram feridas e foram encaminhadas para o Socorrão II e para hospitais particulares da capital.

O Blog lamenta a tragédia e se solidariza às famílias das vítimas.

VÍDEO – Incêndio provoca pânico no Shopping Rio Anil; há feridos

Incêndio no Rio Anil Shopping, em São Luís

Tumulto e muita correria na tarde desta terça (7) nas dependências do Rio Anil Shopping em São Luís. Um incêndio deixou muita gente em pânico e algumas pessoas feridas.

O fogo começou no terceiro pavimento e atingiu as salas ‘2’ e ‘3’ do cinema da rede Cinesystem causando sérios prejuízos. Uma parte do teto desabou machucando várias pessoas. Pelo menos dez ficaram feridas. O SAMU foi acionado e as vítimas conduzidas para o Socorrão II.

De acordo com o Corpo de Bombeiros o local já foi totalmente evacuado.

Veja imagens do local.

 

Greve à vista: São Luís deve amanhecer sem ônibus na quinta (16)

Foto Reprodução

A Audiência foi mediada pelo Procurador Regional do Trabalho, Roberto Magno Peixoto Moreira. Além dos Rodoviários e empresários, estiveram presentes representantes da Prefeitura de São Luís e Agência de Mobilidade Urbana (MOB).

Mais uma vez, os empresários foram para o encontro sem nenhuma contraproposta, ou seja, demonstrando total falta de interesse em garantir os direitos dos trabalhadores. Os Rodoviários reivindicam: reajuste salarial de 15%; valor do ticket alimentação de R$ 900,00, igual para todas as funções; jornada de trabalho igual para todas as funções (motorista, cobrador e fiscal); manutenção do plano de saúde para o trabalhador e a inclusão de um dependente e uma das cláusulas mais importantes, a permanência dos cobradores no sistema.

Por sua vez, os representantes do Município de São Luís e da MOB, pouco contribuíram nas discussões, no que refere a uma proposta concreta, que atendesse de fato, as reivindicações dos trabalhadores. Perto do fim da audiência, os empresários fizeram uma contraproposta direcionada aos representantes da Prefeitura de São Luís, que não foi aceita por eles. Para os trabalhadores não houve, efetivamente, uma contraproposta. O encontro terminou sem avanços nas negociações.

Isso é uma afronta e um desrespeito com os trabalhadores que aguardam uma definição da Convenção Coletiva de Trabalho, para que tenham os seus direitos assegurados. Sem proposta, não tem como avançar e sem avanços, o que nos resta é cruzar os braços. Se essa situação não for resolvida, nas primeiras horas de quinta-feira (16), iremos deflagrar greve no sistema de transporte público da Grande São Luís”, enfatiza Marcelo Brito, Presidente do Sindicato dos Rodoviários do Maranhão.

Greve é adiada em São Luís e frota de ônibus vai circular normalmente

Foto Reprodução

O Sindicato dos Rodoviários informou na tarde de hoje (9) que, em razão de um pedido feito pelo Ministério Público do Trabalho (MPT-MA), que realizará Audiência de Mediação, na próxima segunda-feira (13), às 14h30 na tentativa de solucionar o impasse entre trabalhadores e patrões, que pode resultar em paralisação no transporte público na Grande São Luís, a greve programada para iniciar na terça-feira (14) foi adiada.

De acordo com a entidade, a decisão está sendo tomada, em respeito ao MPT-MA, que se mostra disposto em mediar o impasse entre trabalhadores e patrões e por acreditar que o diálogo é o melhor caminho para que possamos alcançar um entendimento, que seja favorável para toda a categoria. A entidade reforça ainda, que se não houver nenhum avanço nas negociações, o movimento será retomado, com deflagração de greve geral no sistema e por tempo indeterminado, a partir das primeiras horas de quinta-feira, dia 16 de Fevereiro de 2023.

O Sindicato dos Rodoviários pede a compreensão de todos e diz estar buscando de todas as formas, garantir os direitos dos trabalhadores, sem prejudicar a população usuária do transporte público.

Em São Luís, 1500 crianças ainda estão sem vagas em escolas municipais

Prefeito Eduardo Braide e sua comitiva da Educação

Famílias estão reclamando da falta de vagas em escolas da rede municipal de ensino, em São Luís. A insuficiência no número de vagas disponíveis pode impossibilitar a participação dos estudantes no ano letivo deste ano.

O retorno às aulas, desde o fim de janeiro, preocupa mães e responsáveis, que temem a ausência das crianças na escola. De acordo com um levantamento, organizado pelo Conselho Tutelar, cerca de 1500 crianças estão ainda sem vagas pra estudar em 2023.

Semed organiza lista de espera

A secretária de educação de São Luís, Ana Caroline Salgado, explicou que a Semed pretende analisar o caso. A secretaria também criou uma lista de espera para os alunos que ainda aguardam para se matricular.

O calendário de matrículas já encerrou, então é preciso que a população fique atenta à observância desses prazos, porque qualquer planejamento fica prejudicado com algo que nunca se conclui. Então, a gente tem feito, ainda, esses atendimentos, mas esperamos que… vamos dizer assim, essa acomodação se concretize com esses [pais e responsáveis] essa intenção de novas vagas. Todas essas situações são analisadas, individualmente, priorizando aqueles casos realmente em que a criança esteja sem acesso à escola, de fato”, concluiu.

Do G1 MA 

Álvaro Pires alerta para possível greve dos rodoviários em São Luís

Foto Reprodução

O vereador Álvaro Pires afirmou em seu perfil oficial no Instagram, que São Luís vai ficar sem o transporte coletivo.

Segundo o parlamentar, que foi Relator da CPI dos Transportes na capital maranhense, a informação foi obtida diretamente do presidente do Sindicato dos Trabalhadores em Transportes Rodoviários no Estado do Maranhao (STTREMA), Marcelo Brito. A entidade tem reunião marcada para a próxima quinta-feira (2). e, em seguida, será realizada  assembleia geral da categoria para apreciar  o indicativo de greve.

“Enquanto Relator da CPI dos Transportes, fizemos diversas propostas para mitigar os impactos no Sistema de Transporte Coletivo, para amenizar o sofrimento de nosso povo. Ônibus sucateados, engarrafamentos, tarifa alta. Fizemos a nossa parte, agora é preciso que empresários e a Prefeitura de São Luís, sentem à mesa para garantir melhorias para os usuários e para os trabalhadores dos nossos coletivos”, frisou Pires.

O vereador informou que irá encaminhar requerimento de urgência à Mesa da Câmara, para que a mesa de negociação ocorra na Câmara Municipal de São Luís.

“É inadmissível que o nosso povo pague a conta; que o nosso comércio local tenha prejuízos por conta da omissão por parte de empresários e da Prefeitura de São Luís”, escreveu em seu post.