Artigo: Uma outra Governança

Carlos Lula, Secretário de Saúde do Estado

Por Carlos Lula

Quando mais jovem, adorava olhar seriados americanos nos quais os peritos tentavam desvendar um crime, geralmente assassinato. Entre idas e vindas, acabava-se por descobrir o assassino, usualmente alguém de quem não desconfiávamos no início. Foi olhando esses enlatados que descobri uma técnica chamada quimiluminescência. Ela consiste no uso do luminol, e é usada na ciência forense para identificar rastros de sangue durante uma investigação criminal.

O curioso desse produto é que ele é capaz de revelar o que não é visível a olho nu. O enlatado americano advertia: o mais limpo dos ambientes pode esconder a evidência de um crime brutal. No Maranhão, desde 2015, uma técnica semelhante recebe outro nome: transparência. Progressivamente, mas sem negar seus próprios equívocos, a ação firme do Governo do Estado termina por expor quanto crescimento foi negado aos maranhenses em razão de uma cultura política que objetivava apenas abarrotar os bolsos de poucos. A triste sina do uso privado dos bens públicos é talvez a maior marca e o maior problema de nosso estado.

Havia urgência, portanto, na conversão do modo de funcionamento da máquina pública: era preciso implantar um padrão republicano de gestão. No lugar de poucos, a coisa pública deveria servir a todos. Nesse sentido, foram criados instrumentos que permitiram o fortalecimento dos mecanismos de governança e de controle dos gastos públicos. Isso porque há a firme convicção de que a promoção da transparência pública não é apenas um remédio caro para se tentar evitar a corrupção, mas um mecanismo fundamental para permitir que as decisões governamentais sejam tomadas de maneira mais eficiente. Ao mesmo tempo, não temos a ingenuidade de acreditar que um modo arraigado de fazer política mude do dia para a noite.

De toda sorte, foram tomadas uma série de posturas para impedir e evitar ações criminosas no uso dos recursos e dos equipamentos públicos. No âmbito da saúde, a adoção de novas medidas contribuiu para aumento da eficiência do serviço. A instalação da Empresa Maranhense de Serviços Hospitalares (EMSERH), atualmente a maior companhia pública do estado, reduziu a participação das Organizações Sociais, cuja nefasta e inadequada utilização indicou o caminho para a corrupção. Hoje, a empresa pública é responsável pelo gerenciamento de 70% das unidades de saúde da rede estadual.

A criação da EMSERH resultou, também, em processos seletivos que já convocaram 5.149 candidatos aprovados. A medida de contratação, através de processo seletivo, foi estendida aos empregados das Organizações Sociais (OS). Recentemente, outra importante ação adotada no governo Flávio Dino foi a sanção da lei que permitirá a realização de concurso para mil vagas na área da saúde. Antes disso, por mais de 20 anos, as admissões neste segmento ocorreram através de apadrinhamentos e ‘quem indica’. Um modelo injusto, que não admitia a meritocracia e afastava os mais capacitados.

A Secretaria de Saúde também lançou seletivo público para contratação de auditores em saúde, que já está na segunda etapa. Os novos servidores integrarão os mecanismos de controle preventivo sobre os investimentos públicos aplicados na pasta e ampliarão o controle interno, praticamente inexistente poucos anos atrás. Ou seja, foram adotadas medidas que permitem vislumbrar uma administração imparcial, zelosa com a coisa pública e ciente dos procedimentos legais.

Mas assim como nos seriados americanos e na técnica da quimiluminescência, os delitos cometidos anteriormente, por vezes, aparecem de sobressalto para tornar visível o local do expurgo. Como bem enfatizou o âncora do jornal Bom Dia Brasil, Chico Pinheiro, sobre a quinta fase da Operação Sermão aos Peixes – “é uma luta desmontar esses esquemas, que foram montados durante anos e anos de corrupção”. Três anos de gestão já dão provas do novo tempo de desenvolvimento para o nosso estado. Vestígios do passado estão aí todos os dias, a lembrar que toda a estrutura administrativa precisa ser limpa diariamente.

Infelizmente, entulhos oligárquicos do nosso modo de fazer política demoram – mas precisam – ser dissipados.

Mais um período de um ano sem homicídios em Pedrinhas

Complexo Penitenciário em Pedrinhas

O Governo do Maranhão registrou mais um período de um ano sem homicídios, no Complexo Penitenciário de São Luís (Pedrinhas). Desta vez, a marca compreende não apenas as unidades prisionais situadas no bairro Pedrinhas, onde até 2014 prevaleciam as rebeliões, mas todas as 41 unidades carcerárias do Estado.

A paz estabelecida pelo poder do Estado, no sistema prisional maranhense, é resultado de medidas relevantes nas áreas de modernização, segurança e humanização penitenciária, nos últimos três anos”, destaca o secretário Murilo Andrade de Oliveira, titular da Secretaria de Estado de Administração Penitenciária (Seap).

O primeiro intervalo sem homicídios foi de 15 meses: maio de 2015 e agosto de 2016. O feito tirou o Maranhão do topo do ranking que mede a taxa de violência nos presídios do país, colocando-o em último lugar. Depois dele, registrou-se quatro ocorrências, mas nenhuma delas no complexo, nem por conflitos entre facções criminosas.

Separamos os presos por grupos criminosos, em cumprimento do Art. 84 da Lei de Execuções Penais (LEP); e investimos forte na aplicação de ações de humanização, tais como saúde, trabalho e educação, assim como em infraestrutura, modernização prisional e capacitação dos servidores”, acrescenta o secretário da Seap.

Ações

Secretário Murilo Andrade

Em três anos, o Governo do Estado formou, capacitou e qualificou mais de 4 mil agentes de segurança penitenciária, entre Agentes Estaduais de Execução Penal (efetivos), temporários e auxiliares. Nesse período também foi realizado concurso público para 100 novos agentes e convocação de mais 135 novas vagas.

No aparelhamento do sistema prisional, a gestão estadual revitalizou o Complexo Penitenciário, e nele instalou a ‘Portaria Unificada 1’, equipada com dois escâneres corporais (BodyScan) que extinguiram a revista vexatória e coibiram a entrada de armas, celulares e drogas nas cinco unidades beneficiadas pela tecnologia.

Também foram adquiridas 93 viaturas. Veículos especiais, entre vans e camionetes, destinados a transporte de presos, equipados com carceragem e giroflex. As viaturas foram distribuídas em 41 unidades prisionais e três supervisões especializadas. Além do reforço na segurança prisional, foram feitos importantes investimentos direcionados aos presos.

Só em 2016, realizamos mais de 100 mil atendimentos em saúde; ultrapassamos a marca de 1 mil detentos matriculados em salas de aula, aumentando em 185% o número de inscrições de detentos no Enem; e inserimos mais de 2.500 em ações de trabalho e renda, distribuídos em 120 oficinas”, resumiu Murilo Andrade.

Vagas

No enfrentamento à superlotação e do aumento da taxa de encarceramento, a gestão prisional abriu mais de 1.500 novas vagas. O avanço, nesse quesito, se deu em razão das reformas e ampliações das unidades prisionais, com destaque para Açailândia, Balsas, Codó e Pedreiras; e a construção das unidades de Imperatriz e Pinheiro.

Desembargadores de todo o Brasil se reúnem no Palácio dos Leões

Vice-governador recebe desembargadores de todo o Brasil

Desembargadores de todo o Brasil se reuniram em São Luís nestas quinta (16) e sexta-feira (17) em mais uma edição do Colégio Permanente de Diretores de Escolas Estaduais da Magistratura (Copedem). O encontro discutiu a formação de conciliadores e mediadores na Justiça Estadual.

Os desembargadores foram recebidos, na noite de quinta, em jantar no Palácios dos Leões. O vice-governador Carlos Brandão representou o governador Flávio Dino.

O Maranhão sedia esse grande encontro, que é uma importante oportunidade para que os magistrados troquem experiências e enriqueçam seus conhecimentos para fazer melhor aplicação das leis. É uma alegria muito grande para nós sediarmos esse evento”, disse o vice-governador.

O procurador geral do Estado, Rodrigo Maia, participou do encontro e foi responsável pela palestra “O Estado e a solução consensual de conflitos”. Ele ressaltou a importância de o evento reunir as escolas de magistraturas estaduais, “que têm papel fundamental de aprimoramento e capacitação”.

Na palestra, Maia abordou experiência do Maranhão de implementar, a partir de 2015, estratégias para avançar na resolução consensual de conflitos. “Notamos que houve uma percepção de que o Maranhão realmente está no caminho certo da busca dessa resolução”, afirmou o procurador geral.

Fundado em 22 de julho de 2005, o Copedem tem como principal objetivo promover a integração das escolas estaduais da magistratura. São feitos dois encontros anuais sediados em diferentes Estados.

Tristeza! Rio Itapecuru agoniza e peixes morrem; veja imagens

Um vídeo que circula nas redes sociais mostra uma grande quantidade de peixes mortos no rio Itapecuru nas proximidades do município de Aldeias Altas.

Nas imagens acima pode-se ver o rio agonizando. Lamentável!

Vídeo chocante! Bom Jesus das Selvas pode ser engolida por cratera gigante

Moradores de Bom Jesus das Selvas, cidade localizada há 465 Km de São Luís, estão assustados com uma cratera gigante que se formou no município. A situação se agrava há anos, segundo informes da população que garante que várias pessoas já morreram após queda no local.

O vídeo acima, mostra um buraco imenso que ameaça engolir a cidade. Segundo informações de populares, paredes foram construídas com sacos de areia para tentar impedir o avanço das erosões, mas o efeito não está sendo o esperado e os riscos são eminentes assustando moradores da região.

Veja acima.

Desabafo de um policial: “quando perto incomoda e longe faz muita falta”

Imagem Ilustrativa

“Eu” Policial de folga, observava atento quando o algoz se aproximara da pobre vítima…

O meliante sacou a arma e anunciou o roubo.

Logo que vi, meu tirocínio de policial me mandou agir, PORÉM, lembrei que não tenho apoio do órgão onde trabalho, não tenho carreira, sou chefiado por leigos e concurseiros, lembrei ainda do Ministério Público, da Sociedade que me condena, da minha família que espera por mim, quando decidi NÃO agir.

A pobre mulher assustada nem tentou reagir ao assalto e sequer teve reação.

O bandido (vítima da sociedade opressora), sem motivos e mesmo em posse do bem, disparou contra a pobre mulher, tirando-lhe não somente a vida, como também os sonhos dela… A pobre coitada já caiu desfalecida, o ladrão levou sua moto, a vida e os sonhos daquela mulher…

Não reagi, liguei 190 “e passei a bomba para quem tava de serviço”, afinal, é isso que o Estatuto determina que eu faça!

Fui para minha casa, fui recebido por minha esposa e filhos.

O Ministério Público não alegou que eu fui truculento ao reagir ao roubo praticado por uma “pobre vítima da sociedade que roubara para comer”, a OAB não emitiu nota em meu desfavor, minha arma não ficou apreendida para perícia, não gastei minha munição (que custa 10 reais cada), a Comissão de Direitos Humanos não emitiu depoimento contra mim e a Mídia Lixo sequer noticiou a morte da pobre inocente vítima de latrocínio, pois isso não dá Ibope, o que dá ibope é polícia matando “vítimas da sociedade” (Bandido). Eu estava lá, mas foi como se não estivesse.

O PROBLEMA SERÁ QUANDO TODO POLICIAL COMEÇAR A AGIR ASSIM.

Aí o caos se instaurará, e o mal causado pela escuridão fundamental verdadeiramente aparecerá !

Desabafo de um profissional que faz parte de uma Instituição que quando perto incomoda e quando longe faz muita falta:

O POLICIAL

Justiça decreta prisão de Pedro Teles, irmão do deputado Rigo Teles

Pedro Teles

Os desembargadores da 2ª Câmara Criminal do Tribunal de Justiça do Maranhão (TJMA) determinaram a prisão do empresário Pedro Teles, filho do ex-prefeito Nenzim, de Barra do Corda, e irmão do deputado estadual Rigo Teles.

Considerando a orientação firmada pelo Plenário do STF, nos autos do Habeas Corpusnº 126.292, Rel. Min. Teori Zavascki, ratificado nas medidas cautelares nas ADCs nº 43 e 44, de relatoria do Min. Marco Aurélio, e ainda, reafirmada em sede de repercussão geral, nos autos do ARE 964.246, Rel. Min. Teori Zavascki, após esgotadas as instâncias ordinárias de julgamento, expeça-se mandado de prisão e guia de recolhimento provisória em desfavor do embargante”, decidiu a desembargadora Ângela Maria Salazar.

Pedro Teles é acusado de ter encomendado a morte do trabalhador rural Miguel Pereira Araújo, o Miguelzinho, que teria invadido terras do empresário em Barra do Corda. O crime ocorreu em 1997. Ele foi condenado a 21 anos de prisão e recorria em liberdade até o trânsito em julgado da sentença.

Decisão

Após o julgamento dos embargos, os Desembargadores decidiram que será expedido o mandado de prisão. Pedro Teles estava recorrendo em liberdade após haver sido condenado, em 2012, a 21 anos de prisão como mandante.

A segunda câmara criminal do TJMA na sessão do dia 09 de novembro rejeitou os Embargos de Declaração n° 26490/2017 na Apelação Criminal n° 18059/2013 que figura como embargante Pedro Alberto Telis de Sousa.

Confira aqui a decisão judicial.

Fonte: Blog do John Cutrim

Cemar esclarece sobre multa aplicada pelo Procon de quase meio milhão

Fachada da Cemar em São Luís

O Procon-MA  aplicou uma multa de R$ 480 mil na Companhia de Energia Elétrica do Maranhão (Cemar) por diversas irregularidades e lesões aos direitos destes consumidores. Anteriormente à penalidade, foram realizadas diversas reuniões entre Procon e a Concessionária para que a situação fosse resolvida de forma amigável. Entre as reuniões, vários prazos foram dados para que a empresa apresentasse uma solução aos clientes e corrigisse os problemas averiguados pelo Instituto.

Uma portaria preliminar foi instaurada, em 2016, para investigar possíveis irregularidades em relação ao sistema adotado para faturar a energia solar gerada pelos consumidores. Contudo, mesmo diante da solicitação em fase preliminar, a concessionária não apresentou soluções de curto, médio e longo prazo. Assim, diante das irregularidades, foi instaurado um processo administrativo e, mesmo após o prazo de defesa, a situação permanecia a mesma. Por fim, não houve alternativa a não ser a aplicação de multa”, explicou o presidente do Procon-MA, Duarte Júnior.

Diante da medida a Cemar esclarece:

A Cemar informa que já foi formalmente notificada da decisão administrativa em questão, e que adotará as medidas jurídicas cabíveis.

A Companhia informa, ainda, que o recurso às instâncias administrativas ou medidas judiciais são direitos constitucionalmente assegurados a todo e qualquer cidadão, órgão público ou privado. A Cemar destaca que respeita e cumpre as regras de Direito do Consumidor e as normas da Agência Reguladora competente, no caso, a ANEEL.
Assessoria de Imprensa Cemar

Conselho determina que tornozeleira eletrônica seja leve, discreta e anatômica

Imagem ilustrativa

O governo federal publicou resolução nesta sexta-feira (17) com regras para a política de monitoração eletrônica de investigados e condenados no país, fixadas pelo Conselho Nacional de Política Criminal e Penitenciária. O texto afirma que o uso de tornozeleiras deve ser excepcional, “restringindo-se às mais graves violações de direitos humanos”, provisório na fase de conhecimento e sempre voluntário.

A pessoa monitorada deve registrar por escrito que concorda com a medida, “logo após proferida a decisão judicial”, e receber instruções sobre como o equipamento funciona. Os serviços, segundo a resolução, devem “primar pelo uso de tecnologia menos lesiva, com equipamentos leves, discretos e anatômicos, com vistas a minimizar a estigmatização e demais danos físicos, sociais e psicológicos” a quem usa as tornozeleiras.

O conselho cita uma série de princípios que acompanham a prática, como presunção de inocência, adequação social e proteção de dados pessoais. Também proíbe que o equipamento seja adotado com “sentido de punição”.

A resolução estabelece ainda regras para centrais de monitoração eletrônica, instalados em órgãos de gestão penitenciária para gerir a administração, a execução e o controle das medidas. Essas unidades ficam obrigadas a orientar pessoas monitoradas e inclusive disponibilizar serviço de suporte técnico telefônico ou presencial.

As centrais também devem enviar relatórios sobre cada indivíduo monitorado ao juízo competente, como já determina 2011 o Decreto 7.627. Estão proibidas, porém, de acionar diretamente órgãos policiais em caso de descumprimento, exceto em “hipóteses de emergência”, como risco de violação contra a mulher.

Quando for detectado descumprimento da medida, as unidades deverão tentar regularizar a situação e depois informar o juiz. A pessoa envolvida deve ser ouvida em audiência de justificativa, na presença da defesa e do Ministério Público, de acordo com a resolução.

Na execução penal, o monitoramento deve “privilegiar os casos de progressão antecipada, livramento condicional antecipado ou prisão domiciliar deferida em substituição à pena privativa de liberdade, na hipótese de ausência de vagas no regime semiaberto ou fechado”.

O Conselho Nacional de Política Criminal e Penitenciária ainda afirma que escolas da magistratura, da Defensoria Pública, do MP e da advocacia “devem” fomentar encontros, colóquios e seminários para abordar a política fixada nesta sexta. Uma comissão especial será criada ainda neste ano para avaliar se as tornozeleiras têm ajudado a reduzir a população carcerária.

Clique aqui para ler a resolução.

Fonte: CONJUR

Promotora Ana Teresa Freitas é reconduzida ao cargo de diretora da Enamp

Ana Teresa Freitas (2ª da esquerda para direita) assumirá pelo segundo mandato consecutivo a direção da Enamp

A promotora de Justiça Ana Teresa Silva de Freitas foi reconduzida para a direção da Escola Nacional do Ministério Público (Enamp) para o biênio 2018-2019. A escolha foi feita durante a reunião do Colégio de Diretores de Escolas e Centros de Estudos e Aperfeiçoamento Funcional dos Ministérios Públicos do Brasil (CDEMP), a última do ano de 2017, realizada na sede do Ministério Público de Santa Catarina (MPSC), em Florianópolis.

Participaram da reunião 24 componentes do CDEMP, entre diretores de escolas e centros de estudos dos Ministérios Públicos estaduais, do Ministério Público da União e do Ministério Público do Distrito Federal e Territórios.

O atual mandato de Ana Teresa Freitas encerra em março de 2018. A promotora de justiça – que também dirige a Escola Superior do Ministério Público do Maranhão (ESMP) – chefiará a Enamp por mais dois anos

Na direção da escola nacional, Ana Teresa Freitas será auxiliada por André Mauro Azevedo, promotor de justiça do Ministério Público do Rio Grande do Norte (MPRN), escolhido para o cargo de diretor-adjunto. André Mauro Azevedo é o atual presidente do CDEMP, cargo que deixa em março para assumir as atribuições na Enamp.

Sobre a recondução, a diretora informou que dará continuidade ao trabalho que vem desenvolvendo com a promoção de cursos de formação, como o de aperfeiçoamento dos agentes políticos do MP brasileiro, promovido em convênio com a Universidade Estadual Paulista (Unesp). “A nossa perspectiva é excelente. Daremos continuidade à capacitação nacional, para o fortalecimento das escolas do Ministério Público brasileiro”, enfatizou.

Ana Teresa Freitas também agradeceu o apoio que recebeu dos integrantes do colégio, da escola nacional e do Ministério Público do Maranhão. “Parabenizo e agradeço a todos que integraram a diretoria do CDEMP e da Enamp. Agradeço igualmente o essencial apoio do procurador-geral de Justiça do MPMA, Luiz Gonzaga Martins Coelho, e de todos os colegas do MPMA e do MP brasileiro”.