Duque Barcelar investe no endividamento do município e contrai R$ 5 milhões da CEF

Prefeito Flávio Furtado

Duque Bacelar, um município com uma população de apenas 11 mil habitantes, está prestes a passar por um gargalo financeiro devido à decisão tomada pela gestão de Flávio Furtado de contrair empréstimos milionários. A operação de crédito, regulamentada pelo projeto de lei nº 07/2023 aprovado na Câmara Municipal, destina-se ao financiamento de despesas de capital.

A prefeitura conseguiu garantir dois empréstimo milionários, colocando o pequeno município em estado de penhora. Um dos endividamentos será feito via Banco do Brasil com a previsão total de R$ 3.708.545,00 (três milhões, setecentos e oito mil e quinhentos e quarenta e cinco reais), enquanto o segundo totaliza um valor alarmante de R$ 10.000.000,00 (dez milhões de reais) em dívidas com a Caixa Econômica Federal. Desse montante global, a gestão pública deu início ao endividamento do município, firmando o empréstimo junto à CEF , no valor de R$ 5 milhões. A operação de crédito foi firmada no dia 30 de junho e publicada no Diário Oficial da Famem nesta segunda-feira, 10.

No entanto, esse movimento levanta questões sobre a capacidade de pagamento e os efeitos financeiros que recairão sobre a pequena população local.

Essas ações da administração municipal geraram preocupação e são motivo de crítica da população, principalmente devido aos inúmeros problemas enfrentados nas áreas da saúde, educação, mobilidade, saneamento e tantos outros. O prefeito Flávio Furtado, que está em seu terceiro mandato, teve sua última gestão marcada por escândalos e obras inacabadas, como a creche no bairro Alto Bonito, que continua parada, privando as crianças locais de um ambiente adequado de aprendizado e desenvolvimento.

É importante destacar que contrair empréstimos dessa magnitude representam um risco significativo para a saúde financeira do município. O endividamento excessivo pode levar a consequências graves, como o aumento da carga tributária, a falta de recursos para investimentos futuros e a procura dos serviços públicos oferecidos à população.

Veja a publicação no Diário Oficial:

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