Hospital Materno Infantil esclarece sobre ação do MPF

Hospital Materno Infantil

O Hospital Universitário da UFMA informa que a Ebserh/HU já se manifestou sobre o despacho judicial antes do deferimento ou não sobre o pedido de tutela de urgência feito pelo MPF.  (Relembre o caso aqui)

Comunica também que finalizou o pré-projeto arquitetônico referente a reforma e adaptação das áreas dos serviços apontados na ação civil pública, que será enviado para os órgãos de controle sanitário para a devida aprovação.

Esclarece ainda que, atualmente, se encontram em reformas as instalações para a expansão dos pontos de oxigênio para o atendimento pleno da área. Estão disponíveis e aptos para o uso 19 pontos de oxigênio, na Unidade de Terapia Intensiva Neonatal.

Sobre o quantitativo de médicos e enfermeiros, informa que já foram realizados 4 concursos públicos nos quais foram ofertadas vagas para as especialidades de Médico – Neonatologia e Médico – Pediatria, ambos habilitados para exercerem atribuições na Unidade de Cuidados Perinatais.

Além disso, lançou chamada pública para contratação de empresa especializada em realização do novo concurso público para reposição do quadro de vagas do HUUFMA, previsto para publicação de edital em fevereiro de 2018, onde serão ofertadas vagas para Médico – Neonatologia e Médico – Pediatra.

Com relação à alimentação do recém-nascido, evidencia na manifestação ao Juízo da 5ª Vara Federal que a condição de prematuraridade do recém-nascido, estabelece a necessidade de alimentação adicional além do leite materno. A eles é disponibilizado também nutrição parenteral, que consiste de uma solução administrada por via intravenosa, central ou periférica, que contém aminoácidos, carboidratos, vitaminas e minerais com ou sem administração de lipídios. Esta nutrição é manipulada pelo farmacêutico devidamente treinado nesta atividade, em um local especialmente preparado para tal finalidade, no serviço de farmácia hospitalar da instituição, de forma individualizada de acordo com a prescrição médica.

O procedimento ocorre diariamente e ao longo dos anos não tem histórico de falta de insumos e profissionais habilitados para a realização do preparo de Nutrição Parenteral, que comprometesse o atendimento dos recém-nascidos.

ASSESSORIA DE COMUNICAÇÃO

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