Pânico na sede do MP: procurador-geral adjunto e promotor são baleados no RN

O atentado ocorreu dentro da sede do Ministério Público em Natal, no Rio Grande do Norte
O atentado ocorreu dentro da sede do Ministério Público em Natal, no Rio Grande do Norte

A manhã desta sexta-feira (24) foi tumultuada dentro da sede do Ministério Público do Rio Grande do Norte, na cidade de Natal, por conta de um atentado.

Um assessor atirou contra o procurador-geral adjunto, Jovino Pereira Sobrinho (baleado no tórax) e o promotor de Justiça Wendell Beetoven Agra (baleado nas costas).

O atirador, identificado como Guilherme Wanderley Lopes da Silva, de 44 anos, invadiu uma reunião que estava acontecendo no prédio do MP e disparou contra as vítimas sem nada dizer. Em seguida fugiu do local efetuando pelo menos cinco disparos no estacionamento mas não atingiu mais ninguém. Ele fugiu em um veículo Polo de cor prata de placa não divulgada tomando rumo ignorado. Ninguém foi preso até o momento. A motivação do atentado ainda é desconhecida.

De acordo com o MP, o procurador adjunto, que foi atingido duas vezes no abdômen, foi levado para o Pronto-Socorro Clóvis Sarinho. Ele já deu entrada no Centro Cirúrgico. Já o promotor Wendell Beetoven, que foi baleado nas costas, recebeu os primeiros atendimentos ainda no local, mas também já foi levado para o hospital. O estado de saúde deles não foi revelado.

2 comentários em “Pânico na sede do MP: procurador-geral adjunto e promotor são baleados no RN”

  1. Jânia Paula

    7 anos atrás  

    Assediar o servidor Guilherme Wanderley Lopes da Silva para causar comoção e simular a vitimização do Ministério Público foi bem interessante, somente falta eu compreender, diante destes anos de pesquisas e material recolhido, como fazem para acionar o gatilho de reação das vitimas no momento que lhes interessam. Agradeço se alguém puder indicar material cientifico para estudos. Esse gatilho pode ser ativado por um comando hipnótico?

  2. Jânia Paula

    7 anos atrás  

    Gostaria de registrar também que achei a mensagem auto-condescende, vitimológica e humilde do procurador-geral do Ministério Público do RN uma peça digna de estudos da Ciência Criminologia.

Deixar um comentário

HTML tags:
<a href="" title=""> <abbr title=""> <acronym title=""> <b> <blockquote cite=""> <cite> <code> <del datetime=""> <em> <i> <q cite=""> <s> <strike> <strong>