Apocalipse? Céu de Pirapemas abre clarão à noite e assusta moradores

Foto Reprodução: Pirapemas.com

Mais um fenômeno da natureza volta a surpreender maranhenses. Foi registrado na noite da última sexta-feira (6), um ‘clarão’, que iluminou o município de Pirapemas. O brilho no céu apareceu de forma repentina e foi motivo de medo para muitas pessoas.

O estudante, Silva, de 25 anos, estava sentado no terraço de sua casa, na estrada Matões, quando viu o céu ficar claro rapidamente, afastando a escuridão. “Foi muito rápido, tudo ficou claro de repente, a claridade era tão forte que doía a vista, aquele horário, a cidade já tá escura, nunca tinha visto uma coisa daquela”, comentou ele.

De acordo com relato de pessoas pelas redes sociais, o mesmo fenômeno também teria sido visto em outras cidades pelo país.

Foto Reprodução: Pirapemas.com
Foto Reprodução: Pirapemas.com
Foto Reprodução: Pirapemas.com

Fonte: Pirapemas.com

Luis Fernando visita ruas e planeja obras para a Região das Vilas em Ribamar

Luis Fernando visitando ruas e planejando ações

Acompanhado de vereadores, secretários, assessores e da comunidade, o prefeito Luis Fernando Silva visitou na manhã desta sexta-feira, dia 06, ruas dos bairros do J. Lima, Vila Sarney Filho I, Vila São Luís, cujas vias estão incluídas no plano de governo, elaborado ainda na pré-campanha, por meio dos seminários “Planeja – O Cidadão Decidindo”.

A visita aos bairros surgiu de uma reunião do prefeito com o vereador Manoel do Nascimento, que também pediu pela pavimentação das vias.

“Quando o vereador esteve comigo e apresentou suas demandas, disse logo de imediato que não adiantava ele mostrar papel, pois eu queria era vir aqui conversar com a população e reafirmar o compromisso que fizemos na campanha e nos seminários ainda na pré-campanha”, disse Luis Fernando.

Acompanhado também do líder do governo na Câmara, Professor Cristiano, o prefeito disse que a sua gestão será sempre assim, em parceria com os vereadores e com diálogo permanente com a comunidade.

Para o prefeito, o trabalho que iniciou desde as primeiras horas da manhã não vai parar. “Vai continuar em ritmo acelerado. Estamos apenas no começo. Temos equipes trabalhando em vários pontos do município recuperando tudo o que foi destruído. Nossa missão é reconstruir São José de Ribamar para que os ribamarenses voltem a sentir orgulho da cidade”, disse.

Na região, a Avenida Mascarenhas de Moraes e algumas ruas adjacentes foram contempladas com os serviços iniciais de recuperação da malha viária que estava totalmente destruída por falta de conservação.

Uma pessoa morre e outra fica ferida em grave colisão na BR 230 em Loreto

Foto Reprodução: PRF

Policiais rodoviários federais atenderam na manhã deste sábado (7) um acidente com óbito envolvendo uma motocicleta e um veículo de carga não identificado. A ocorrência se deu no Km 272 da BR 230, no povoado Buritirana, município de Loreto, no sul do Maranhão.

Os agentes levantaram que o acidente teria acontecido antes das sete horas da manhã, e ocorreu quando a motocicleta começou manobra de ultrapassagem sobre um veículo de passeio (não identificado), sem atentar que um veículo pesado (que também não foi identificado) já havia iniciado manobra de ultrapassagem sobre essa moto e o veículo de passeio.

Houve uma colisão lateral entre a moto e o veículo de carga, sendo que este atropelou o passageiro da motocicleta, que morreu no local após fraturar o crânio. O condutor do veículo de duas rodas foi socorrido e levado para o hospital de São Raimundo das Mangabeiras.

O corpo e a motocicleta foram encaminhados para a Polícia Civil do município de Loreto. Um cachorro transportado no colo do carona também teve morte instantânea. No asfalto ficaram as marcas dos pneus de bandagem dupla, tipo caminhão ou carreta. O condutor da motocicleta, Adailto Gonçalves de Sousa, ficou gravemente ferido. Já o passageiro, Silvino Varão de Sousa, teve morte instantânea.

Foto Reprodução: PRF
Foto Reprodução: PRF

As informações são da PRF

Deputado Josimar de Maranhãozinho dá resposta de estadista a juiz de baixo nível

Deputado Josimar de Maranhãozinho

Venho tornar de conhecimento público em respeito aos milhares de maranhenses que me confiaram meu mandato que relacionado aos ataques contra mim dirigidos por um membro isolado que macula a imagem do Poder Judiciário brasileiro o Ssr. Clésio Coelho, que não irei dar nenhum tipo de resposta por algo que não tenho nenhuma responsabilidade.

Lamento o comportamento adotado por esse juiz e embora não me surpreenda, haja vista o seu caráter e personalidade já serem notórios e públicos, mas não por mim e sim por outras vítimas de seu abuso de poder que divulgaram pelos veículos de imprensa do Estado.

Preciso trazer à memória desse magistrado que é bom conhecer a vida de quem ele critica sem conhecimento e com calúnias. Afinal, eu sim vim de berço pobre de família humilde, sertanejos dos quais tenho orgulho e não trago no meu histórico nenhum escândalo se quer por me apropriar ou tentar me apropriar de nenhum bem alheio ou do estado brasileiro.

Calúnias proferidas contra mim que desrespeitam instituições honradas como as polícias militar e civil do Estado do Maranhão que promovem a segurança da sociedade e de autoridades como se nelas fosse covil para Pistoleiros ou milicianos, como homem público, ando sim em comitiva formada por assessores e amigos. Quanto ao processo eleitoral da cidade de Zé Doca que me abraçou com tanta alegria em 2014 me fazendo o deputado estadual mais votado da cidade tendo por referência o meu trabalho o que respaldou em 2016, o nome da minha irmã Josinha Cunha para prefeita, fomos abraçados pelo povo, por todos os nossos amigos e os grupos políticos que sentiram a necessidade de uma mudança real para Zé Doca.

Josinha Cunha e toda sua Chapa respeitaram as leis e regras da Justiça Eleitoral e cumpriram todas as determinações da 96º zona eleitoral e teve sua prestação de contas devidamente aprovadas.

Não há registro de posse do terreno
Não há registro de posse do terreno

Me reportando ao assunto do tal terreno citado pelo Juiz, recebi informações do setor jurídico da administração municipal de Zé Doca, que se trata de uma apropriação indevida de um CANTEIRO público municipal que ficava entre uma escola, uma biblioteca ambos públicas e a praça de alimentação da igreja Matriz (conforme as fotos abaixo).Tenho conhecimento da revolta popular com a destruição ambiental e a venda do canteiro público, negociata suja entre as partes envolvidas ,juiz , prefeito e seus asseclas.

A assessoria da administração Josinha Cunha me enviou toda a documentação fornecida pela Justiça legítima e pelo cartório que desmentem e desmascaram esse  indivíduo que ofende a toga judiciária.

Os documentos abaixo provam que não há nenhum registro de posse do referido canteiro a nenhum membro da família Coelho nos últimos 26 anos até 2016 no ato de compra e venda imoral do bem público no valor de R$ 10 mil validados pela corrupção das partes envolvidas.

Assim sendo finalizo utilizando uma das decisões proferidas por ele mesmo em um dos julgados.

“Dois pontos bem extremados entre os que tem tudo (ele) e os que não tem nada (o povo), com uma diferença. A população aprovou a devolução do bem público para Zé Doca. Parabéns ao Ministério Público pela ação de embargo, ao Poder Judiciário e a Prefeitura de Zé Doca por proteger a população e resguardar a Constituição que garante que todos são iguais perante a Lei. Se for por 30 anos nunca um cidadão comum pode se apropriar de um canteiro público, um juiz ou os parentes deles também não podem.”

Direito de Resposta: Juiz Clésio Coelho esclarece sobre terreno em Zé Doca

Clésio Coelho, Juiz

Minha família tem a posse de um terreno urbano em Zé Doca há 26 anos. Está registrado em nome da minha filha Letícia no Cartório de Registro Imobiliário de Zé Doca. Foi regularizado na prefeitura esse ano de 2016. Tem Alvará de Construção dado pela prefeitura.

O Josimar se tornou inimigo da minha família por causa da eleição municipal quando meu irmão, o Advogado Renato Coelho Cunha, que era candidato do PRB desistiu da candidatura pra apoiar Zé Costa do PT, por ordem minha.

Zé Costa não gastou nem o mínimo determinado pela Justiça Eleitoral e teve 10.800 votos. A Sra Josinha Cunha, irmã do Deputado Josimar Cunha, que se autodenomina “Moral da BR 316” gastou no mínimo 10 milhões pra obter 12.800 votos e ganhar a eleição.

Meu irmão que é advogado subscreveu contra a eleição dela uma AIJE – Ação de Investigação Judicial Eleitoral, uma AIME – Ação de Impugnação de Mandato Eletivo e uma representação com base no art. 30-A da lei nº 9.504, por isso ele se irritou ainda mais contra minha família.

Há mais ou menos uns 20 dias atrás ele me mandou um recado, por dois advogados aqui de São Luis, que quando a irmã dele assumisse a prefeitura a primeira coisa que ele faria seria mandar derrubar a Construção do Projeto Zé Doca Cultural, que está sendo erguida no terreno.

Josimar escolheu minha família como inimiga dele. Todo tirano precisa de inimigos, mas a nossa família não tem e não aceita inimigos.

Somos filhos da Professora Isabel Coêlho Cunha, uma negra pobre que foi uma professora renomada em Zé Doca, e que empresta o nome dela ao Fórum Eleitoral Professora Isabel Coelho Cunha da 0096ª Zona. A nossa fama é de pessoas estudiosas e que venceram a pobreza com a força do saber. Não temos fama de pistoleiros e nem andamos com jagunços. Só podemos esperar a ação da justiça, de mais ninguém.

O Depurado Josimar anda sempre acompanhado de vários pistoleiros armados de Pistolas 0.45 e 0.40, que têm a retaguarda bem vigiada por vários policias militares reformados, entre eles o Subtenente Fonseca e o cabo Lourenço.

O que ele mandou fazer foi um ato de vingança… vingança.

O pior de tudo é que tem uma ação judicial na Comarca de Zé Doca com uma liminar suspendendo a construção da obra enquanto se julgava o mérito da demanda, mas ele que é o novo Rei de Zé Doca, não tá nem aí pra Justiça!

Ele manda e pronto!

A Justiça ainda estava se manifestando e ele tomou o lugar da Juíza!

Por Clésio Coelho, Juiz

Entenda o caso AQUI

O SUJO FALOU DO MAL LAVADO!

Presidente da OAB-MA, Thiago Diaz

O presidente da Seccional maranhense da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), Thiago Roberto Morais Diaz, completou 12 meses de gestão sem divulgar qualquer gasto feito durante o período em que está no comando da entidade.

Em levantamento feito na página de Transparência da OAB-MA, o último balanço financeiro trimestral divulgado é o de julho/setembro de 2015 e o último anual é o de 2014, período em que quem estava na presidência era o advogado Mário Macieira.

A falta de transparência na gestão de Diaz impede que a classe e a sociedade acompanhem, por exemplo, se os gastos são superiores à arrecadação; se há acréscimo acentuado de despesas; se existe e o valor da reserva de contingência; se a folha de salário dos funcionários está sendo paga; se há pagamento desordenado de obras sem a devida comprovação de sua realização; e de quanto é a receita da entidade.

A transparência da gestão dos recursos foi uma das principais promessas de campanha feitas por Thiago Diaz durante a disputa pela presidência da Seccional maranhense.

O Atual 7 questionou o presidente da OAB-MA sobre o atraso em um ano na divulgação do balanço financeiro de sua gestão, porém não recebeu retorno.

Fonte: Atual 7

DUELO DE GIGANTES: Ministério Público X Juiz

É corrente em todo o país que o cargo de juiz e promotor de justiça são funções respeitadíssimas em nossa esfera social.

Agora o que acontece quando há conflito entre essas instituições em virtude de uma querer aplicar a lei enquanto a outra abusa da autoridade.

Pois é estamos prestes a saber, já que essa situação inusitada está acontecendo em um município do Maranhão, Zé Doca , a pouco menos de 400 km da capital São Luís.

Ocorre que o MP daquela cidade resolveu em atenção ao clamor público entrar com ação de embargo contra a venda de um canteiro que fica entre a biblioteca pública e a igreja matriz na praça do comércio.

O que causou espanto na comunidade foi o fato da rapidez tanto na venda do canteiro pelo prefeito (no apagar das luzes do seu governo) como na pressa em se iniciar a obra no local usurpado há pouco menos de três meses e principalmente quanto a compradora, que trata- se nada mais nada menos, de Letícia Coelho, filha do juiz Clésio Coelho, famoso por envolvimento em escândalos com complicações justamente em apropriações indevidas de propriedade alheias.

Esse juiz Clésio Coelho é o mesmo que foi denunciado pelo ex-deputado federal Paulo Marinho.

O caso mais famoso envolvendo o Juiz Clésio, por invasão de terreno, foi denunciado pelo ex deputado federal Paulo Marinho de Caxias , vítima do juiz. A maneira de agir não foi diferente o sr. Clésio usa sua influência e o peso do cargo para intimidar ameaçar e coagir até mesmo colegas de magistratura que se opõe aos seus interesses gananciosos.

Mesmo na sua cidade natal Zé Doca não faltam pessoas que recuaram e até abriram mão de defender o que é seu por causa do medo de enfrentar Clésio Zeus.

Na nova artimanha e como sempre agindo na escuridão da noite, o juiz usou sua toga com recados para tentar inibir vereadores da cidade de Zé Doca, que pediram ajuda do ministério público para deter a aberração, porém quando foi concedido já era tarde já haviam arrancado além do canteiro, árvores frutíferas naturais sem autorização e construído o tal prédio até a lage.

O juiz procura amedrontar todos os que querem enfrentá-lo, mas a população repudiou sem medo tamanho o descalabro cometido pelo juiz.

A influência do juiz é tão grande que seu irmão Renato Coelho, advogado tem vários inquéritos criminais contra si mas a passo de tartaruga. Por que será? ????

Entendendo o caso

Em Zé Doca o juiz era aliado do prefeito Alberto Carvalho, que deixou o cargo no dia 31 de dezembro, teria sido o peso maior para uma negociação entre Letícia Coelho, filha do juiz que teve como procurador um sobrinho do juiz na compra de um canteiro patrimônio público na cidade de Zé Doca com o objetivo de abrir um negócio particular.

O juiz é acusado por muitos de usar influência inclusive para tentar atrapalhar os processos eleitorais da cidade e deixar de acordo com seus interesses usando o peso da toga. Nessa última eleição 2016 retirou a candidatura do irmão Renato Coelho a prefeito de Zé Doca, terceiro lugar nas pesquisas para apoiar o projeto do candidato do PT que era o candidato do prefeito da cidade e que foi derrotado nas urnas.

Como prêmio de consolação após a derrota nas urnas e sabendo que só havia três meses de mandato a negociata ocorreu com um valor de venda de R$ 10  mil  ocorre que o espaço nessa área da cidade na especulação imobiliária valeria no mínimo R$ 200 mil.

Começaram a obra as pressas todos na cidade comentam a uma boca só que a grande razão da obra além de um negócio da política de bastidores com o prefeito que estava de saída também foi uma espécie de afronta contra o poder judiciário da cidade e também preparada já para nova gestão para ver se teria quem ousasse contrariar esse juiz e em Zé Doca tem outras vítimas de seu poderio, que brigam na justiça para não perderem suas propriedades para os laranjas do esquema de apropriação indevida.

Acusado de assédio e agressão, Secretário de Temer defende chacina em presídios

O secretário da Juventude, Bruno Júlio, ao lado de Michel Temer

O secretário nacional de Juventude, Bruno Júlio, deu uma declaração polêmica sobre as chacinas nos presídios de Roraima e Manaus. Bruno Júlio, que é filiado ao PMDB e foi nomeado para a secretaria em junho, afirmou que tinham que ter matado mais presos e que deveria haver uma chacina por semana. Depois, reafirmou a declaração em sua página pessoal no Facebook.

O secretário da Juventude deu a declaração para a coluna do jornalista Ilimar Franco, do jornal “O Globo”.

“Eu sou meio coxinha sobre isso. Sou filho de polícia, não é? Sou meio coxinha. Tinha era que matar mais. Tinha que fazer uma chacina por semana. 

“Está havendo uma valorização muito grande da morte de condenados, muito maior do que quando um bandido mata um pai de família que está saindo ou voltando do trabalho.”

“Isso que me deixa triste. Olha a repercussão que esse negócio do presídio teve e ninguém está se importando com as meninas que foram mortas em Campinas. Os que não têm nada a ver com nada que se explodam?”.

“Os santinhos que estavam lá dentro que estupraram, mataram [chamam de] ‘coitadinho’, ‘ai, meu Deus, eles não fizeram nada’, ‘foram [mortos] injustamente’… Para, gente!”, continuou o secretário.

“Esse politicamente correto que está virando o Brasil está ficando muito chato.”

Segundo o colunista de ‘O Globo’ Jorge Bastos Moreno, após essas declarações, o presidente Michel Temer examina exonerar o secretário.

A assessoria de imprensa do Palácio do Planalto não vai falar sobre o comentário do secretário. Já a Secretaria de Governo, a quem Bruno Júlio é subordinado, ainda não se manifestou.

Agressão à mulher

Bruno Júlio é investigado por agredir a mulher em Belo Horizonte. Segundo a Polícia Civil mineira, ele foi acusado de lesão corporal pela ex-mulher e de assédio sexual por uma funcionária em outras duas investigações.

A denúncia de agressão foi feita pela companheira do secretário em abril, na 1ª Delegacia Especializada de Atendimento a Mulher, em Belo Horizonte.

Segundo a polícia, a vítima relatou que Bruno Júlio a puxou pelo cabelo e deu tapas em seu rosto. A investigação, coordenada pela delegada Ana Paula Balbino, não foi concluída.

Outras acusações

Em outro caso, registrado como lesão corporal, Bruno Júlio é suspeito de agredir com socos, tapas, chutes e puxões de cabelo a mulher com quem tinha uma união estável em março de 2014. À época, ela ainda relatou à polícia que foi ameaçada com uma faca porque o então companheiro não aceitava o fim do relacionamento.

Na ocasião, por meio de nota, ele confirmou que teve um relacionamento com a mulher, com quem teve uma filha.

O secretário informou ainda que a criança está sob sua guarda, o que, segundo ele, demonstra “ser prova mais do que suficiente da solidez do relacionamento” que tem com a ex-companheira. Bruno Júlio destacou ainda que sua “relação familiar sempre se pautou pelo respeito e confiança”.

Em novembro de 2015, o secretário foi acusado de assédio sexual por uma funcionária. Na denúncia, a mulher contou que era ameaçada de demissão caso não saísse com ele.

A vítima disse à polícia que era perturbada e constrangida pelo patrão com elogios e convites para acompanhá-lo em viagens. De acordo com a polícia, ela entregou à delegada mensagens das ameaças enviadas por celular pelo secretário.

Em nota, Bruno Júlio afirmou que a acusação de assédio é frágil e que a denúncia somente ocorreu depois de comunicada à funcionária sua exoneração. “Não passou de retaliação”, afirmou o secretário. Na nota, o secretário não se posicionou sobre a investigação em andamento.

Leia abaixo a íntegra da nota do secretário, publicada após a repercussão da declaração de hoje:

Nota de esclarecimento

Hoje, terminada a entrevista com a jornalista Amanda Almeida, e falando como cidadão, em caráter pessoal, quando fui questionado sobre a nova chacina em Roraima, eu disse o seguinte:
1. Está havendo uma valorização muito grande da morte de condenados, muito maior do que quando um bandido mata um pai de família que está saindo ou voltando do trabalho.
2. Sou filho de policial e entendo o dilema diário de todas as família, quando meu pai saía de casa vivíamos a incerteza de saber se ele iria voltar, em razão do crescimento da violência.
3. O que eu quis dizer foi que, embora o presidiário também mereça respeito e consideração, temos que valorizar mais o combate à violência com mecanismos que o Estado não tem conseguido colocar a disposição da população plenamente.
Bruno Júlio

Fonte: G1

Após matéria no Bom Dia Brasil, Funac divulga nota sobre locação de imóvel

Elisângela Correia, presidente da Funac

Sobre reportagem “Maranhão paga aluguel desde 2015 de prédio para menores ativado só esta semana”, veiculada nesta sexta-feira (6) pelo jornal Bom Dia Brasil, o Governo do Estado, por meio da Fundação da Criança e do Adolescente (Funac), vinculada à Secretaria de Direitos Humanos e Participação Popular (Sedihpop), esclarece que:

  1. Com a necessidade de criação de vagas para diminuir a superlotação e ampliar a quantidade de adolescentes infratores atendidos, no início de 2015, a Fundação iniciou processo de ampliação e expansão das unidades. Para tanto, foram consultadas várias imobiliárias, para realizar pesquisa mercadológica de prédios visando abrigar uma nova Unidade.
  2. Após exaustiva pesquisa em diversos imóveis e constatar o menor preço, a Fundação locou o imóvel para implantação da Unidade na Aurora, tendo como intermediadora da locação a empresa Área Imobiliária, com dispensa de licitação, amparada na Lei nº 9.579/2012, artigo 22º, parágrafo único, vigente à época.
  3. Além do menor preço, o imóvel foi escolhido por atender critérios, como área mínima, com possibilidade para ampliação de espaços, acessibilidade, áreas para alojamentos, refeitório, atendimento, escolarização e outras atividades. Ressalte-se que vários imóveis foram pesquisados, por imobiliárias diferentes. Contudo, nenhum outro imóvel que atendesse às especificidades estabelecidas pelo Sistema Nacional de Atendimento Socioeducativo (Sinase) foi encontrado.
  4. O contrato foi publicado, no dia 08 de julho de 2015, no Diário Oficial do Estado, com vigência até 19/06/2020, cumprindo todas as exigências legais. De imediato, foi dado início ao processo de adaptação do imóvel. Ao contrário do que diz a reportagem, a adaptação do imóvel se dá após a efetivação do contrato, considerando as especificidades da estrutura física de uma unidade de atendimento para suprir os padrões de segurança, conforme artigo 21º, parágrafo 1º, da lei supracitada.
  5. De julho a novembro de 2015 foram realizadas adequações internas de alojamentos. O processo foi interrompido devido às manifestações dos moradores, que impediram o acesso dos trabalhadores ao local. A partir de então, começaram as tratativas com a comunidade com a realização de várias reuniões, que se estenderam até maio de 2016.
  6. Em maio de 2016, ocorreu reunião entre as lideranças da comunidade e representantes do Governo, quando houve o consenso para a instalação da unidade da Funac, mediante estudo para construção de Companhia da Polícia Militar do bairro, no terreno do prédio locado. A partir de então, passaram a acontecer o estudo e a elaboração de projeto para a construção da companhia.
  7. Em dezembro de 2016, considerando as restrições orçamentárias para construção da companhia, bem como a adoção de medidas alternativas para garantir a segurança da comunidade, a Funac concluiu as adaptações internas necessárias para o ingresso dos adolescentes, corrigindo a superlotação existente nas outras unidades da capital.

São Luís, 6 de janeiro de 2017.
Governo do Maranhão

Sindicato dos Rodoviários constata descaso em pontos finais de ônibus

Ponto final sem nenhuma estrutura digna
Ponto final sem nenhuma estrutura digna

Desde que assumiu a presidência do Sindicato dos Rodoviários, Isaías Castelo Branco tem cobrado dos empresários, melhores condições dos Pontos Finais das linhas de ônibus que circulam pela grande São Luís. Esse descaso, inclusive, já foi parar até na Justiça e é tema de diversas discussões.

No início da semana, denúncias relacionadas a precariedade do Ponto Final da linha de ônibus São Francisco, que fica em frente ao Hospital Carlos Macieira, novamente chegaram até a entidade. Cansados de esperar uma decisão da justiça, o Presidente e uma equipe de diretores do Sindicato foram até o Ponto Final e verificaram que a situação, realmente é grave. O local não possui sequer banheiros, para atender usuários e trabalhadores do sistema. Quem espera por um coletivo é obrigado a enfrentar o sol ou mesmo a chuva.

Diante do problema e sem outra alternativa, Isaías Castelo Branco e demais diretores impediram a saída dos ônibus da linha São Francisco, do Ponto Final. Os coletivos ficaram retidos até a empresa dar um posicionamento. Os empresários se comprometeram até a próxima semana, mudar o ponto para um local que ofereça uma estrutura adequada.

O Ponto Final ao lado do Terminal de Integração da Praia Grande, também foi alvo de fiscalização do Sindicato dos Rodoviários. Por lá, a estrutura também é precária. A SMTT também esteve no ponto e informou que iniciará a reforma de um imóvel que existe na área, onde funcionava parte do Circo da Cidade, para que possa servir de Ponto Final e atender adequadamente as linhas de ônibus.

“Há algum tempo, o Sindicato dos Rodoviários, luta na justiça, pela melhoria dos Pontos Finais das linhas de ônibus que circulam na capital. Hoje 90% desses locais estão em condições precárias. As empresas, que são responsáveis por essas estruturas, pouco têm feito, por isso resolvemos adotar medidas extremas, retendo os coletivos. Ao longo do mês de Janeiro, continuaremos percorrendo os Pontos Finais de São Luís. Não vamos mais permitir que a nossa categoria e até usuários do transporte público, se submetam a esse tipo de humilhação, recorrendo a Pontos Finais, que nem banheiros existem, para atender qualquer pessoa, no caso de uma necessidade”, revela Isaías Castelo Branco, Presidente do Sindicato dos Rodoviários do Maranhão.