CNJ deve decidir hoje se expandirá correição no TJ do Maranhão

Anibal Lins, que presidente o Sindjus, quer que CNJ amplie correição e investigue atos da administração de Cleonice Freire
Anibal Lins, que presidente o Sindjus, quer que CNJ amplie correição e investigue atos da administração de Cleonice Freire

Representantes do Sindicato dos Servidores do Judiciário do Maranhão (Sindjus) terão agora pela manhã audiência com a ministra Nancy Andrighi, corregedora geral do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), para discutir a petição encaminhada pela entidade de classe que pede a ampliação do trabalho do conselho no Maranhão.

Acontece que o Sindjus esperava que a correição que começou na segunda-feira, 23, investigasse irregularidades denunciadas pelo sindicato ao CNJ. No entanto, quando conversou com o coordenador da correição, juiz José Luiz Lenote, foi esclarecido que todos os documentos a serem analisados eram exclusivamente relacionados a precatórios.

Inconformados com a informação, o Sindjus entrou com petição pedindo a inclusão de cinco itens a serem investigados como a licitação de R$ 22 milhões para aluguel de impressoras, que foi até suspensa pelo CNJ, a não nomeação de aprovados em concurso público apesar de ter vagas e também a denúncia de um aditivo feito ainda por Roseana Sarney que seria usado para reajuste dos servidores, no entanto, não foi.

Hoje pela manhã os representantes do sindicatos estarão em Brasília para audiência com a ministra. A intenção é explicar cada ponto a Nancy Andrighi para que depois ela decida se incluirá os pontos listados pelo Sindjus ou não.

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