Polícia realiza reconstituição do caso Brunno

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20141119090901746515iFoi realizada na madrugada desta quarta-feira (19), mais uma fase do inquérito que está investigando o assassinato do advogado Brunno Eduardo Matos Soares e a tentativa de homicídio contra Alexandre Matos Soares e Kelvin Chiang, ocorrida no dia 06 de outubro, no bairro Olho d’Água, em São Luís.

Os trabalhos tiveram início às 3h da madrugada e contaram com a participação dos suspeitos, das vítimas, técnicos do Instituto de Criminalidade do Maranhão (Icrim), 50 policiais civis, militares e de força técnica, quatro delegados e três peritos, além da equipe da Delegacia de Homicídios do Habitacional Turu.

Para os responsáveis pelo inquérito, essa fase de reconstituição é importante para esclarecer
de fato o que aconteceu na madrugada do dia do crime e para ver se os depoimentos dados
durante a fase de acareação batem.

Na primeira fase da reconstituição, Alexandre Soares Matos (irmão do advogado) relatou o que
aconteceu na frente da rua dos Magistrados, afirmando ter visto Diego Polary esfaqueando
Brunno Matos e depois cometendo o mesmo ato contra ele.

Já Carlos Humberto Marão, um dos principais suspeitos do crime para a polícia, negou
participação e detalhou todo o posicionamento dos automóveis na hora em que ocorreu o crime.

Em seguida, foi a vez do vigia João José Gomes, que chegou a assumir participação na morte de
Brunno Matos na primeira versão, mas hoje afirmou ser culpado por esfaquear Kelvin Chiang.

Segundo a perícia, está confirmado que o vigia esfaqueou o amigo de Bruno, Kelvin Chiang.

Agora a perícia espera resultados de exames para saber se a faca usada em Kelvin foi a mesma utilizada no advogado Bruno e no seu irmão Alexandre.

Diego Polary, outro suspeito de envolvimento no crime, continua negando que esteve presente
no local.
veja vídeo aqui:
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