DENÚNCIA: CEMAR está adulterando todas as contas de energia do Estado‏

DENÚNCIA: CEMAR está adulterando todas as contas de energia do Estado‏Não pague sua conta de energia elétrica este mês sem antes fazer uma denúncia direta no PROCON do Maranhão.

O motivo é a constatação de que a Companhia Energética do Maranhão – CEMAR adulterou todas as contas de energia elétrica para valores de até 400% a mais em relação ao consumo dos últimos meses. Um verdadeiro estelionato ao consumidor maranhense.

A constatação do delito cometido pela CEMAR é comprovada no momento em que os consumidores procuram as agências para reclamarem. Os funcionários estão orientando as pessoas a retirarem fotos dos medidores de energia e levarem até as agências, ou seja, o consumidor está sendo lesado e obrigado a constituir provas contra si próprio.

O Ministério Público e até a Assembleia do Estado terá que se manisfestar a respeito dessas denúncias de superfaturamento por parte da única companhia de energia elétrica do Estado.

Codó: postos de saúde abandonados servem de abrigo para marginais

Obras inacabadas de postos de saúde em Codó estão sendo depredadas e servindo de abrigo para marginais e dependentes químicos. Quem mora nas proximidades conta sente medo da ação dos vândalos. As autoridades dizem que irão cobrar providências.

Dos nove postos iniciados em 2012, dois estão praticamente concluídos, mas o resto se encontra em estado de abandono, depredados por vândalos e servindo de ponto de encontro para usuários de drogas.

A janela de uma das unidades chegou a ser furtada e as calçadas começam a apresentar rachaduras e buracos. Do lado de dentro dos prédios, o forro está se desprendendo do teto. O da unidade da Vila Vomento caiu por inteiro e continua lá, sem ser consertado.

“O pessoal usa droga ali dentro, já roubaram a porta e a gente fica assim, com medo. Faz muito tempo que não tem vigia com medo também”, lamenta a dona de casa Priscila Pereira.

O prefeito de Codó, Zito Rolim, disse que as obras dos postos de saúde não foram concluídas por atraso na liberação de recursos pelo Governo Federal e que não sabia que os prédios inacabados vinham sendo depredados. Informou, ainda, que agora vai cobrar providências e que a vigilância, a reconstrução ou reposição de tudo que foi danificado nas obras são de responsabilidade da empresa que venceu a licitação, sem prejuízos aos cofres públicos.

 

 

Prefeito de Itapecuru responde ao Blog

Prefeito de ItapecuruCaro blogueiro, na condição de assessor jurídico da Prefeitura de Itapecuru-Mirim, venho solicitar de vossa senhoria, a gentileza de publicar a nota de esclarecimento abaixo, garantindo o direito a ampla defesa e ao contraditório, bem como primando pelo bom jornalismo, o que lhe peculiar.

NOTA DE ESCLARECIMENTO

A Prefeitura Municipal de Itapecuru-Mirim em razão de matérias vinculadas por alguns órgãos da imprensa, vem esclarecer que o Ministério da Saúde, através do DENASUS, realizou auditória nos primeiros meses da atual Administração, apontando, em Relatório Preliminar, que foram contratados no inicio do atual mandato, os serviços de locação de veículos, fornecimento de combustíveis, de peças de reposição e medicamentos, através de processo de dispensa de licitação, o que enveredou na propositura de ação cível pelo Promotor de Justiça que substituía a Promotora Titular, sem a instauração de qualquer procedimento prévio como inquérito civil.

A ação em comento é de natureza cível, e diferentemente do que foi noticiado por alguns membros da imprensa, não há qualquer pedido de prisão do Prefeito ou de qualquer servidor municipal, até porque não cabe em ações desse tipo. Os requeridos na ação, apresentarão suas manifestações e demonstrarão cabalmente a improcedência dos fatos articulados pelo requerente, demonstrando que não houve qualquer prejuízo ao erário, malversação de recursos ou qualquer irregularidade nos processos de pagamentos.

Preliminarmente, cabe esclarecer que o atual Prefeito ao assumir a gestão em 01 de janeiro de 2013, assumiu sem qualquer transição administrativa da gestão anterior, não recebendo qualquer documento de natureza contábil, levantamento patrimonial, processos licitatórios, documentos de servidores municipais e todos os demais documentos inerentes a qualquer Prefeitura.

A gestão iniciou, obrigando-se a realizar recadastramento de servidores, levantamento dos bens patrimoniais, levantamento dos materiais que pudessem existir em almoxarifado, realização de auditória interna, levantamento da legislação municipal e, paralelamente, tendo que administrar o fornecimento dos serviços básicos de atendimento à população, principalmente a coleta de lixo, limpeza urbana, funcionamento dos serviços de saúde e etc.

Todos esses serviços necessitavam de veículos, combustível e peças de reposição dos veículos existentes. Não podíamos deixar a população sem o atendimento das ambulâncias, que não funcionam sem combustível e sem peças de reposição, não podíamos deixar as equipes dos Programas de Saúde da Família sem condições de deslocamento e muitos outros exemplos.

A realização do processo licitatório dependia de elaboração de termo de referencia, elaboração e publicação de Editais, prazo para aquisição de editais, prazo para a realização da sessão de recebimentos dos documentos e propostas, prazos para prováveis recursos, publicação de adjudicação, homologação e extratos de contratos, procedimentos que necessitavam de tempo e que não podiam ser realizados a toque de caixa. Não restava outra saída senão a realização das dispensas de licitações, na forma que foram realizadas, sob pena de interrupção dos serviços básicos à população, o que representaria a vida e a saúde de muitos munícipes.

Dentro de prazo razoável foram realizados os Processos Licitatórios (Pregões Presenciais), para a Aquisição de Combustível, Locação de Veículos e Aquisição de Peças para Veículos em substituição as dispensas realizadas, senão vejamos: Pregão Presencial n.º. 009/2013/Saúde – Aquisição de combustíveis – Aviso de Licitação publicado em 22/02/2013 e sessão realizada em 08/03/2013; Pregão Presencial n.º. 016/2013/Saúde – Locação de Veículos – Aviso de Licitação publicado em 08/04/2013 e sessão realizada em 19/04/2013 e Pregão Presencial n.º. 018/2013 – Aquisição Peças Veículos – Aviso de Licitação publicado em 25/04/2013 – sessão realizada em 08/05/2013. Ademais, cabe ainda esclarecer que muito embora a Dispensa n.º. 001/2013-PM, cujo valor destinado à Secretaria Municipal de Saúde era de R$ 55.050,00 (cinquenta e cinco mil e cinquenta reais), somente foram efetivamente utilizados e pagos o valor de R$ 26.980,86 (vinte e seis mil, novecentos e oitenta reais e oitenta e seis centavos).

A Dispensa de Licitação n.º. 06/2013/SA, cujo valor era de R$ 501.299,00 (quinhentos e um mil, duzentos e noventa e nove reais), somente foram efetivamente utilizados e pagos o valor de R$ 390.337,20 (trezentos e noventa mil, trezentos e trinta e sete reais e vinte centavos); A Dispensa de Licitação n.º. 007/2013/SA, cujo valor era de R$ 169.660,14 (cento e sessenta e nove mil, seiscentos e sessenta reais e catorze centavos), somente foram efetivamente utilizados e pagos o valor de R$ 39.984,73 (trinta e nove mil, novecentos e oitenta e quatro reais e setenta e três centavos). Valores infinitamente menores que os mais de quatro milhões apresentados pelo Ministério Público e divulgado por parte da imprensa.

Caso houvéssemos aguardado que a Comissão Estadual de Defesa Civil realizasse seu relatório, constatando a situação de emergência do Município e ainda, caso houvéssemos aguardado que a Governadora do Estado homologasse o Decreto do estado de Emergência, para que realizássemos as aquisições de combustíveis, peças e locações de veículos, estaríamos atualmente a responder não a um processo como esse que ora respondemos, mas sim a uma ação criminal por omissão de socorro, homicídio culposo ou até mesmo homicídio doloso (presumido).

Não havia outro caminho a tomar a não ser o que tomamos. Se houvéssemos forjado processos licitatórios ou datas de aquisições dos produtos, talvez não estivéssemos a figurar no pólo passivo da ação. As aquisições não causaram qualquer dano ao erário, foram praticados os preços do mercado, os produtos e serviços foram entregues e liquidados, suas contratações eram absolutamente imprescindíveis, não houve qualquer afronta aos princípios da Administração Pública e, principalmente, não houve qualquer dolo por parte dos gestores.

Finalmente, esclarecemos que não contratamos durante nossa gestão, qualquer empresa citada pela reportagem do fantástico no caso da cidade de Anajatuba e não temos qualquer relação com essas empresas.

Itapecuru-Mirim, 05 de novembro de 2014, Magno Amorim Prefeito

Governador de Roraima tem mandato cassado pelo TRE

A cassação se refere às eleições de 2010.

O mandato do governador Chico Rodrigues (PSB) foi cassado pela Corte do Tribunal Regional Eleitoral de Roraima (TRE-RR) na noite desta quarta-feira (5) após os juízes analisarem a representação da coligação ‘Pra Roraima voltar a ser feliz’ e do Partido Progressista (PP) que versa sobre crime eleitoral. A cassação se refere às eleições de 2010.

De acordo com o pleno do Tribunal, houve gastos ilícitos durante a campanha eleitoral de 2010 por parte da chapa majoritária composta por José de Anchieta (PSDB), então candidato a governador e o vice, Chico Rodrigues.

Os principais pontos discutidos foram a compra de grande quantidade de camisetas amarelas, a contratação de pessoal de forma irregular e o pagamento efetuado em espécie. Clara Mota, Terezinha Muniz e Antônio Martins foram os juízes que votaram pela cassação. O juiz Jean Michetti e o corregedor Paulo César Menezes votaram contra.

De acordo com a relatora do processo, Clara Mota, a cassação surtirá efeito apenas após o julgamento dos embargos de declaração.

Prefeito de Itapecuru pode perder mandato e ser obrigado a devolver mais de R$ 1 milhão ao erário

Desfalque foi feito por meio de dispensas de licitação, baseadas em decreto de situação de emergênciaO Ministério Público do Maranhão (MPMA) ajuizou, em 29 de outubro, Ação Civil Pública por atos de improbidade administrativa contra o prefeito de Itapecuru-Mirim, Magno Amorim, a secretária de Saúde, Flávia Beserra Costa, e o pregoeiro municipal, Francisco Soares da Silva, devido ao desvio de recursos do Fundo Municipal de Saúde (FMS), controlado pela Secretaria de Saúde do município.

A manifestação, formulada pelo promotor de justiça Benedito de Jesus Nascimento Neto (mais conhecido como Benedito Coroba), que responde temporariamente pela 1ª Promotoria da Comarca de Itapecuru-Mirim, é fundamentada em três das 20 constatações, feitas pela Auditoria nº 14348, do Departamento Nacional de Auditoria do Sistema Único de Saúde (Denasus).

A vistoria, realizada de 9 de junho a 4 de julho deste ano, refere-se aos exercícios financeiros de janeiro de 2013 a maio de 2014.

DISPENSAS DE LICITAÇÃO

Segundo o Departamento, os recursos foram desviados por meio de três dispensas de licitação, feitas pela Secretaria de Saúde de Itapecuru-Mirim, que tinham como objetos locação de veículos, aquisição de combustíveis e compra de peças para veículos.

As dispensas nº 001/2013 (aquisição de combustíveis), 006/2013 (locação de veículos) e 007/2013 (compra de peças para veículos) – que totalizam R$ 726.009,14 – foram realizadas com base em Decreto Municipal, que declarava situação de emergência no município. Entretanto, o decreto não foi homologado pelo Governo do Estado do Maranhão.

CONSTATAÇÕES

O Município de Itapecuru-Mirim apresentou ao Denasus a mesma justificativa para as Constatações do Denasus, de nºs 328344, 328360 e 328361. A explicação não foi aceita pelo departamento.

Em resposta à primeira constatação, o prefeito Magno Amorim alegou que as dispensas foram realizadas devido à necessidade imediata de manter os serviços básicos de atendimento à saúde, principalmente, coleta de lixo, limpeza urbana e funcionamento dos serviços de saúde.

Uma das sete irregularidades verificadas pelo Denasus na dispensa de licitação 006/2013 foi o fato de que a proposta de preços da empresa vencedora incluir uma van e um microônibus, que não constavam da solicitação de despesa, feita pela secretária de Saúde.

No que se refere à dispensa 007/2013, o departamento verificou que o Termo de Referência requeria contratação de empresa para fornecimento e substituição de peças para veículos, mas não havia identificação dos veículos.

Apesar de a Secretaria de Saúde solicitar que a empresa contratada possuísse oficina dentro do município de Itapecuru-Mirim. Entretanto, nas notas fiscais da empresa contratada constava um endereço de São Luís.

PEDIDOS

Na ação, o MPMA requer que o Poder Judiciário determine, liminarmente, a indisponibilidade dos bens dos réus.

As solicitações do Ministério Público incluem a condenação dos três réus à perda de seus direitos políticos; à proibição de contratar com o Poder Público ou receber benefícios ou incentivos fiscais ou creditícios pelo prazo de 5 anos, mais o pagamento de multa civil no valor de 100 vezes o valor da remuneração recebida em maio de 2014.

Se condenado, o prefeito pode perder o mandato e ser obrigado ao pagamento de multa civil de R$ 1.341.918,28 e ao ressarcimento ao Fundo Municipal de Saúde de R$ 335.479,57 (50% do dano causado ao patrimônio público municipal).

Caso seja condenada, a secretária de Saúde deve ter seus direitos políticos suspensos por oito anos e pagar multa civil de R$ 1.341,918,28. Também deve ressarcir ao FMS o valor de R$ 167.739,78 (25% dano causado ao patrimônio público municipal).

Quanto ao pregoeiro de Itapecuru Mirim as sanções previstas são o pagamento de multa civil no valor de R$ 1.341.918,28 e o ressarcimento de R$ 167.739,78 ao FMS (25% do dano causado ao patrimônio municipal)

Renúncia de Roseana causará duas grandes eleições na Assembléia

arnaldomelo2Os últimos meses desse governo Roseana ainda irá render muitos fatos bastante interessantes. Com a renúncia da governadora abra-se constitucionalmente duas eleições a serem realizadas.

A primeira será a do governador tampão que governará até o dia 31 de dezembro, e tudo indica que ficará por conta do atual presidente da Assembléia Arnaldo Melo, para que o nobre deputado encerre sua carreira política como governador aposentado. Uma espécie de prêmio de consolação dado pelo grupo Sarney que deixou Arnaldo sem mandato.

E com a saída de Arnaldo da Presidência o regimento da casa ordena uma nova eleição de Presidente que ficará no comando até o dia 1 de janeiro de  2015, quando este passará o comando da casa no dia seguinte para o próximo presidente eleito pelos novos deputados.

Ou seja, abre-se ai uma verdadeira engenharia de interesse que norteará estas duas escolhas presidenciais, que irá influenciar diretamente no governo de Flávio Dino.

E os nomes que já estão se mexendo são estes: Humberto Coutinho, Marcelo Tavares,Edilazio e Rogério Cafeteira.

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Façam as suas apostas. NEM TÃO SIMPLES ASSIM

Justiça condena ex-prefeito de João Lisboa a pagar R$ 1,1 milhão ao patrimônio

O ex-prefeito de João Lisboa Francisco Alves de Holanda foi condenado a pagar R$ 1,1 milhão em ressarcimento de verbas e multas por danos causados ao município, segundo informações divulgadas nesta quarta-feira (5) pelo Tribunal de Justiça do Maranhão (TJ-MA).

De acordo com o tribunal, os desembargadores da 1ª Câmara Cível mantiveram sentença da 1ª Vara de João Lisboa, que determina suspensão de direitos políticos e probição de contratar com o poder público pelo prazo de cinco anos.

A sentença foi emitida em resposta a ação do Ministério Público do Maranhão (MP-MA), que ajuizou ação de improbidade administrativa pedindo o reconhecimento de atos irregulares e devolução dos valores aos cofres públicos por atos de fracionamento indevido do objeto de licitações, direcionamento e favorecimento da empresa Auto Posto Coimbra Ltda para fornecimento de combustível para veículos da prefeitura.

A defesa do ex-prefeito interpôs recurso junto ao TJ-MA sustentando a legalidade dos procedimentos licitatórios e alegando ausência dos requisitos necessários à caracterização de improbidade pela inexistência de intenção e prejuízo ao erário. Segundo o ex-gestor, os atos impugnados foram praticados depois da emissão do parecer jurídico do procurador do Município, evidenciando a ausência de má-fé na conduta do administrador.

Para o relator do recurso, desembargador Kléber Carvalho, ficaram comprovadas as contratações direcionadas a empresa Auto Posto Coimbra Ltda, uma vez que a licitação foi fracionada em diversos processos na modalidade convite, quando deveria ter sido uma única na modalidade tomada de preços, contemplando o maior número possível de concorrentes.

O magistrado declarou nulas as licitações denunciadas na ação e afirmou que, ao contrário do que alegou o ex-gestor, foram preenchidos os requisitos necessários à configuração da improbidade, já que o mesmo tinha pleno conhecimento da obrigação de realizar licitação por tomada de preços e a fragmentação apresenta nítida pretensão de burlar a norma legal.

O dinheiro está aqui: Prefeito de Anajatuba compra Land Rover Evoque de R$ 216 mil a vista

Prefeito de Anajatuba
Prefeito de Anajatuba

O prefeito de Anajatuba, Helder Aragão pareceu não se intimidar, com a investigação realizada pela equipe do Fantástico da Rede Globo, onde no último domingo (2), denunciou uma desvio de cerca de R$ 9 milhões dos cofres públicos da prefeitura de Anajatuba.

Cerca de 15 dias da denúncia ir ao ar, Helder Aragão adquiriu em seu nome uma caminhonete importada  Land Rover Evoque, zero quilômetro no valor de R$ 216.000,00.

A nota fiscal divulgada pelo blogueiro João Silva, mostra o tamanho da audácia do prefeito que após o escândalo esta na mira da Policia Federal e do Ministério Público.

Helder foi apontado pelo fantástico em um esquema milionário envolvendo empresas prestadoras de serviços que atuavam em sua gestão, na reportagem foi mostrado que a empresa A4 levou mais dinheiro da prefeitura.

Em 2013, a A4 fechou um contrato de R$ 6,5 milhões para alugar carros e máquinas. Quando a reportagem chegou a sede da empresa descobriu que o local servia de fachada.

Nota  Fiscal da compra
Nota Fiscal da compra

Outra empresa contratada pela prefeitura no ano passado. É a MR Serviços. Valor do contrato: R$ 855 mil. Para coleta de lixo.

Depois das denúncias do vice-prefeito, a MR Serviços, uma empresa fantasma, foi substituída pela RR Empreendimentos supostamente para prestar os mesmos serviços de coleta de lixo.

Do lado da RR, fica mais uma empresa: a construtora Construir. A Construir teve em 2013 contratos no valor de R$ 1,4 milhão. Para reforma de escola e obras em estradas vicinais, ou seja, tudo um esquema só.