“Arruaceiro’: Flávio Dino acredita que Bolsonaro vai invadir Congresso ou STF

Governador Flávio Dino e o presidente Jair Bolsonaro
Governador Flávio Dino e o presidente Jair Bolsonaro

UOL O governador do Maranhão, Flávio Dino (PSB), disse hoje, em entrevista ao UOL News, que um governo gerido pelo general Hamilton Mourão (PRTB), vice-presidente de Jair Bolsonaro (sem partido), em caso de um impeachment, seria “certamente mais sério” já que o vice não se comportaria como um “arruaceiro” no cargo.

O Mourão é uma pessoa mais à direita, mas não se comportaria como um arruaceiro, como um bagunceiro. Seria uma saída de transição quem sabe ou será uma saída de transição uma vez que Bolsonaro a essa altura está atormentado de desgovernado, inclusive, psicologicamente. Então, talvez fosse uma saída de transição para que haja eleições em paz no Brasil.”

Dino reafirmou o seu posicionamento de ser favorável ao impeachment do presidente e declarou que os ataques de Bolsonaro aos ministros do STF Alexandre de Moraes e Luís Roberto Barroso já seriam motivos para a destituição do cargo em outros países. Na sexta-feira (20), Bolsonaro apresentou ao Senado Federal o pedido de impeachment de Moraes. Essa é a primeira vez que um presidente da República pede a destituição de um ministro da Corte.

Sou favorável ao impeachment. A oposição tem tentado, mas o que nós não temos são votos neste instante. Somos minoria na Câmara, mas temos tentado. Eu sou a favor do impeachment não só pelos aspectos políticos, mas também pelos aspectos jurídicos. Nós temos crimes de responsabilidade sendo perpetrados gravemente. Somente esse episódio de ameaçar, coagir o ministro Barroso, coagir o ministro Alexandre de Moraes, em qualquer país seria suficiente para o impeachment.”

O político declarou que se as eleições presidenciais em 2022 ocorrerem com esse “clima gerado pelo Bolsonaro” é possível que o país se depare com confrontações e uma possível guerra civil.

Porque se nós formos para a eleição nesse clima gerado pelo Bolsonaro, nós podemos não ter problemas agora no 7 de setembro, mas podemos ter problema no outro 7 de setembro quando se avizinhará a derrota eleitoral do Bolsonaro. E, aí sim, no ambiente eleitoral eles podem perpetrar algum tipo de confrontação, assolar ódio, gerar uma espécie de guerra civil. Então é uma situação muito grave e o general Mourão, repito, apesar de ser uma pessoa à direita, é uma figura que tem se comportado de modo sério, respeitável, diferente do presidente da República”, ponderou.

Confira a entrevista na íntegra abaixo.

Bolsonaro veta artigo que previa fundo eleitoral de R$ 5,7 bilhões

Jair Bolsonaro

O presidente Jair Bolsonaro vetou integralmente o artigo da Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) que previa o financiamento do fundo eleitoral no valor de R$ 5,7 bilhões. O texto determinava que 25% da receita da Justiça Eleitoral seria destinado ao fundo.

O prazo para sancionar a LDO encerra hoje.

A constituição do fundo eleitoral ainda será votada na Lei Orçamentária Anual (LOA) e o valor defendido pela equipe econômica é de R$ 2,1 bilhões, menos da metade do proposto pelo Congresso.

LULA LÁ já amplia vantagem no 2º turno

Lula e Bolsonaro. Foto Reprodução

Pesquisa XP/Ipespe divulgada nesta terça-feira 17 indica a continuidade da tendência de crescimento das intenções de voto no ex-presidente Lula para as eleições de 2022.

No 1º cenário considerado, o petista tem 40% das intenções de voto no 1º turno (eram 38% na pesquisa anterior), enquanto Jair Bolsonaro marca 24% (eram 26%). Trata-se da 5ª pesquisa em que Lula manifesta a tendência de alta – em março, ele registrava 25%. Aparecem na sequência Ciro Gomes, do PDT (10%), Sergio Moro (9%), Luiz Henrique Mandetta, do DEM (4%), e Eduardo Leite, do PSDB (4%).

Em cenário alternativo, Lula tem 37%, seguido por Bolsonaro, com 28%, e Ciro Gomes, com 11%. Nesta projeção, João Doria, do PSDB, marca 5%, mesmo resultado de José Luiz Datena, do PSL. Rodrigo Pacheco, do DEM, soma 1%.

No principal cenário de 2º turno, Lula amplia a vantagem sobre Bolsonaro. O petista registra 51%, ante 32% do atual ocupante do Palácio do Planalto. Na rodada anterior, a vantagem era de 49% a 35%.

Lula venceria ainda qualquer outro adversário no 2º turno: contra Moro, ganharia por 49% a 34%; contra Ciro, por 49% a 31%; e contra Eduardo Leite, por 51% a 27%.

Ciro Gomes também derrotaria Bolsonaro no 2º turno (44% a 32%). Sergio Moro (36% a 30%), João Doria (37% a 35%), Mandetta (38% a 34%) e Eduardo Leite (35% a 33%) aparecem numericamente à frente de Bolsonaro, mas em empate técnico, já que a margem de erro é de 3,2 pontos percentuais para mais ou para menos.

61% disseram que não votariam em Bolsonaro de jeito nenhum, ante 45% que mencionaram Lula.

A pesquisa XP/Ipespe colheu 1.000 entrevistas, de abrangência nacional, de 11 a 14 de agosto.

CARTA CAPITAL

STF abre novo inquérito contra Bolsonaro

Presidente Jair Bolsonaro

CNN O ministro do Superior Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes acolheu a segunda notícia-crime apresentada pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE) contra o presidente Jair Bolsonaro (sem partido). Bolsonaro responde agora também pela divulgação, nas redes sociais, de um inquérito sigiloso do tribunal eleitoral, que apura invasão nos sistemas da Corte. A informação é da âncora da CNN Daniela Lima.

A decisão atende a um pedido feito pelo TSE na segunda-feira (9). A notícia-crime endereçada a Moraes foi assinada por todos os ministros do TSE.

Também passam a ser investigados, sobre o vazamento, o deputado federal Filipe Barros (PSL-PR) e o delegado da Polícia Federal Victor Neves Feitosa.

TSE apresenta mais uma notícia-crime ao STF contra Bolsonaro

Barroso e Bolsonaro

Os ministros do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) encaminharam uma notícia-crime ao Supremo Tribunal Federal (STF) nesta segunda-feira (9), solicitando a apuração de eventual delito na divulgação, por parte do delegado de Polícia Federal que preside as investigações, do deputado federal Filipe Barros (PSL) e do presidente da República, Jair Messias Bolsonaro, de informações confidenciais contidas no inquérito da Polícia Federal que investiga o ataque hacker sofrido pelo Tribunal em 2018.

O crime que se busca apurar é o de divulgação de segredo, tipificado no Artigo 153, parágrafo 1º-A, cominado com o parágrafo 2º do Código Penal brasileiro.

Acesse a íntegra do ofício encaminhado ao STF.

Confira relato de possível conduta criminosa praticada pelo presidente da República.

Veja o que diz o Código Penal

“Divulgação de segredo

Art. 153 – Divulgar alguém, sem justa causa, conteúdo de documento particular ou de correspondência confidencial, de que é destinatário ou detentor, e cuja divulgação possa produzir dano a outrem:

Pena – detenção, de um a seis meses, ou multa, de trezentos mil réis a dois contos de réis. (Vide Lei nº 7.209, de 1984)

§ 1º Somente se procede mediante representação. (Parágrafo único renumerado pela Lei nº 9.983, de 2000)

§ 1o-A. Divulgar, sem justa causa, informações sigilosas ou reservadas, assim definidas em lei, contidas ou não nos sistemas de informações ou banco de dados da Administração Pública: (Incluído pela Lei nº 9.983, de 2000)

Pena – detenção, de 1 (um) a 4 (quatro) anos, e multa. (Incluído pela Lei nº 9.983, de 2000)

§ 2o Quando resultar prejuízo para a Administração Pública, a ação penal será incondicionada. (Incluído pela Lei nº 9.983, de 2000).”

Bolsonaro quebra sigilo de inquérito da PF e conta nova mentira sobre urnas

Foto Reprodução

Por Reinaldo Azevedo

A delinquência come solta. E Jair Bolsonaro acaba de jogar uma batata quente no colo da Polícia Federal e do Ministério Público, que têm de apurar como ele teve acesso a documentos de uma investigação sigilosa. Documentos que, atenção!, provam que ele está errado, não certo! É a República na era do esculacho.

Bolsonaro contou ao menos duas grandes mentiras na entrevista concedida à Jovem Pan ontem à noite, depois que ficou sabendo que Alexandre de Moraes resolveu incluí-lo no inquérito 4.781. E, claro!, fez, adicionalmente, o que mais sabe fazer: ameaçar com golpe de estado. E sem disfarce.

A primeira grande mentira diz respeito ao ordenamento legal, e a verdade já foi reconstituída aqui. Em síntese: ele só será punido à esteira do inquérito de que Alexandre de Moraes é relator no Supremo se a PGR pedir a abertura de uma ação penal. Será que ela vai???

Nesse caso, seria preciso que dois terços da Câmara autorizassem o tribunal a votar a questão. Se houvesse uma maioria de ministros que acatasse o pedido, então o presidente se tornaria réu e teria de se afastar da Presidência por ao menos 180 dias. Nesse período, a corte teria de julgá-lo.

Portanto, inexiste a instância que “abre [o inquérito], apura e pune”, como ele disse, sem qualquer outra mediação. Todos sabem, para o mal do país, que a PGR não vai pedir abertura de ação penal coisa nenhuma, apesar das evidências. Se o fizesse, não haveria os dois terços de deputados para autorizar o STF a examinar a questão.

E daí? O compromisso de Bolsonaro não é com os fatos. A única “verdade que liberta”, no seu mundo, são as suas mentiras convenientes. Afinal, dispõe de um público fiel que aceita qualquer coisa. Basta que o líder o inflame com suas palavras de ordem. E, claro!, pode contar com os propagadores do oficialismo do caos.

A SEGUNDA

A segunda grande mentira se refere à suposta prova que apresentou de que a urna é vulnerável. Uma piada grotesca. Já havia feito uma tentativa patética na live de quinta. O troço foi de tal sorte ridículo que ele houve por bem dobrar a dose para ver se confere mais verossimilhança à farsa.

Bolsonaro recorreu a um inquérito que tramita em sigilo na Polícia Federal — e quebrar tal sigilo é crime, note-se — para sustentar que, em 2018, uma pessoa teria tido acesso ao código de programação da urna eletrônica.

Sim, existe o inquérito, mas ele não apura fragilidade da urna eletrônica, e sim a invasão de base de dados do TSE que nada têm a ver com o equipamento que registra o voto. Aliás, tal invasão só foi possível porque, afinal, os dados invadidos estão na rede.

Mas eis o busílis. As urnas não estão. Ademais, o código-fonte, é acessível. Se assinado e lacrado digitalmente, não há como fraudar. Ainda que houvesse a possibilidade, o programa simplesmente não “rodaria”, como lembra nota esclarecedora do TSE, que reproduzo abaixo.

Em referência ao inquérito da Polícia Federal que apura ataque ao seu sistema interno, ocorrido em 2018, o Tribunal Superior Eleitoral esclarece que:

1. O episódio de 2018 foi divulgado à época em veículos de comunicação diversos. Embora objeto de inquérito sigiloso, não se trata de informação nova.

2. O acesso indevido, objeto de investigação, não representou qualquer risco à integridade das eleições de 2018. Isso porque o código-fonte dos programas utilizados passa por sucessivas verificações e testes, aptos a identificar qualquer alteração ou manipulação. Nada de anormal ocorreu.

3. Cabe acrescentar que o código-fonte é acessível, a todo o tempo, aos partidos políticos, à OAB, à Polícia Federal e a outras entidades que participam do processo. Uma vez assinado digitalmente e lacrado, não existe a possibilidade de adulteração. O programa simplesmente não roda se vier a ser modificado.

4. Cabe reiterar que as urnas eletrônicas jamais entram em rede. Por não serem conectadas à internet, não são passíveis de acesso remoto, o que impede qualquer tipo de interferência externa no processo de votação e de apuração. Por essa razão, é possível afirmar, com margem de certeza, que a invasão investigada não teve qualquer impacto sobre o resultado das eleições.

5. O próprio TSE encaminhou à Polícia Federal as informações necessárias à apuração dos fatos e prestou as informações disponíveis. A investigação corre de forma sigilosa e nunca se comunicou ao TSE qualquer elemento indicativo de fraude.

6. De 2018 para cá, o cenário mundial de cybersegurança se alterou, sendo que novos cuidados e camadas de proteção foram introduzidos para aumentar a segurança dos demais sistemas informatizados.

7. Por fim, e mais importante que tudo, o TSE informa que os sistemas usados nas Eleições de 2018 estão disponíveis na sala-cofre para os interessados, que podem analisar tanto o código-fonte quanto os sistemas lacrados e constatar que tudo transcorreu com precisão e lisura.

ENTENDERAM?

O sistema da Casa Branca já foi invadido. O do Pentágono também. Daí a afirmar que pode ter havido roubo dos códigos da “maleta nuclear” do presidente americano, convenham, vai uma grande distância.

É de amargar que um presidente se preste a espalhar mentiras na tentativa de ver triunfar uma tese que, por sua vez, é só a antessala de outra, seja qual for, se o resultado nas urnas permanecer adverso.

Mas lá estão os sectários e os oportunistas a assegurar que aquilo que Bolsonaro apresentou é uma “prova”.

Sabem que não é. Sabem que também eles não querem voto impresso coisa nenhuma.

São apenas militantes do golpe.

Barroso é o pior adversário que Bolsonaro poderia ter

Por Mário Sabino

Ministro Luis Roberto Barroso
Ministro Luis Roberto Barroso

Jair Bolsonaro fez mau negócio ao eleger Luís Roberto Barroso como alvo. Ao contrário de Hamilton Mourão, o vice-presidente constantemente humilhado pelo inquilino inadimplente do Palácio do Planalto, o ministro não ocupa cargo decorativo. A sua caneta é das mais fortes da República. Ouvi certa vez de um integrante do tribunal que “um ministro do STF pode tudo”. A frase é ótimo resumo. Todos nós sabemos que pode mesmo, seja para o bem ou para o mal. Luís Roberto Barroso usa com relativa parcimônia a força que lhe confere a Constituição, mas está longe de ter uma personalidade titubeante. Sabe pesar a mão quando necessário, como quando ordenou que o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco, seguisse a lei e o regimento da casa e abrisse a CPI da Covid (o verdadeiro motivo do ódio de Jair Bolsonaro pelo ministro).

Experimentado na advocacia de verdade, não na dos embargos auriculares que fazem a fortuna de espertalhões em Brasília, Luís Roberto Barroso adquiriu frieza para fulminar adversários nos embates e domina como poucos a arte do direito. Mesmo quando se exaltou em público, como ocorreu naquele memorável julgamento em que disse umas verdades a Gilmar Mendes, ele calculou o instante certo para fazê-lo, deixando o antípoda sem reação.

Não menos importante, Luís Roberto Barroso é um homem de princípios. Não é alguém com quem se possa resolver diferenças — ou encontrar afinidades — na base das trocas de favores e tapinhas nas costas. Jamais receberia o presidente da República para uma pizza em casa, por exemplo. Também não acha que deve favores a este ou aquele, como demonstra a sua defesa da Lava Jato. São os princípios que o levam a continuar habitando a selva hostil do Supremo Tribunal Federal. Em certos instantes, ele foi aconselhado a desistir da sua cadeira e voltar para a advocacia, em posição ainda mais estelar do que já tinha antes da indicação para ministro, mas decidiu permanecer, imbuído do que acredita ser a sua missão.

Luís Roberto Barroso agora partiu para cima de Jair Bolsonaro, incluindo-o no rol de investigados no inquérito das fake news, pelas declarações irresponsáveis sobre as urnas eletrônicas. O presidente já estava na sua mira desde que o acusou mentirosamente de ser favorável à pedofilia. Fosse outro, Luís Roberto Barroso teria entrado no jogo de Jair Bolsonaro e o processado por calúnia. Seria, no entanto, muito pessoal e, sendo assim, impossibilitaria que ele julgasse qualquer caso envolvendo o presidente. Pode ficar para depois: o crime de calúnia demora quatro anos para prescrever. Muito melhor pegar o adversário institucionalmente neste momento.

A obsessão por mim não faz nenhum sentido e não é correspondida”, disse ontem Luís Roberto Barroso sobre os ataques de Jair Bolsonaro. É verdade. Deveria ser mais um motivo para o sociopata temer o ministro.

O recado foi dado! Após ataques a Barroso, Bolsonaro será investigado por fake news

Barroso e Bolsonaro

O plenário do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) aprovou abertura de inquérito administrativo para apurar denúncias de fraude no sistema eletrônico de votação. E também foi aprovado pelos ministros da corte a proposta de encaminhamento de notícia-crime ao STF contra o presidente da República, Jair Bolsonaro, pela divulgação de fake news.

Isso ocorre após vários ataques feitos ao presidente do TSE, Luís Roberto Barroso, por Bolsonaro que continua questionando a lisura no processo eleitoral por urnas eletrônicas. O presidente chegou a afirmar que pode não haver eleições em 2022 caso não seja implementado o voto impresso no país – o que seria um retrocesso e facilitaria ainda mais as fraudes.

Barroso reagiu: “A ameaça à realização de eleições é conduta antidemocrática, suprimir direitos fundamentais incluindo de natureza ambiental é conduta antidemocrática, conspurcar o debate público com desinformação, mentiras, ódios e teorias conspiratórias é conduta antidemocrática”.

O ministro classificou a live em que Bolsonaro prometia provar a fraude nas urnas como “amadorística” e que o TSE continuará a desmentir inverdades e disse ainda que a obsessão do chefe do Executivo por ele “não faz nenhum sentido e sobretudo não é correspondida.”

Vou explicar para pessoas de boa fé por qual razão o voto impresso não é mecanismo desejável de auditoria, e a razão é muito simples: voto impresso é menos seguro que o eletrônico, não se cria mecanismo de auditoria menos seguro que o objeto que está sendo auditado”, destacou o presidente do TSE.

Barroso também afirma que “há coisas erradas acontecendo no país, precisamos das instituições e da sociedade civil, ambas bem alertas. Já superamos ciclos do atraso institucional, mas há retardatários que gostariam de voltar ao passado. E parte dessa estratégia inclui ataque às instituições”, conclui.

Saiba quanto cada partido vai embolsar se o novo fundo eleitoral for efetivado

Foto Reprodução

Pelo jeito, a “jabuticaba” aplicada durante votação da Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) semana passada no Congresso Nacional não passará. (leia mais aqui)

Pelo comentário do presidente Jair Bolsonaro (sem partido), após receber alta, o chamado “golpe do fundão”, que triplica para quase R$ 6 bilhões os recursos destinados às campanhas eleitorais em 2022, será retornado ao Congresso de forma destacada, com deputados federais e senadores tendo que dizer de qual lado está às claras.

Nas duas telas abaixo, veja quanto receberam e quanto receberão cada partido, caso o golpe no bolso da população seja efetivado:

Foto Reprodução

Por Matias Marinho

Bolsonaro sem previsão de alta…

Presidente Jair Bolsonaro

O Senhor Presidente da República, Jair Messias Bolsonaro, segue internado no Hospital Vila Nova Star, em São Paulo, evoluindo de forma satisfatória clínico e laboratorialmente. Permanece o planejamento terapêutico previamente estabelecido. O Presidente segue sem previsão de alta hospitalar.”

Diz o último boletim do presidente Bolsonaro. Ele encontra-se internado desde ontem e foi diagnosticado com uma obstrução intenstinal.