Por Mônica Bergamo – O jantar do grupo Prerrogativas, que deve reunir Lula e Geraldo Alckmin pela primeira vez em público no domingo (19), lotou: mais de 500 convites foram vendidos e 40 jornalistas, de televisão, revistas e jornais, foram credenciados.
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Uma fila de espera acabou se formando: cerca de 300 pessoas tentaram comprar convite e não puderam ser atendidas porque a capacidade do restaurante A Figueira Rubayat de abrigar pessoas chegou no limite. Algumas compras eletrônicas tiveram que ser devolvidas.
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Regras sanitárias foram estabelecidas: será exigido passaporte vacinal na entrada e exame recente de Covid-19.
MÃOS DADAS
O grupo Prerrogativas, que reúne advogados, juristas, defensores públicos, juízes e procuradores, se notabilizou por críticas à Operação Lava Jato _e em especial ao juiz Sergio Moro. Criado para defender o direito de defesa, acabou se manifestando também sobre temas como racismo e liberdade de expressão.
CÂMARA, AÇÃO
No auge da epidemia de coronavírus, o grupo realizava lives semanais e chegou a entrevistar ministros do Supremo Tribunal Federal (STF) como Gilmar Mendes, Ricardo Lewandowski, Dias Toffoli, Edson Fachin e Alexandre de Moraes, além do procurador-geral da República, Augusto Aras, e políticos de diversos partidos, como Renan Calheiros e Arthur Lira.
DOAÇÃO
Os recursos arrecadados com a venda de convites (cada um custou R$ 500) serão destinados, em parte, à campanha Tem Gente com Fome, liderada pela Coalizão Negra por Direitos, que já entregou mais de 40 mil cestas básicas na epidemia.