CHIQUINHO ESCÓRCIO: A justiça mostrou que o “VELHO CHICO” estava com a verdade

Chiquinho Escórcio

E nesta semana o TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO DISTRITO FEDERAL E DOS TERRITÓRIOS deu parecer favorável ao ex-Senador Chiquinho Escórcio no caso que publicamos AQUI do causídico Wilson Azevedo dos Santos que colocou o velho Chiquinho no “PAU” para poder receber um suposto honorários devido ao ganho de causa no valor acima de R$ 5 milhões de reais   para a empresa PAULISTA COMÉRCIO E SERVIÇOS LTDA – ME de propriedade  de FRANCISCO LUIZ ESCÓRCIO LIMA o nosso CHIQUINHO ESCÓRCIO.

Só que a tentativa do advogado de tentar botar a mão nesse dinheiro foi frustrada pela justiça baseada em relatos feitos pelos verdadeiros advogados de CHIQUINHO.

“,,,A antiga patrona, JULIANA NUNES ESCÓRCIO LIMA MOURA, informou que: i) o escritório de
advocacia do Dr. Paulo Bassos após seu falecimento não teve mais interesse em continuar com o
patrocínio dos processos da empresa Paulista Comércio e Serviços Ltda., tendo substabelecido sem
reserva de poderes todos os processos para a advogada; ii) substabeleceu com reserva de poderes o
presente processo ao Dr. Heli Dourado e Dr. Wilson de Azevedo, que participou da confecção de uma
única peça processual juntamente com esta advogada; iii) após a sentença que extinguiu o processo
por prescrição, o Dr. Wilson de Azevedo não atuou no presente processo, sendo os atuais advogados
mentores de todos os recursos”

Ou seja, ficou provado que Wilson Azevedo atuou no processo apenas  em uma peça do qual não foi logrado êxito e logo após teria saído do processo. E quando saiu o resultado final Wilson tentou voltar para o processo dizendo que teria direito aos honorários…

Na decisão favorável a Chiquinho diz o Desembargador ANGELO CANDUCCI PASSARELI:

“Outrossim, para que haja reserva de honorários contratuais nos próprios autos deve existir contrato
escrito.
No caso dos autos, o contrato de ID. 84915825 diz respeito a outros fatos. O que advogado Wilson
Azevedo possui, na verdade, é um contrato verbal.
Se o que pretende o causídico é a defesa de que o contrato apresentado englobou os fatos relacionados
ao presente processo, deve ajuizar ação autônoma de arbitramento de honorários.
Logo, o pedido de reserva de honorários contratuais deve ser indeferido.”

Dessa forma o causídico Wilson dos Santos PENSOU QUE PODIA mas ficou só no “cheirinho”, pois nesta causa, a justiça mostrou que a VERDADE ESTAVA DO LADO DO VELHO CHICO…

 

Deixar um comentário

HTML tags:
<a href="" title=""> <abbr title=""> <acronym title=""> <b> <blockquote cite=""> <cite> <code> <del datetime=""> <em> <i> <q cite=""> <s> <strike> <strong>