Aos berros, Gilmar diz que colegas estão de “conversa fiada” e que “desmoralização da Justiça já ocorreu”

Gilmar Mendes está desesperado e tenta pressionar Cármen Lúcia a mudar seu voto, revisitando questão já apreciada pelo plenário do Supremo: a interceptação do terminal telefônico do escritório do advogado de Lula.

Gritando, diz que os colegas estão de conversa fiada.

“Trouxe isso aqui para mostrar o barbarismo em que nós incorremos. Não vamos ficar de conversa fiada, não vamos a falar de prova ilícita. Me choca tudo aquilo que se revela. E a defesa que se faz? Eu já disse aqui que não importa o resultado deste julgamento, a desmoralização da Justiça já ocorreu. O tribunal de Curitiba é um tribunal de exceção.”

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