Perdido igual cego em tiroteio, Teich pede ajuda de Dino para comprar respiradores

Nelson Teich, Ministro da Saúde

Mais perdido que um cego em meio a um tiroteio, o atual ministro da Saúde, Nelson Teich, afirmou que o governo federal não está conseguindo efetuar a compra de respiradores para tratar os pacientes com casos graves do novo coronavírus (Covid-19), a ‘gripezinha a qual se referiu o presidente Jair Bolsonaro no início da pandemia que já matou quase dez mil pessoas no Brasil.

Os 15 mil respiradores comprados no exterior no mês passado deveriam ter chegado na última segunda-feira (4) da Ásia, mas infelizmente não chegaram.  De acordo com Teich, a empresa avisou que não tinha como entregar os equipamentos.

Diante das dificuldades em conseguir efetuar as compras de respiradores, o ministro da Saúde pediu ajuda a governadores do Nordeste e durante uma reunião esta semana com nove chefes de Estado da região, solicitou exatamente a Flávio Dino alguns ‘contatos’ que possam se tornar fornecedores certos garantindo a chegada dos equipamentos no país.

É que o governador do Maranhão, com toda sua habilidade, conseguiu trazer 107 respiradores e 200 mil máscaras da China numa verdadeira “operação de guerra” para evitar atravessadores e confisco dos equipamentos, embora a Receita Federal tenha classificado a transação comandada por Dino como ilegal.

Bom. O interessante é que mesmo despertando a ira do presidente Bolsonaro, o nosso governador foi quem apontou algumas alternativas para Nelson Teich que parece nem saber o que está fazendo, dizendo frases que contradizem a si mesmas.

E assim caminha o governo federal, sem rumo algum e sem resolver absolutamente nada a respeito da crise sanitária que assola o mundo e coloca o Brasil no ranking dos países com maior número de mortes pela Covid-19.

3 comentários em “Perdido igual cego em tiroteio, Teich pede ajuda de Dino para comprar respiradores”

  1. jose

    4 anos atrás  

    fake news / desinformacao, blogueiro deve ser pago provável receber dinheiro de desvio das acoes do covid

  2. Paulo cesar

    4 anos atrás  

    Com certeza não é hora de criticar ou satirizar. Se ele realmente pede essa ajuda, esse é o momento de estender a mão. O Estado somos todos nós.

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