Vídeo: ‘Coronavírus e bolsonarismo são doenças que desafiam o país’, diz Flávio Dino

Por Leonardo Sakamoto, colunista do UOL

Meu diagnóstico é que o Brasil se defronta com duas patologias, duas doenças. Uma, no sentido estrito da palavra, que são as síndromes derivadas do coronavírus. A outra doença é uma patologia política que atende pelo nome de bolsonarismo ou Bolsonaro. Temos que cuidar de uma de cada vez.”

O governador do Maranhão, Flávio Dino (PC do B), conversou com o UOL sobre o enfrentamento à Covid-19 e os impactos das ações que vêm sendo adotadas pelo governo federal junto à população, à economia e à política. Para ele, o “negacionismo” do presidente da República fez com que medidas para garantir salários, proteger empresas e distribuir renda a informais e desempregados para ser anunciadas, causando um problema social. O Maranhão registrou, neste domingo (29), o primeiro óbito pela doença.  Assista acima.

Saiba mais aqui.

Além de Aluísio, 2 deputados estaduais do MA podem testar positivo para o Covid-19

Foto Reprodução: Agência Assembleia

Além de do deputado federal Aluísio Mendes (Podemos), mais dois deputados estaduais do Maranhão podem estar  com o novo coronavírus (Covid-19). Um deles já estaria em isolamento em uma fazenda no interior do Estado.

Os nomes serão revelados nas próximas horas pelo Blog. Aguardem!

Deputado federal do Maranhão tem teste positivo para coronavírus

Deputado Aluísio Mendes

O deputado federal Aluísio Mendes (Podemos) confirmou, nesta segunda-feira (30), através de sua assessoria, que seu exame testou positivo para o coronavírus.

A Nota da assessoria do parlamentar confirma ainda que o deputado maranhense está em observação médica e seu estado de saúde é “fora de risco”. Aluísio Mendes está aguardando a contraprova.

Foto Reprodução

Vale lembrar que Aluísio Mendes já havia feito anteriormente um outro exame, que deu negativo. O parlamentar fez o primeiro exame por ter tido contato com o também deputado federal Eduardo Bolsonaro, que integrou a comitiva brasileira que foi aos Estados Unidos.

Fonte: Blog do Jorge Aragão

Vacinação contra H1N1 será feita por ordem alfabética a partir de hoje (30)

Foto Reprodução

A campanha de vacinação contra a Influenza A (H1N1) retorna nesta segunda-feira (30), com planejamento atendendo orientações para evitar aglomeração. O cronograma foi dividido em fases e vai imunizar idosos a partir dos 60 anos e crianças de seis meses até seis anos, por ordem alfabética. A vacinação será em postos de saúde, residências, condomínios e no sistema drive-thru. A campanha é fruto de parceria Governo do Estado e Prefeitura de São Luís.

A importância desta campanha é reduzir as complicações, as internações e a mortalidade decorrente das infecções pelo vírus da influenza na população alvo para vacinação. Nesse momento se torna importante pela circulação do vírus H1N1 e precisamos garantir que as pessoas sejam imunizadas”, explica a chefe do Departamento de Doenças Imunopreveníveis da Secretaria de Estado de Saúde (SES), Helena Almeida.

A vacinação vai considerar os nomes iniciados por A, B, C e D, sendo idosos nos horários das 8h às 12h; e as crianças, das 13h às 17h, de segunda até a sexta-feira, 3 de abril. A campanha vai disponibilizar também vacina contra influenza. Toda semana, o cronograma será atualizado, até que todo o público alvo seja imunizado. “Neste primeiro momento, idosos e crianças com iniciais de A a D, em pontos de vacinação distribuídos em toda a cidade”, reforça Helena Almeida.

O cronograma se dará da seguinte forma nos postos de saúde, nomes iniciados pela letra A (dia 30/03), letras A e B (dias 31/03 e 01/04) e letras C e D (dias 02 e 03/04), sendo idosos pela manhã e crianças, à tarde. O sistema de atendimento drive-thru será exclusivo para idosos, na área de prova do Detran-MA, na Avenida do Contorno, Complexo do Castelinho, das 8h às 16 h, sendo letra A (dia 30/03), letras A e B (dias 31/03 e 01/04) e letras C e D (dias 02 e 03/04). O sistema drive-thru vai evitar aglomerações e garantir mais segurança aos idosos, que só sairão dos veículos no momento de aplicar a vacina.

Nas unidades de saúde dos bairros serão disponibilizadas equipes volantes para vacinar idosos em casa, conforme cronograma de cadastro. As equipes vão atuar nos condomínios, vacinando crianças e idosos, seguindo o cadastramento. Incluídos ainda na campanha, profissionais de saúde, priorizando rede hospitalar e serviços de urgência e emergência. As equipes também atuarão nos condomínios, vacinando crianças e idosos, seguindo o cadastramento. A imunização inclui ainda os profissionais, priorizando rede hospitalar e serviços de urgência e emergência.

A vacinação se dará nas escolas: Colégio Militar Tiradentes (Rua do Arame, snº, Vila Palmeira); IEMA (Rua Oswaldo Cruz, Centro – antigo colégio Marista); UEB Anexo do Ronald Carvalho (Avenida Argentina, 19, Planalto Turu II); UI Padre Newton Pereira (Av. Leste Oeste, 500, Cohatrac I); UEB Rosália Freire (Avenida dos Portugueses, 1000, Anjo da Guarda); UEB Rubem Almeida (Rua da Mangueira, 400-B, Coroadinho); CE Cruzeiro do Sul (Estrada da Vila Nova, snº, Vila Nova); UEB Laura Rosa (Rua Marli Sarney, Cidade Operária); CE Júlio de Mesquita Filho (Av. 2, snº, Cohab Anil I); CE José Nascimento de Moraes (Av. B Qd. 13, snº, Vinhais); UEB Ana Lúcia Chaves Fecury(Rua Santo Antônio, 200, São Bernardo); e UEB Jornalista Neiva Moreira (Avenida 01, 100, Bequimão).

Covid-19: Maranhão tem 1 óbito e 22 infectados, entre eles uma criança de 1 ano

Foto Reprodução

A Secretaria de Estado da Saúde (SES) do Maranhão confirma o primeiro óbito pelo novo coronavírus (Covid-19) no Estado. O paciente era um homem, 49 anos, com histórico de hipertensão, que estava internado em unidade de saúde na capital maranhense.

Além deste caso, o Centro de Informações Estratégicas de Vigilância em Saúde (CIEVS) acompanha 22 casos confirmados por laboratório de infecção por COVID-19. Destes, 06 são novos casos registrados em São Luís. São eles: homem, de 61 anos; mulher, de 58 anos; mulher, de 36 anos; mulher, de 49 anos; mulher, de 55 anos, criança, sexo feminino, de 1 ano.

Dos outros 16 casos confirmados no Estado, 13 seguem cumprindo protocolo de isolamento domiciliar e dois estão sendo assistidos por hospital da rede privada e um na rede pública. Todos permanecem sendo monitorados pela equipe do CIEVS e apresentam quadro de saúde estável.

Sobre o acesso a nova Plataforma de notificação dos casos de COVID-19 (E-SUS VE), o sistema do Ministério da Saúde, até o momento, não executa a atualização dos dados em tempo real. A previsão do órgão federal é que os dados dos municípios maranhenses estejam disponíveis até terça-feira (31).

PERFIL DOS CASOS CONFIRMADOS

Homem, de 69 anos (1º)
Mulher, de 37 anos (2º)
Homem, de 66 anos (3º)
Mulher, de 70 anos (4º)
Mulher, de 72 anos (5º)
Mulher, de 76 anos (6º)
Homem, de 43 anos (7º)
Homem, de 57 anos (8º)
Homem, de 55 anos (9º)
Mulher, de 28 anos (10º)
Homem, 30 anos (11º)*

PERFIL ÓBITO
Homem, de 49 anos

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A Educação durante a pandemia

Felipe Camarão, Secretário de Educação

Desde os tempos remotos da história, em todos os momentos de adversidades que a humanidade vivenciou, ocorreram avanços significativos, seja nas relações sociais, na política, economia, medicina, educação, entre tantas outras áreas de conhecimento. Nesta crise mundial de propagação do COVID – 19, onde estados e municípios brasileiros tiveram que suspender as atividades escolares, como forma de prevenção ao vírus, temos uma missão como educadores – nos reinventar com estratégias para a continuidade do processo de aprendizagem não presencial dos estudantes. Uma postura que adotamos, no Maranhão, seguindo a orientação do governador Flávio Dino que, com sensatez e equilíbrio, tomou uma série de medidas para atenuar os impactos sanitários e econômicos da pandemia, no território maranhense.

Na última quarta-feira, 25, a Organização World Bank Group Education publicou uma nota técnica sobre “Políticas Educacionais na Pandemia do COVID-19: O que o Brasil pode aprender com o resto do mundo?”, reunindo dados e experiências de diversas partes do mundo para mitigar os efeitos da pandemia, na educação, entre as quais: fechamento das escolas para conter a disseminação do COVID-19; riscos do fechamento das escolas; o que as redes de educação podem fazer para promover aprendizagem e tempo pedagógico de forma equitativa, mesmo com as escolas fechadas; ações que podem ser realizadas já, no curto prazo e as políticas educacionais pós-pandemia, etc. E, para minha grata surpresa, a atitude do Estado do Maranhão, nesse período de excepcionalidade, assemelha-se a outras posições tomadas pelas comunidades escolares internacionais.

Uma delas foi fechamento total das escolas, adotado por 156 países, como Peru, França e Malásia, tendo em vista que “proteger crianças e jovens reduz as chances de que eles se tornem vetores do vírus para sua família e comunidade, sobretudo para os idosos e demais grupos de risco”, diz o levantamento. Contudo o estudo aponta que é necessário considerar vários fatores. “Apesar da evidência internacional indicar efeitos positivos do fechamento das escolas na contenção de doenças contagiosas, é importante destacar o número de crianças convivendo com idosos no mesmo domicílio’’. Neste caso, a própria nota traz um gráfico baseado na Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua – PNAD Contínua 2017, que aponta o Maranhão como o estado brasileiro com o maior percentual de crianças em idade escolar, convivendo com idosos, no mesmo domicílio, com 15%, bem acima da média do Brasil que é de menos de 10%.

A nota, também, ressalta que “fechamentos muito curtos são ineficazes em conter a propagação do vírus; fechamentos muito longos geram impactos socioeconômicos elevados” e que é essencial “ponderar os riscos do vírus e o contexto socioeconômico da escola e da comunidade onde ela está inserida”. É o que temos feito no Maranhão, nos últimos dez dias, em uma união de esforços dos órgãos, entidades representativas de classe e colegiados ligados ao Sistema Educacional Maranhense, a saber: Conselho Estadual de Educação (CEE), União Nacional de Dirigentes Municipais de Educação (UNDIME-MA), União Nacional dos Conselhos Municipais de Educação (UNCME-MA), Sindicato dos Trabalhadores em Educação Pública do Maranhão (SINPROESEMMA), Ministério Público, Superintendência Regional do Trabalho e Sindicatos dos Estabelecimentos de Ensino e dos Profissionais da Rede Privada, a Secretaria de Estado da Educação, Procon e Assembleia Legislativa. O propósito foi colocar em prática, o quanto antes, estratégias para a continuidade do processo de aprendizagem dos estudantes, de forma não presencial, primando pelo acesso de todos, monitoramento e avaliação, durante o período de suspensão das atividades escolares, com o intuito de mitigar os riscos associados ao fechamento das escolas, como o próprio estudo da World Bank Group sugere.

Entre as medidas, já encaminhadas e aprovadas pelos órgãos que citei acima, está a adoção de propostas abertas com aulas via TV, rádios, entre outros recursos e ferramentas tecnológicas, com atividades para as etapas e modalidades de ensino, regulamentadas pela resolução do CEE, publicada na última sexta-feira, 27 de março, que prevê, inclusive, critérios de monitoramento e avaliação da aprendizagem. É preciso destacar que a resolução do CEE tem caráter temporal, ou seja, essas medidas só valerão pelo período excepcional e com suspensão dos efeitos pós-crise.

Para garantir o acesso de forma equitativa, considerando as condições de conectividade dos municípios, a SEDUC disponibilizará para a UNDIME todas as tecnologias disponíveis, bem como materiais didáticos e suas redes sociais. Com apoio da Assembleia Legislativa, os professores da rede estadual gravarão aulas, em formato audiovisual para disponibilização em veículos de comunicação eletrônicos da capital e dos demais municípios. Além disso, estimulamos as escolas, de acordo com seus contextos sociais, a utilizarem aplicativos e plataformas para a transmissão dos conteúdos e, em centros de ensino de todas as regiões do Estado, temos acompanhado iniciativas em andamento e com o bom engajamento dos estudantes.

Já as escolas em tempo integral, nossos Centros Educa Mais e Iemas, também estão desenvolvendo um plano de ação para o uso da EAD que envolve: sugestões de apps; plano de estudo aos estudantes, formulado pelo professor daquele determinado componente de estudo orientado e produção de conteúdos específicos, para cada sala, com o apoio dos coordenadores de área. Notadamente, todas essas ações, também são apontadas como recomendações na nota técnica do organismo internacional, que cito neste artigo.

Cabe lembrar que foi encaminhada, no âmbito estadual, a criação do Comitê de Avaliação Educacional da crise: SEDUC, UNDIME, UNCME, SINPROESEMMA, CEE, a União Brasileira dos Estudantes Secundaristas (UBES) e o Centro de Apoio Operacional de Defesa do Direito à Educação (CAOp Educação) do Ministério Público do Maranhão, que passará a integrar essa composição. Todos imbuídos de uma única missão, reitero, definirmos, juntos, alternativas para que os estudantes continuem suas atividades educativas e os professores sigam, produzindo e ministrando seus conteúdos pedagógicos, neste período de isolamento social, o que colabora com o processo de higiene mental recomendado pelos especialistas, no período.

As estratégias e soluções para esse tempo difícil, porém efêmero, pelo qual a educação no mundo atravessa, trarão lições importantes que passam pela formação dos docentes, a presença dos pais/responsáveis pela trajetória educativa de seus filhos, os ambientes de aprendizagem, sobretudo, na era digital e as políticas educacionais, pensadas com responsabilidade social e solidariedade, fatores que devem ser observados e ponderados por todos nós, gestores educacionais, profissionais da educação e comunidades escolares.

Felipe Camarão
Professor
Secretário de Estado da Educação
Membro da Academia Ludovicense de Letras e Sócio do Instituto Histórico e Geográfico do Maranhão

Homem de 49 anos hipertenso foi o primeiro óbito com coronavírus no MA

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Um homem que não teve o nome revelado, de 49 anos de idade, hipertenso, foi a primeira vítima fatal do novo coronavírus (Covid-19) no Estado do Maranhão.

A informação é do Secretário de Saúde, Carlos Lula, que afirmou que os detalhes só serão repassados durante coletiva a ser realizada nesta segunda-feira (30).

Tristeza! Maranhão tem a primeira morte por coronavírus confirmada

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O Secretário de Estado de Saúde, Carlos Lula, infelizmente acaba de comunicar pelas redes sociais, a primeira morte no Maranhão pelo novo coronavírus (Covid-19).

Vamos aguardar um novo boletim com mais informações.

SOLIDÃO

Carlos Lula, Secretário de Saúde

Por Carlos Lula, Secretário de Saúde do Maranhão

Numa vazia e chuvosa Praça São Pedro, o Papa caminha sozinho. É uma imagem histórica e comovente, condensa o complexo sentimento que temos vivido em todo o mundo: a solidão.

Testemunhar esta cena me fez entender o que senti durante a semana quando, dentre as tantas atribulações do dia a dia, me peguei tendo de decidir sobre competências administrativas do Serviço de Verificação de Óbitos (SVO) e do Instituto Médico Legal (IML). Não quero aqui nesse espaço tentar explicar como funcionam os procedimentos, mas o quanto isso mexeu comigo.

Ainda não temos nenhum óbito por COVID-19 no Maranhão, mas diante do que já ocorre em outros estados, coube a mim ter de regular os procedimentos relacionados aos óbitos em razão da chegada da pandemia no Brasil. Parei por alguns minutos para refletir sobre tudo aquilo e nada fazia sentido.

Não era mais a rotina da burocracia da administração pública, à qual me habituei e aprendi a exercer, mas uma decisão sobre vidas que se perderão para essa impiedosa doença, algo que não tem como se tornar rotineiro, que não deve ser encarado como normal.

Como se não bastasse, me encontrei tendo de normatizar o protocolo de velórios: no máximo dez minutos, ao ar livre, com limite de até dez pessoas e caixão totalmente lacrado. Se possível, de zinco.

À dor da perda, soma-se a tragédia de não poder sequer dizer adeus aos seus. De não poder receber um abraço, de não poder trocar conforto, de ser impedido de chorar. Conheci a outra face desta doença, que interfere não somente no modo como vivemos, mas no modo como morremos. Ela nos proíbe de realizar o rito de passagem, essencial a todos os povos desde tempos imemoriais.

Esta doença é cruel e devastadora pela sua alta contaminação e maior letalidade com os nossos idosos, mas também, pelo estado de anomia que promove. Não poder estar perto de quem amamos causa uma dor profunda, ainda mais em um contexto tão difícil como é o momento de despedir-se de um ente querido.

E isso já está acontecendo em muitos lugares, basta procurar notícias sobre a Itália e as pessoas, principalmente as de mais idade, que morrem sem poder se despedir de familiares e amigos. São relatos de velórios e sepultamentos vazios, sem falar na terrível imagem de caminhões do exército italiano transportando centenas de caixões.

Por isso, peço novamente ao povo maranhense, confiem na ciência, escutem os profissionais da saúde: fiquem em casa. Estamos trabalhando incansavelmente, dia e noite, para minimizar os impactos da Covid-19 em nosso estado.

Assim como o Papa, que sozinho nos passa uma mensagem de esperança, lembre-se do homem ou da mulher que partiu do lar para proteger os seus filhos, que não vê seus pais diabéticos há semanas, que veste sua roupa para encarar mais um plantão. Hoje, ele poderá salvar uma vida ou perder a sua própria. É também solitária a jornada de quem se arrisca todos os dias para manter os outros com vida.

Na Praça São Pedro completamente vazia, não era mais possível distinguir se o Papa intercedia por nós ou se nós, cada qual à sua maneira, intercedia por ele. A mensagem era clara: que sejamos um só (João 17:21). A tempestade é desafiadora, mas o nosso timoneiro não tem medo e ele nos indaga: por que tens medo? Era a mensagem de Cristo séculos atrás, é a mensagem de Francisco para todos nós nos dias de tormenta de hoje. E meu humilde pedido para todos nós do Maranhão.

Urgente! Sobe para 22 o nº de casos confirmados de coronavírus no Maranhão

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O governador do Maranhão, Flávio Dino, acaba de atualizar os números de casos de pessoas infectadas pelo novo coronavírus (Covid-19) no Estado. Até ontem eram 14 casos confirmados. Hoje já são 22.

Encerramos o sábado com o total de 22 casos confirmados de coronavírus no Maranhão. Mais detalhes no próximo boletim da Secretaria de Saúde, que talvez já traga mais casos. Infelizmente ainda vivemos no Brasil uma curva ascendente de casos. Daí a prudência,” disse Flávio Dino ainda há pouco nas redes sociais.