Desembargador do Maranhão defende a descriminalização da maconha

Desembargador Froz Sobrinho

O desembargador do Tribunal de Justiça do Maranhão, Fróz Sobrinho é a favor da descriminalização da maconha. A manifestação dele neste sentido aconteceu durante palestra que o magistrado proferiu em Timon no o Workshop de Perícias Oficiais e Monitoramento Eletrônico, evento que aconteceu no auditório do fórum local no último dia 2.

Para Fróz Sobrinho, a maconha é a droga que mais enriquece os traficantes e o controle do estado sobre ela fornecendo ao usuário seria um duro golpe no tráfico e nas organizações criminosas.

No entender do desembargador, com a legalização da droga haveria até um impacto na diminuição da superlotação dos presídios, setor que na visão do magistrado virou uma escola para formação de marginais.

Fróz Sobrinho é coordenador da Unidade de Monitoramento, Acompanhamento, Aperfeiçoamento e Fiscalização do Sistema Carcerário , do Tribunal de Justiça do Maranhão.

Do Blog do Elias Lacerda

3 comentários em “Desembargador do Maranhão defende a descriminalização da maconha”

  1. Francisca Souza

    6 anos atrás  

    Só podia ta chapado ele!!!!
    Maconha é a porta de entrada pra outras drogas mais pesadas.

    Esse Fróz gosta de holofote mesmo.

  2. Daniel

    6 anos atrás  

    O tal desembargador é favorável a liberação, uso e comercialização da Maconha.Tá certo que vivemos em um país democrático, aonde nossas opiniões são livres. Mas vindo de um desembargador, operador e aplicador das leis?
    Isso é um absurdo, uma imoralidade, idiotice e imbecilidade vindos desse cara.
    Dá a entender que antes de se tornar Promotor de Justiça e, depois escolhido como Desembargador de um Tribunal deveria puxar um “beque”, um “cigarro do capeta” e por ai.

  3. ARCZ

    6 anos atrás  

    Aplaudo a iniciativa do julgador, pela lúcida e realista análise dos problemas atuais. É triste ver pessoas desinformadas e preconceituosas, pseudo intelectuais de pífia leitura, com frívolidade moral e rasteira cultura interativa, analfabetos funcionais, leitores incipientes, além de todo e qualquer entusiasta do lacônico, aturdidos de cegueira teleológica, acorrentados pelo politicamente correto, imaginem-se aptos a opinar sobre assuntos de que não entendam, ou sequer nutram o minimo esforço de informação e respeito ético. É SIMPLESMENTE NÃO PENSAR. É falar por falar. Fazer da maconha o vilão pela atual conjuntura violenta por que sofre a nação, ou dizer que ela seja a “porta de entrada” ao uso de drogas mais pesadas é, no mínimo, pensar com primariedade infantil, ou ter uma mente bitolada, amestrada, crédula, ou cínica o suficiente para não pensar nas implicações, sociais, políticas e econômicas, alinhando-se coniventemente ao genocídio de milhões de vítimas, social, culturalmente viciados em suas próprias casas, nos próprios seis familiares, pela convivência de parentes e amigos, às drogas legalizadas como tabaco e álcool. Por favor, mais informação e menos preconceito. Menos ego e mais conteúdo, menos língua e mais cérebro. Aliás, as pesquisas científicas, que estudam as propriedades terapêuticas da canabis(maconha) estão bastante adiantadas, e há milhares de casos, NO MUNDO CIVILIZADO, em que pacientes com neuropatias graves, estágios cancerígenos avançados, extensos tratamentos psiquiátricos, dores crônicas e escruciantes, entre tantos outros males físicos e neurológicos, alcançam uma existência digna, pelo tratamento clínico com o CBD ou THC, provenientes da manipulação laboratorial da canabis. Enfim, CONVÉM ESTUDAR, PARA INFORMAR-SE, ANTES DE CRITICAR OU CONDENAR.

    Em tempo: NÃO SOU usuário, bem como NUNCA USEI, qualquer droga ilícita, ou substância psicoativa. Mas, não julgo nem condeno, sem antes buscar informações em fontes sérias e confiáveis, e sempre agindo com respeito e lealdade à dignidade da pessoa, seja quem for.

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