Concluída obra do novo presídio de Pinheiro que vai operar com 306 vagas‏

Murilo Andrade e mais uma obra concluída no Maranhão
Murilo Andrade e mais uma obra concluída no Maranhão

A Unidade Prisional de Ressocialização (UPR) de Pinheiro começou a operar, na tarde de quinta-feira (18), com 306 novas vagas para o Sistema Penitenciário do Maranhão. A entrega da UPR de Pinheiro atende ao Termo de Compromisso firmado pelo Governo do Estado com o Conselho Nacional de Justiça (CNJ), em junho de 2015.

“Em 2015, entregamos os novos presídios de Balsas e Açailândia, e, este ano, a UPR II de Imperatriz. Foram 498 novas vagas abertas com a conclusão dessas três primeiras unidades prisionais. A conclusão da obra do novo presídio de Pinheiro é mais uma prova de que a mudança anunciada pelo Governo do Estado, no sistema prisional do Maranhão, tem sido progressiva”, lembrou o secretário de Estado de Administração Penitenciária (Sejap), Murilo Andrade de Oliveira.

Para auxiliar nas transferências gradativas de internos da região para o novo presídio, a Sejap conta com 12 homens do Grupo Especial de Operações Penitenciárias (Geop). Além disso, três viaturas estarão dando suporte durante a operação. Um ônibus também é usado para o traslado dos internos, que é coordenado pela secretaria adjunta de Segurança Penitenciária da Sejap, e executado pela Superintendência de Segurança Penitenciária.

A UPR de Pinheiro é uma das mais bem estruturadas do sistema penitenciário do estado. Construída em uma área de 10.000m², o novo presídio da Baixada Maranhense possui 2 blocos, cada um com 20 celas coletivas com capacidade para até 8 presos. A unidade prisional dispõe, ainda, de oito celas individuais – três para Portadores de Necessidades Especiais (PNE) –, oito celas de visitas íntimas, além de duas áreas amplas para banho de sol coletivo e oito solários individuais.

Custando algo em torno de R$ 14,7 milhões, a nova UPR de Pinheiro faz parte do cronograma de obras do Governo do Estado que, por meio da Sejap, tem como meta abrir pelo menos 1.804 novas vagas, até o fim de 2016. Outra proposta do governo estadual é reformar e ampliar a delegacia que abrigava os presos e transformá-la em uma unidade prisional destinada a mulheres que cumprem penas, e, nela, oferecer, a exemplo da capital, trabalho e estudo de qualidade.

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