A verdade sobre o fornecimento de remédios nas UPA’s e hospitais – Parte II

UPA do Anjo da Guarda
UPA do Anjo da Guarda

Ratificando a verdade sobre o fornecimento regular de medicamentos aos hospitais da rede estadual, incluindo as Unidades de Pronto Atendimento (UPAs), confirmado pelo Governo do Estado, através do secretário de Saúde (SES), Marcos Pacheco, os repasses dos pagamentos com as contratadas estão em dia, o que confirma lamentavelmente os falsos boatos de uma possível falta de remédios nos hospitais.

A notícia publicada pelo Jornal O Estado do Maranhão e propagada por outros meios, foi chamada de inverdade visto que as próprias empresas fornecedoras desmentiram a suposta suspensão de medicamentos e materiais.

O Jornal também não publicou legítimo direito de resposta encaminhado pela Secretaria de Comunicação do Governo do Estado, assim como os dos fornecedores de remédios, que inclusive desautorizaram o uso do nome das empresas.

Com o ocorrido, não resta outro caminho que não seja o Governo e fornecedores buscarem a Justiça medidas para resguardar seus direitos.

“Essa notícia de que o fornecimento pode ser suspenso não se aplica. Primeiro, porque não há débito com os institutos contratados e não há motivos para descumprirem as obrigações contratuais”, garante o secretário Marcos Pacheco.

Abaixo, a nota não publicada da empresa Vivamar que desmente a suspensão de fornecimento de medicamentos e materiais hospitalares ao Estado.

empresa

1 comentários em “A verdade sobre o fornecimento de remédios nas UPA’s e hospitais – Parte II”

  1. Cristiano Gomes

    8 anos atrás  

    Inverdade? Vai lá na farmácia do Estado pra ver a quantidade d remédios q não tem, ora eles colocam culpa na empresa q entrega, ora em licitação. A verdade é q ninguém sabe o q ta acontecendo, acho q nem o próprio governador, imagino q ele tenha uma atenção especial nessa área, pois o filho dele faleceu por negligência como essa.
    Eu tenho um filho q depende d medicamento d lá e vivo uma batalha pra conseguir, nunca tem. Nessa parte, o governo passado tá muito a frente, sejamos justos.

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