Manifestantes paulistas gritam “Lula cachaceiro, devolve o meu dinheiro”

avenidaOs manifestantes paulistas protestam na avenida paulista aos gritos “Lula cachaceiro, devolve o meu dinheiro”. A Polícia Militar paulista não divulgou o número de manifestantes que participam do ato.

Os paulistas pedem o impeachment da presidente Dilma Roussseff e também gritam palavras de ordem em apoio às ações da Polícia Federal (PF) e do Ministério Público Federal (MPF) durante a Operação Lava Jato e pediram também por uma ampla reforma política.

Além disso, há manifestantes que usaram roupas de presidiários em referência aos petistas que já foram presos durante o julgamento do mensalão, como o ex-ministro chefe da Casa Civil José Dirceu.

Assim como tem ocorrido em outras cidades, as manifestações em São Paulo também são menores do que as realizadas em 15 de março. Naquele domingo, pelo menos 1 milhão de pessoas estiveram na avenida Paulista protestando contra o governo federal.

A Avenida Paulista, região central da capital, está com o tráfego interrompido nos dois sentidos para receber as milhares de pessoas que protestam contra o governo federal. Muitos participantes tem o rosto pintado de verde e amarelo ou carregam a bandeira do Brasil.

Em reunião com a PM, os grupos que convocaram o protesto definiram lugares fixos para os carros de som. Antes, o Movimento Brasil Livre, um dos organizadores da manifestação, chegou a acionar a Justiça para que os grupos que defendem a intervenção militar mantivessem distância do carro de som do movimento. Com o acordo, cada grupo ficou com um espaço definido e o Brasil Livre desistiu da demanda judicial.

Além dos discursos pedindo a saída da presidenta Dilma Rousseff, foram montadas tendas para coleta de assinaturas para embasar um pedido de impeachment da presidenta. As estações de metrô que atendem a Avenida Paulista funcionam normalmente. Na última manifestação, algumas tiveram de ser fechadas devido ao fluxo excessivo de pessoas.

Há a expectativa de que o ato seja reforçado por caminhoneiros da Grande São Paulo. Os motoristas participaram do último protesto.

Com informações da Agência Brasil

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