Com a oficialização da falência do Marafolia, quem será agora a produtora top do Maranhão

Depois que o blog anunciou aqui a quebradeira do grupo Marafolia e ter causado o maior comentário no mundo do show Business, começou a surgir varias especulações de quem irá herdar a posição de numero um entre as produtoras de shows.

Em São Luís concentra-se aquelas que podem fechar o ano de 2014 com uma programação totalmente desafiadora e bastante ousada já pensando no mercado 2015, principalmente com shows que possuíam a marca Marafolia.

O caminho está aberto, Chiclete com Banana( com ou sem a “peste “do Bel), Asa de Águia, Ivete Sangalo, Claudia Leite, Zeca Pagodinho, grandes grupos de pagode e até mesmo o Rei Roberto Carlos agora estão todos livres para negociar.

Já despontam como possíveis grandes produtoras, empresas tipo:

Alegria Produções – Formada pelos empresários e apresentadores Léo Felipe e Nodson Junior, já fizeram grandes eventos como Maranhão Forró Fest e hoje continuam dominando as Bandas de forró do Brasil.

Pororoca Produções – Comandada por Ricardo Pororoca que possui uma marca bastante alternativa, mas que também trabalha com grandes eventos tipo  o Sunrise que é sem sombra de duvidas o melhor revelion do Maranhão.

Otima produções – Conhecida pelos seus eventos temáticos e com um toque tecnológico bastante envolvente, mas parece que está com as pernas fracas.

Piquet Produções – Esse talvez esteja mais torcendo para Flávio Dino ganhar, talvez ai possa tomar um fôlego em seus eventos, mas não deixa de ser um grande concorrente devido sua experiência.

Depois destes temos também os nanicos tipo PP producões (formado por Pintinho e Paizão ou Paizão e pintinho,agente nunca sabe quem ta na frente e quem fica atrás), Laska Bregas( co-direcionado pelo locutor Laska Campos/ Chibé/ Jánio) e claro, não podemos esquecer da emergente “ORELHA SECA PRODUÇÕES” comandada pela massa falida do Marafolia é claro.

Portanto as cartas estão na mesa, resta saber quem de fato herdará essa parcela de mercado de shows que pode render milhões de reais a cada ano, e que gera centenas de empregos diretos e informais na economia do Estado.